O que vou contar nesse conto erótico abaixo é um caso entre eu e meu sobrinho e que teve inicio mais ou menos um ano atrás. Sou casada há 21 anos, tenho 42 anos, evangélica, um filho de 18 anos, sou dona de casa, nunca trabalhei, sai da casa de meu pai e fui direto casar. Meu marido é também evangélico e segue profundamente as doutrinas da igreja e não dá muita importância para o sexo, inclusive na cama é bastante burocrático, somente sexo vaginal, nunca fizemos oral e muito menos anal, pois ele pensa ser coisa de mulheres vulgares. Minha única irmã que é dois anos mais nova que eu, fugiu de casa quando tinha 20 anos e se desvinculou da igreja e apesar de ter um filho nunca foi casada e sempre teve uma vida bem liberal, o que por sinal é um dos motivos que meu pai nunca a perdoou. Eu e ela sempre fomos muito
amigas e obviamente eu relatei pra ela a minha situação e ela sempre me contava suas aventuras, que já teve diversos parceiros, que adora anal e oral, isto tudo ativava a minha vontade de experimentar e toda vez que ia na casa dela eu ficava muito excitada e como sempre tive vontade de fazer anal e oral chegava em casa e ia direto para o banheiro me masturbar. Certa vez o tesão foi tanto que fiquei fazendo hora em ponto de ônibus só para pegar um ônibus bem lotado e ser encoxada por alguém e não deu outra um rapaz ficou parado atrás de mim e como tenho uma bunda chamativa ele colou em mim e a cada freiada do ônibus ele juntava mesmo o que me deixou maluca a ponto de
cometer uma besteira, só que o ponto dele era antes que o meu e na hora dele descer e sussurrou no meu ouvido – Gostou né, tia? eu nem olhei pra ele e continuei parada olhando pra frente. A história com o meu sobrinho começou quando minha irmã precisou viajar e apesar de meu sobrinho ter 18 anos, ele não gostaria de ficar sozinho em casa e pediu permissão para meu marido se poderia passar a semana em casa conosco, e apesar de meu marido não gostar de minha irmã, ele consentiu a estada de meu sobrinho. Meu marido trabalha o dia inteiro e toda noite vai para igreja e eu o acompanho, mas nesta semana em que teríamos visita, ele por não confiar em meu sobrinho, ordenou-me para que ficasse com ele a noite em casa, já meu filho trabalha de dia e a noite vai para escola. Com isso eu
acabava passando o dia inteiro sozinha em casa, e como meu sobrinho não trabalha (ele recebe uma gorda pensão do pai) e nem estuda, ficamos um fazendo cia para o outro. De acordo com que minha irmã havia me relatado, ele adora se masturbar, devia se masturbar umas quatro vezes por dia e enquanto esteve em minha casa não foi diferente, ele entrava no banheiro e uns dez minutos depois sai de lá com a maior cara de pau, com seu pinto ainda duro dentro da bermuda. Isto já me deixava excitada ao ponto de um dia eu dar a volta na casa e olhar pelo basculante ele se masturbando, o pinto dele deveria ter uns 16, 17 cm, mas pra mim já era o suficiente. Um dia logo após o almoço eu disse-lhe que daria uma saída rápida até o centro da cidade e que logo estaria de volta, isto não duro mais de 45 minutos e quando voltei percebi que ele estava no banheiro com a porta aberta e me passou pela cabeça: Será que
está tocando punheta com a porta aberta?, fui até a porta e não deu outra ele estava no auge do tesão com o pau na mão , só que desta vez tinha um detalhe a mais, ele segurava uma calcinha minha usada que ele apanhou no cesto de roupas para lavar, e eu parada no corredor de frente para a porta perguntei: … o que você está fazendo? ele na hora ficou branco de medo e correu para bater a porta do banheiro, ficou lá dentro cerca de meia hora e saiu todo cabisbaixo veio até mim e falou: tia me desculpa, é que… e eu …é que o que? Fala! ai ele olhou pra mim todo assustado e disse: ´…é que várias vezes eu já escutei as conversas da senhora com minha mãe e sempre fiquei muito excitado, ai eu achei aquela calcinha da sra e não agüentei, mas isso nunca mais vai acontecer…. Então ele seguiu para o quarto e permaneceu lá até a noite. Por volta de umas 20hs eu fui até lá bati na porta e entrei no quarto e ele estava deitado sem camisa na cama, eu me sentei do lado dele e falei: posso te perguntar uma coisa? – claro tia – naquela hora você estava pensando em mim? – tava sim tia – o que você pensava? – é que toda vez que lembro a
senhora falando que nunca tinha feito nem anal e nem oral eu fico maluco e começo a imaginar a senhora de 4 ou de joelhos ai eu olhei bem pra ele e perguntei: você me imagina com você? neste momento ele se virou pra mim ainda deitado e falou: sim, eu tenho tanto tesão pela senhora que olha só como eu estou agora! neste momento ele me mostrou com os olhos como o pênis dele estava duro dentro da bermuda e nesta hora eu criei coragem e falei: me imagina agora com você! ele não perdeu tempo colocou o pau pra fora e começou a se masturbar bem ali na minha frente, eu fiquei ali do lado olhando e doida pra pegar naquele pau e então eu botei minha mão por cima da mão que ele estava no pau e fiquei acompanhando o movimento até que ele gozou na minha mão, nossa quanta porra saiu daquele pau, era quentinha, nisto eu me levantei e fui até o banheiro lavar a mão e ele veio atrás de mim. No
banheiro eu perguntei pra ele o que mais o atraia em mim e ele foi logo respondendo a sra tem uns peitões e uma bunda maravilhosa! e nesse momento meu filho chegou e tivemos que parar com o assunto. Na manhã seguinte, quando já estava só em casa, corri para o quarto dele para acordá-lo, mas antes fui até o banheiro e tirei o sutiã. Sentei do lado dele e devaguarinho fui tirando a coberta que estava sobre ele e pude ver que ele já estava de pau duro. Nisto ele acordou e eu falei: nossa você já acorda com ele assim? A mulher com quem você casar um dia que vai ser feliz! e nisto com a maior cara de sem vergonha ele vira pra mim e fala: ué tia?!? Quer ser feliz agora? no momento eu fiquei com medo e excitada ao mesmo tempo, foi quando eu falei pra ele: faz aquilo que você fez ontem de novo! ai ele retrucou: mas hoje vai ser diferente quem vai tocar vai ser a senhora e pegou a minha mão e a colocou em seu pau e eu comecei a fazer o movimento, depois de um tempo ele já ofegante virou pra mim e falou:
me chupa tia, cai de boca no meu pau, vai!?! na hora eu falei que não pois poderia chegar alguém e nos pegar ali, foi quando ele falou: qual vai ser a diferença de pegarem a sra me punhetando ou me chupando? na hora dei razão à ele e pela primeira vez na minha vida, ao invés de chupar um pepino ou uma banana, eu iria chupar um pau de verdade, que ficou latejando na minha boca e eu subindo e descendo minha cabeça engolindo todo ele e sabendo que estava dando prazer a um homem, quando ele anunciou o gozo eu fiquei somente com a cabeça do pau dele na minha boca e fiquei esperando pelo seu gozo , que eu não engoli mas deixei ficar escorrendo pelas laterais da minha boca. Eu me levantei fui até o banheiro e me lavei e fui para a cozinha preparar o almoço. Nisto depois de permanecer um tempo ainda deitado ele foi tomar banho e saiu só com a tolha enrolada na cintura me abraçou pelas costas e colocou as
mãos em meus seios que já estavam com o bico durinho de tanto tesão, virei pra ele me ajoelhei na sua frente tirei a toalha e cai de boca no pinto dele novamente e ficamos nisso a tarde inteira. Chegando a noite quando fui no quarto dele para mais uma sessão de sexo oral ele me perguntou: quando faremos sexo anal, tia? e eu fale não sei, acho que já estamos abusando da sorte e também tenho medo de gemer ou gritar muito alto e essas vizinhas fofoqueiras ouvirem e espalharem pra todo mundo e meu marido ficar sabendo e ele então vamos até minha casa, lá os vizinhos ficam fora o dia inteiro e nós poderemos ficar a vontade , a senhora inventa uma história pra seu marido eu confirmo e nós vamos eu concordei mas antes eu lhe fiz um pedido: sabe…eu sempre tive curiosidade de saber como é levar um linguada no rabo e talvez… ele nem me deixou terminar a frase me agarrou pela cintura me jogou na cama
levantou minha saia puxou minha calcinha até o joelho, abriu minha bunda com as mãos e começou como um louco a lamber meu ânus e enfiar um dedo eu já estava maluca de tesão com isso e com ele falando ai tia que cuzão gostoso, nem acredito que eu vou comê-lo enquanto me lambia ele ia tocando punheta e acabou gozando na minha perna. No outro dia enquanto tomava banho, fiz uma coisa que minha irmã me aconselhará e que ela também fazia sempre antes de fazer sexo anal, que era uma espécie de lavagem do reto para não sujar o membro do parceiro, eu peguei a mangueira do chuveirinho logicamente sem o chuveirinho engatado, a introduzi no ânus, esperava o reto se encher dágua e despejava tudo no vaso sanitário, fiz isso umas seis vezes até que ele ficou completamente limpo, eu acordei meu sobrinho ele tomou banho se arrumou e então fomos em direção a casa dele. No meio do caminho ele
parou em uma farmácia e comprou uma bisnaga de vaselina e apertamos o passo para chegarmos mais rápido possível pois o tesão já estava na flor da pele. Quando chegamos não perdemos tempo, ele mal fechou a porta já pôs o pau pra fora eu me ajoelhei e comecei a chupá-lo e pedi para que ele segurasse ao máximo o gozo, depois de uns dez minutos ele me puxou até o sofá, me colocou de 4 escorada com os braços na costa do sofá, subiu minha saia, tirou minha calcinha, me pediu para empinar a bunda , sentou-se na mesinha de centro e caiu de boca no meu rabinho que estava prestes a ser deflorado pela primeira vez em 42 anos de vida , então ele começou a lubrificar o seu pênis e o meu ânus , só ai chegou o grande momento da minha vida, ele encostou a cabeça no meu rabinho que começou a piscar, então ele segurou na minha cintura e começou a introduzir aquele pinto gostoso no meu rabinho
virgem, o tesão e a vontade eram tão grandes que só senti dor até a cabeça passar depois foi só sentir aquele pinto escorregando pra dentro de mim, minhas pernas tremiam de tesão, quando senti os seus pentelhos roçarem na minha bunda percebi que já havia entrado tudo, então ele começou um vai e vem bem devagarzinho e aos pouco ia aumentando a velocidade até que já estava bombando com toda a força que ele tinha, não falamos nada, somente ficamos ofegantes, até que ele me perguntou se poderia gozar dentro e eu lhe disse que deveria gozar. Fiquei sentindo aquela porra quentinha me enchendo o reto, ficamos um tempo ainda parados naquela posição, quando falei que iria no banheiro me limpar ele me pediu para ficar em pé em frente à ele para ele pode ver a porra escorrendo do meu rabo, transamos mais duas vezes naquele dia e nossos encontros hoje em dia são freqüentes.