Olá! Chamo-me Andressa e tenho 20 anos. A seis meses namoro um homem chamado Roberto. Eu o conheci em uma festa e logo nos apaixonamos. Conforme fomos nos conhecendo, transas acabaram rolando. Ele é muito bem dotado e sabe fazer um sexo oral como ninguém. Quando sua língua passa pela minha grutinha, tenho vontade de fazê-lo enfiar todo o pau dele! A intimidade entre nós foi crescendo e claro que o prazer proporcionado também.
Dentro de um namoro, sempre tem as partes mais complicadas, como a de conhecer os sogros. Um final de semana, quando o Roberto veio me visitar, propôs que estava na hora da família dele me conhecer, que era composta por mais duas irmãs e o pai. A princípio sempre passa o temor de não te aceitarem, mas logo tentei esquecer estas idéias e topei a idéia de almoçar domingo na casa de sua família.
Para a primeira visita, optei em me vestir de uma forma mais recatada. Era verão e um tremendo calor, então escolhi usar um vestido jeans até o joelho, sandálias baixas e amarrar meu cabelo em um rabo de cavalo, deixando uma boa parte das minhas costas à mostra.
Chegando lá, foi muito bem recebida por todos. E logo percebi o olhar quente que meu sogro deu nas minhas costas nuas e, claro, na minha bunda redondinha. Durante o almoço, em tom de brincadeira, elogiou me namorado por seu gosto por mulheres. Eu, totalmente sem jeito, somente agradeci.
Depois Roberto me explicou que seu pai sempre teve problemas com mulheres e por isso que seus pais eram separados e pediu desculpas pelas grosserias que seu pai havia dito. Mal ele sabia que eu havia ficado toda molhadinha com aquele velho saradão e safado me olhando e que tinha percebido o quanto sua pica era grande e estava excitado ao ponto de qualquer um perceber. E se ele fosse tão bom quanto o filho e ainda com a vantagem de ter experiência, eu daria um jeito de transar com ele!
Meu namorado possuia a chave do meu apartamento, para caso quando fosse lá, poder entrar. Então foi quando tive uma idéia. Fui até a casa de meu sogro, fazendo-me de desesperada, e disse que havia perdido a chave do meu apartamento e que meu namorado guardava uma cópia desta dentro do seu armário, junto com outras coisas. Ele, todo atencioso e acredito que meio embriagado pela minha imagem – estava vestindo uma mini-saia justa, sandálias de salto alto e uma blusinha branca com rendas delicadas, que faziam parecer meu bico do seio durinho, pois já estava excitada somente com a idéia de ficar sozinha com ele – convidou-me para entrar e mostrar onde estava a chave. Dirigi-me até o quarto do meu namorado e abaixei-me para abrir a gaveta e procurar a chave. Quando fiz isso, deixei sem querer que minha calcinha enfiada na bunda aparecesse, mostrando todo o meu reguinho. Meu sogro se aproximou, nervoso e excitado, dizendo que iria me ajudar a procurar a chave. Foi quando ele viu o que havia na gaveta: algemas, vaselina, camisinhas com sabor. O comentario dele foi:
– Nossa, vocês usam tudo isso?
E eu, com cara de inocente safada respondi:
– Seu filho é muito bom na cama, imagino como deve ser o pai!
Nisto, ele não se agüentando mais, aproximou-se de mim e começou a beijar a minha boca. Senti seu pênis duro enconstando na minha mini-saia e suas mãos já agarravam minha bunda, passando a mão por entre as coxas e abrindo espaço nas carnes quentes e molhadinhas. Ele comentou que a muito tempo não transava com uma menina tão novinha e com as carnes durinhas como a minha e que eu ainda cheirava a inocência! Foi aí que disse para que ele se aproveitasse de mim e colocasse aquele pau grande e experiente para me dar todo o prazer que ele poderia proporcionar.
Deitei na cama e ele começou a realizar um oral como um homem de 58 anos e muitas lambidas na vida sabe fazer. Passava a língua desde o grelinho até minha buceta, fazendo movimentos e tentando penetrar com a língua. Gemia toda e já estava meio tonta de prazer e pronta para gozar (creio que ele percebeu) quando parou tudo e me deixou assim, morrendo de desejo e implorando para me penetrar.
E foi o que fez. Tirou aquele pauzão da bermuda que usava e veio com tudo. Bombou 1,2,3 vezes e eu já em ponto de bala! Foi quando gozei como nunca. Tinha prazer acumulado desde a sua primeira olhada em mim. Mas ele não teve dó e continuou a transar e enfiando tudo o que podia. Eu já não agüentava mais, mas também não queria que tudo aquilo acabasse e deixei, foi quando gozei pela segunda vez. Ele, vendo que já era meu segundo orgasmo, acabou tirando o pau e dando ele para eu chupar. Os pelinhos brancos que ele tinha em volta do saco, foram me deixando excitada e achei que ele merecia um bom boquete, depois de tudo que havia feito eu sentir. E assim ele gozou na minha boca, eu com a bunda empinada, lambendo ele de cima a baixo!
Agora, outras vezes vou visitar meu querido sogro, enquanto meu namorado trabalha e não preciso mais da desculpa da chave…