Minha família é bem unida, gostamos muito de estar na companhia uns dos outros. Temos o hábito de programar viagens, excursões, visitar os que moram mais distantes e, logicamente, também os que moram mais próximos.
A irmã da minha mãe, tia Helena, é casada com Assis, um sujeito alegre, bem reservado, dedicado à família, tem uma lábia surpreendente e geralmente é tão convincente que a gente acaba acreditando nele. Apesar de ser casado com uma evangélica, ele não é um santo.
Tio Assis tinha comprado uma fazenda que ficava pertinho da cidade em que morávamos. Se tornou um hábito passar finais de semana por lá. Já estava bem estruturada, tinha piscina, árvores frutíferas, hortaliças e outras culturas. Sua ideia era manter uma atividade laboral após se aposentar do serviço público.
Numa das vezes que eu fui à essa fazenda, sem querer eu ouvi tio Assis relatar uma de suas infidelidades à sua esposa. Eu estava no quarto deitada numa rede e pela janela eu ouvia a conversa de meu tio e seus amigos, que estavam na varanda da casa, jogando dominó e tomando cerveja. Um desses amigos questionou meu tio sobre alguém descobrir e ele prontamente respondeu dizendo que não era tuberculoso para comer num prato só. Fiquei boquiaberta com aquela resposta, não sabia que meu tio era tão safado assim. Porém, minha admiração por ele não diminuiu.
O tempo passou e nessas idas e vindas, num determinado domingo, recebo uma ligação de tia Helena perguntando se eu queria ir para a Fazenda com eles, tinha chamado minha mãe, mas ela estava indisposta. Eu aceitei na hora, estava ociosa e precisando de distração. Combinamos o horário da saída e fiquei esperando eles passarem para me pegar.
Nesse dia foram apenas dois carros e estavam lotados, teoricamente não tinha espaço, fui empresada no meio da gurizada. Ao chegar na fazenda, o pessoal foi se espalhando, cada um escolhendo a melhor forma de se entreter. Eu estava a fim de pegar um sol e dá uma melhorada no bronze. Chamei minha prima e fomos direto para a beira da piscina. Meus primos e alguns amigos deles vieram em seguida, mas não ficaram conosco, foram direto para a piscina.
Passado um certo tempo, tio Assis veio a juntar-se conosco. Sentou-se ao nosso lado trazendo consigo um balde com gelo e algumas cervejas. Puxava alguns assuntos conosco, mas minha prima parecia não estar muito interessada, logo colocou um fone nos ouvidos e ficou isolada ouvindo músicas.
Minha prima ficou deitada de barriga para baixo e eu o oposto dela, deitada de barriga para cima. Tio Assis estava sentado numa cadeira bem próximo dos meus pés, estávamos distantes um do outro cerca de cinquenta centímetros. Proseávamos sobre diversos assuntos, ele bom de papo, descontraído, não deixava a conversa ficar maçante.
Mesmo deitada, eu conversava olho no olho com tio Assis, notava que ele não perdia a oportunidade de olhar para o meio das minhas pernas. A calcinha do biquini era bem cavada, deixava minha xoxota bem delineada. Minha mãe reclamou na primeira vez que viu vestida nele e mandou eu me desfazer, pois considerava o biquini muito imoral.
Lembrei da conversa que ouvira outro dia sobre a pulada de cerca ele deu, aproveitei que minha prima estava de costas para nós, passei a me insinuar para o coroa que me comia com os olhos.
Comecei a retocar o bronzeador, primeiramente nas coxas, depois abri um pouco as pernas e passei entre elas. Delicadamente e com um toque de malícia, eu me alisava, deixando tio Assis com visão privilegiada da minha calcinha formando uma fenda na entrada da xoxota. Seu olhar também patrulhava o perímetro de onde estávamos, não podíamos dar sorte ao azar.
Seguindo esse ritual de sedução, cheguei ao ponto de suspender superficialmente a calcinha, com o pretexto de arrumá-la, porém o intuito era descobrir a perseguida. Eu não tinha a certeza se ele conseguia ver algo, contudo sabia que estava agradando, porque tio Assis estava hipnotizado, notava um pouco de nervosismo, o intervalo entre os goles de cerveja estava mais curto.
Perguntei a ele se não tinha nenhum dos meninos fora da piscina, para ir pegar um de refrigerante para mim. Prontamente ele se propôs a ir buscar e antecipadamente o agradeci. Enquanto dava meu agradecimento, ligeiramente eu passava minha mão em cima da buceta, dando destaque para o dedo médio, bem em cima do meu clítoris. Ao levantar-se para buscar o refrigerante, vi que tio Assis estava excitado, era evidente pelo short estufado na parte frontal. Ele foi caminhando bem devagar e de vez em quando olhava para baixo, em direção a genitália, como se esperasse o pau amolecer.
Tio Assis retornou com duas latinhas de refrigerante. Notei que tinha deixado o short em casa, estava usando uma sunga boxer azul-marinho, bem desgastada, pois já não tinha mais a elasticidade de uma peça nova, não ficava bem aderida ao corpo, realçando o contorno da pica e dos ovos. Sua camisa de proteção dos raios UV amenizava o impacto desse efeito balançante.
Ofereci refrigerante a minha prima e assim que terminamos de beber os meninos nos chamaram para brincar de briga de galo na piscina. Olhei para meu tio como cúmplice das mesmas intenções e levamos minha prima para brincar, mesmo ela sem estar muito interessada. A brincadeira na água foi bastante divertida, especialmente para mim e tio Assis.
Até então, tio Assis esboçava traços de desejo por mim. Mesmo com pouca experiência, eu era capaz de notar isso. As brincadeiras na água se concretizaram as dúvidas que eu tinha sobre os desejos do meu tio por mim. Ele aproveitava o ensejo para me encoxar, me alisar. Ninguém percebia, mas estávamos no maior amasso naquela brincadeira na água. Foi um dia de muita sedução e o clima erótico me deixava com muito tesão, minha xoxota ficava toda meladinha em saber do poder que ela tinha.
Já no fim da tarde, minha tia sinalizou que pretendia voltar antes do sol se pôr, pois tinha culto à noite e ela não queria perder a pregação. Então, como de praxe, começamos a nos organizar para zarpar, deixávamos tudo limpo e as coisas arrumadas.
Na hora de fazer a distribuição dos passageiros nos carros, meu tio alegou que tinha bebido e queria dirigir. Minha prima, a mais velha da prole, assumiu o volante. E ao seu lado, no banco da frente, tia Helena. No banco de trás foram cinco passageiros: eu, um primo, tio Assis e suas duas irmãs. Apesar de não ter nenhum parentesco com elas, eu também as chamava de tia.
Como eu era a menor e mais leve dentre os passageiros que estavam no banco de trás do carro, fiquei sentada sobre a coxa esquerda de tia Lúcia e a coxa direita de tio Assis. O carro era pequeno e viajei os quinze quilômetros de percurso no colo de ambos. Foi até engraçado e não era tão desconfortável assim.
A estrada era de chão e chacoalhava muito. Tinha determinado trecho que ficava trepidando demais, principalmente para mim que não tinha estabilidade. Então tio Assis fez de seu braço um cinto de segurança para mim, envolvendo minha cintura com sua mão direita. Foi aí que percebi a malandragem do coroa. Não demorou muito, sua mão estava em cima da minha buceta. O interior do carro escuro, estrada de chão, mulheres conversando ininterruptamente e ninguém imaginava a safadeza que fazíamos embaixo dos seus narizes.
Eu usava um short de praia, tecido fino, de secagem rápida. Me dava conforto e liberdade nos movimentos. Como a modelagem era bem folgada, nas pernas tinha abertura suficiente para caber uma mão. Sem resistência de minha parte, logo sentia minha buceta sendo dedilhada por titio. Não dava para fazer muita coisa, devido a posição, mas o suficiente para tocar e sentir minha excitação. Também fiquei curiosa e fui escorregando minha mão lentamente até alcançar seu pau e dei umas apalpadas conferindo o tamanho e a rigidez.
Certamente nós dois queríamos que a viagem demorasse mais um pouco, entretanto, já estávamos próximo da cidade e logo mais chegaríamos em casa. Desse modo, passamos a agir dentro da normalidade e encerramos aquela safadeza. Em instantes chegamos na cidade e minha prima foi deixando o pessoal em casa, eu fui a última a ser entregue. Fora do carro e me despedindo deles, olhei para o banco de trás e vi meu tio cheirando e chupando o dedo que tinha enfiado na minha xereca.
Mais ou menos quarenta minutos após me deixarem em casa, tio Assis me liga e dá um aviso curto e grosso. Disse-me que naquele exato momento estava indo levar tia Helena e meus primos na igreja e que estaria sozinho em casa até as vinte e uma horas. Desligou o telefone me deixando reflexiva. Para o bom entendedor, meia palavra basta. O convite para transar estava nas minhas mãos, era pegar ou largar. O tempo não estava a meu favor e eu tinha que decidir logo, caso quisesse aquietar o fogo da buceta com uma transa ou me contentar com masturbação.
Já tinha ido longe demais naquela brincadeira com meu tio, portanto, o desejo de fuder só tinha aumentado. Agi pela emoção e resolvi aceitar a proposta. Corri para o banheiro e tomei um banho bem caprichado, lavando minuciosamente minha área de lazer. Evitei usar perfume, passei um hidratante no corpo, vesti um vestido de alcinha, coloquei uma sandália rasteira e retornei à ligação. Tio Assis me orientou ir a uma determinada pracinha, pois ele iria comprar algo numa farmácia que ficava próxima e ela. No tempo previsto, ele apareceu e estacionou o carro mais adiante de onde eu estava. Veio andando em minha direção e disse-me para esperá-lo no carro, estava aberto e que só iria comprar alguma coisa e voltaria rápido. Ainda pensei em desistir daquele encontro, mas a vontade de trepar falou mais alto e me despi de qualquer culpa, afinal, ninguém estava sendo forçado a nada.
Já de volta ao carro, tio Assis disse-me que me levaria para sua casa, que quando fosse chegando perto, ele me daria um sinal para eu me abaixar no seu colo, para evitar ser vista entrando com ele. E assim segui esse protocolo. Não foi preciso ele descer do carro, abriu o portão com o controle remoto e logo estávamos dentro de casa, seguros.
Tio Assis deixou nas entrelinhas que eu não estava ali para ficar de namorico, estava para dar a buceta, fazê-lo gozar. A certeza que tive em relação a isso, foi quando ele mandou eu ir direto para o quarto de visitas, que ficava nos últimos cômodos da casa. Cumpri sua determinação e me dirigi ao local indicado. Mas antes, passei na cozinha e tomei um pouco de água, para diminuir um pouco do nervosismo.
Consumida por um misto de acanhamento e excitação, estava sentada na cama quando vejo tio Assis entrar no quarto somente de cueca, visivelmente excitado. Sentou-se do meu lado e pediu que eu ficasse de pé, na frente dele. Calado, começou a acariciar meu corpo. Suas mãos percorriam cada parte mim, fazendo um reconhecimento da área que estava desbravando.
Tio Assis me despiu e fiquei pelada na sua frente. Me posicionou entre suas pernas e começou a mamar meus seios como um bezerro desmamado. Ele chupava tão gostoso que ele se admirou como ficaram pontiagudos com seus toques orais. Depois mamar meus seios com muita maestria, me deitou na cama de barriga para cima começou a chupar minha buceta.
Titio era um chupista nato, sua língua ágil vasculhava minhas entranhas com bastante conhecimento. Eu sabia que se ele continuasse naquele ritmo logo eu gozaria. Ele sugeriu que eu colocasse um travesseiro embaixo da bunda, para ficar mais alto e ele ter um melhor alcance. Assim eu fiz e ele continuou me chupando. Sua língua foi descendo xoxota abaixo, passando no períneo até alcançar meu cuzinho. Foi a primeira vez que alguém chupou meu cu, aquilo me deu um prazer extremo. A língua de titio serpenteava meu orifício anal, era gostosa a sensação. Ele me dava cada chupada no cu que minha buceta ficou com inveja e começou a jorrar seu caldo afrodisíaco. Titio largou meu cu e voltou a chupar minha xoxotinha. Era prazeroso olhar para baixo e ver aquele homem mais velho do que meu pai me dando o prazer que muitos namorados conseguiram. Embriagada de tesão, não resisto e aviso a titio que vou gozar, ele se preparar e recebe minha gozada em sua boca.
Tio Assis largou minha buceta e partiu para cima de mim. Assim que encontrou a rachada e meteu sua pica lentamente, sem fazer pausas. Desta forma, me fazendo assistir à penetração, até ver tudo sumindo dentro de mim, restando somente suas bolas do lado de fora. Enquanto me comia, tio Assis disse que iria meter pouco na buceta, o alvo principal seria meu cuzinho, pois era uma tara que ele tinha e a esposa não liberava. Me deu bons beijos enquanto bombava suavemente dentro de mim.
Depois de me possuir na posição papai e mamãe, tio Assis pediu que eu ficasse de quatro. Atendi seu pedido e me acomodei confortavelmente na cama para aguentar suas estocadas, desta vez elas estavam mais intensas, me fazendo gemer incontrolavelmente. Recebia tapas na bunda e xingamento nos mais variados termos, porém, putinha era seu preferido.
Logo depois de me fazer sentir seus golpes certeiros na buceta, tio Assis disse-me que queria comer cuzinho. Tentei fazê-lo mudar de ideia alegando nunca ter feito penetração anal, mas de nada adiantou. Ele ficou mais excitado em saber que seria o primeiro a romper as pregas do meu boga. Desembrulhou o pacote que tinha trazido da farmácia e sacou de dentro um sachê de lubrificante. Pediu que eu arrebitasse bem a bunda abrindo o máximo possível as bandas da bunda. Tio Assis me ajudou a abrir a bunda e enfiou a cara entre ela, me dando outra chupada fenomenal. Eu ficava um pouco sem jeito, mas era gostosa a sensação de sentir aquelas chupadas e mordidas.
Titio deixou meu cuzinho bem lambuzado de saliva e vi quando ele passou uma quantidade mínima de gel lubrificante na cabeça da pica. Iniciou a penetração colocando somente a cabecinha. Repetiu essa prática repetidas vezes até sentir que tinha alargado meu esfíncter o suficiente para poder agasalhar seu membro por completo dentro de mim.
Comecei a choramingar e dizer que estava doendo, mas tio Assis não se sensibilizou. Pediu para eu rebolar e que aos poucos meu cu ia se adaptando com o invasor. À medida que eu ia rebolando, titio me acompanhou com os movimentos da penetração. Entramos num sincronismo interessante, e aos poucos vi a dor sendo transformado do prazer de ser sodomizada.
Era gostosa a pressão que a pica fazia adentrando no reto, titio dizia que meu cuzinho mastigava o pau dele. Foi aí que percebi por que ele tinha passado uma quantidade mínima de gel, queria me fazer sentir a dor da penetração anal. Titio parecia uma máquina de perfuração, arregaçando minhas pregas enquanto eu quicava no seu cacete. Parecia uma especialista no assunto, pois ele não cansava de elogiar minha performance, com isso, ia me deixando vaidosa, procurando aperfeiçoar meus movimentos para agradá-lo.
Em pouco tempo, tio Assis me penetrava com veemência, os tapas que ele me dava na bunda chegavam a arder, mas nada se comparava a dor daquela pica me arregaçando. O quarto dos fundos foi escolhido estrategicamente porque abafava os meus gemidos e os palavrões dele.
Tio Assis me chamava o tempo todo de putinha, perguntando se eu estava gostando de dar o cu para ele. Eu o respondia com muita safadeza e isso aumentava o tesão dele. Percebendo que era um ponto fraco dele, me despi da decência e encarnei uma puta na cama, deixei ele me tratar como uma vadia e eu correspondia à altura.
O resultado dessa sintonia veio em pouco tempo. Titio acelerou golpes de pica no meu rabo e segurou com firmeza na minha cintura. Começou a me xingar descontroladamente e urrou dizendo que ia gozar. Imediatamente fiz contrações anais para mastigar o pau dele e fui sentindo as esguichadas de gala dentro do intestino. Ele deu uma cravada e ficou parado dentro de mim até terminar de gozar. A pressão dentro do meu cu tinha aumentado, como se fosse pouco uma rola grossa, agora estava inundado de esperma.
Cuidadosamente retirou a pica de dentro de mim e me entregou um rolo de papel higiênico. Enquanto eu fazia uma rápida limpeza, ele sugeriu para eu tomar banho em casa, pois o horário estava avançado e tinha que ir pegar o pessoal na igreja. Evidentemente acatei a sugestão e vestimos nossas roupas. Saímos da casa de igual maneira que entramos, eu agachada no colo dele. No caminho, me disse que gostaria de ter outras transas comigo. Eu respondi afirmando que seria possível, pois eu também tinha gostado muito.
Para não chamar atenção, tio Assis preferiu me deixar na esquina próxima de casa. Como uma puta que tinha acabado de cumprir sua missão, desci do carro e vi aquele carro desaparecer da minha frente em questão de segundos. Cheguei em casa bem desconfiada e fui direto tomar banho. No espelho do banheiro notei meus seios avermelhados de tanta chupada que levaram. Mas o estrago realmente estava no cuzinho, ao ensaboá-lo notei o imenso buraco que tio Assis tinha deixado em mim. Me sentia orgulhosa e estava ciente que a partir daquele dia, outras transas como aquela viriam, pois, como reza o ditado, mulher que se senta na primeira pica, na segunda não fica.
Gente, quem escreveu? Muito bem escrita, com a pontuação impecável.