Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei como fodi minha tia no ano novo de 2021. Bom, se passaram algumas semanas e tia Marcia e eu fodiamos muito pouco, em casa estávamos com quase todo mundo e não tínhamos muito tempo a sós pra foder. Mas, algumas semanas antes do governador decretar lockdown novamente aqui em Fortaleza, nós dois decidimos ir pegar um cineminha, aproveitando que está com distanciamento nas cadeiras, então não era tão problemático de irmos e depois iriamos a um motel tirar o atraso.
Chegamos e decidimos assistir um filme de terror, nem lembro o nome, mal prestamos atenção mesmo. Escolhemos as poltronas, até o momento só tínhamos nós dois que compramos os ingressos pro filme, mas tinha mais umas 3 pessoas na fila então era só questão de tempo até ter mais gente. Saímos de lá e fomos comer, na hora da sessão entramos na sala e fomos os primeiros, esperamos e esperamos até começar o filme e não entrou mais ninguém, tia Marcia fala, enquanto aperta minha coxa forte e dá duas leves alisadas (sem malicia) “Eita, Leonardo, vai ser só a gente aqui, tamo em uma sessão particular, hahahah” eu riu e concordo. Começa o filme e em poucos minutos tem
um jumpscare e tia Marcia da um pulinho da cadeira e leva a mão até minha coxa de novo. Uns 10 minutos depois mais um e ela da um gritinho, seguido de outra mãozada na minha coxa, dessa vez mais perto da minha rola, eu já fui ficando meia bomba, no quarto susto que ela tomou, levou a mão na minha rola e quando sentiu ela dura repousou a mão alisou de leve, virando o rosto e falando ao meu ouvido “Leo e essa rola dura no cinema, menino e se entra alguém.” Eu riu e falo “Ué tia, tá tudo escuro aqui e o som tá alto, a senhora alisando minha coxa direto aí, como que não fica duro.” Ela ri e volta a assistir o filme, mas sem tirar a mão no meu pacote, alisava e alisava. Eu também aproveito e enfio minha mão esquerda de baixo da saia dela e enfio a mão dentro da calcinha e aliso a xoxota peluda dela.
Com o tempo, tia Marcia para de alisar e abre minha bermuda, põe minha rola dura pra fora e começa a bater uma pra mim, à medida que eu enfiava o dedo na bucetona dela e alisava com os dedos, ela apertava a cabeça da minha rola. Depois cuspia na mão e melecava meu pau, me masturbando bem lento, eu abria as pernas querendo fode-la ali mesmo, eram ótimas preliminares antes do motel. Um tempo depois meu braço fica preso quando a vejo deitar a cabeça e engolir meu pau babado, eu dou um gemido e falo alto “Caralho!!!” Tia Marcia começa um boquete, sua
boca quente lambia e sugava meu pau me ordenhando com a mão esquerda enquanto a direita puxava a bermuda pra baixo. Parece que fazia quase 1 anos que não sentia sua língua girando na glande avermelhada, minha tia sugava tão forte a minha rola que eu me contorcia na cadeira. Quase na metade do filme eu seguro sua cabeça e gozo dentro de sua boca, esporro forte 4 jatos de leitinho quente pra ela beber. A vejo passando a língua nos últimos resquícios de porra.
Eu olho pro lado e a vejo abaixar a calcinha e jogar na cadeira da frente, levantar a saia e abrir as pernas, falando “Sua vez, sobrinho lindo.” Eu me ajoelho (bem mau né, cinema não foi feito pra foder, hahah) mas tínhamos comprado uma “cadeira plus” que era maior mais larda do que as outras então não era tão ruim assim. Antes de lambe-la eu paro um segundo para sentir o cheiro delicioso de xoxota molhada e vou de boca lá, começo com umas linguadas, vou beijando o clitóris dando pequenas mordidas nele, com o passar do tempo tia Marcia começou a se
contorcer na cadeira e gemer, me mandando fazer isso ou aquilo. Ela falava alto por conta do filme, mas nada muito barulhento, olho pra cima e vejo que ela tirou os peitões pra fora da blusa social quadriculada que veio, já sem sutiã. Minhas mãos que alisavam as coxas e dedavam o cuzinho foram seguradas pelas delas e levadas aos peitos, ela queria que os apertasse pois sabia que eu adorava e começo a apertar os seios enquanto a mamo, um tempo depois de se contorcer ela para, cansada depois do orgasmo.
Eu paro também e me levanto, sentando na cadeira, meu pau trincava de duro, eu amava chupar a xoxota da minha tia, quando ia guardar o pau, tia Marcia segura minha rola de novo e começa a me masturbar lento eu falo no ouvido dela “Que vontade de comer essa xoxotona gostosa e depois encher de leite esse seu cuzinho, queria ir logo pro motel.” Minha tia se levanta com um sorriso e olha ao redor, não vê ninguém, nenhum lanterninha, se virou pra tela do filme colocou a bunda arrebitada na minha cara, eu entendo e dou um tapa forte na polpa da bunda e em seguida vou de cara no seu cuzinho, começo a lamber e babar bem muito, dou outro tapa na bunda e uma mordida leve no cuzinho, em seguida eu paro e antes de tia Marcia se sentar ela cospe na mão e unta minha rola, depois vai descendo e colocando minha rola dentro do cu.
Eu começo a gemer, era quente lá dentro comparado com o ar condicionado no cinema, quando entra tudo, tia Macia começa a subir e descer lentamente e com o tempo ia mais rápido. eu escutava o som do áudio em inglês do filme e dos gemidos da minha tia, que gritava alto pra ir mais forte (eu nem estava controlando ahahah) eu dava tapas na bunda dela e levava as mãos até os peitos, os apertando. Como sempre, tia Marcia gemia bem alto enquanto tinha o cu comido, depois de um tempo, quase pro final do filme, ela sai de cima de mim e fica de quatro na poltrona, não
escuto o que falou por conta da trilha sonora alta do filme (terror, né), mas pelo que li nos seus lábios acho que foi “Come meu cuzinho gostoso, Leo.” Eu me levanto num pulo e dando umas pinceladas na entrada do seu cu, eu empano meu pau de cuspe e a penetro, segurando sua cintura e começo a bombar, seguro seu cabelo moreno e puxo, dando tapas na bunda ela e bombando forte no seu cuzinho, pouco antes do filme acabar eu gozo, esporrando tudo dentro dela, que geme falando “Puta que pariu, só tu me come assim, Leozinho.” Eu paro e levanto a cabeça no automático, é quando eu vejo metade de uma cabeça nos olhando de dentro da cabine do projetor, que se afasta bem rápido.
Eu tiro meu pau já meia bomba e me sento na cadeira, me arrumo e depois que tia Marcia se ajeita, eu conto que o cara estava nos vendo e ela sorri, falando que adorava uns curiosos e ri. O filme termina menos de 2 minutos depois e as luzes se acendem, eu falo “É, parece que a gente economizou a grana do motel, vamo outro dia, então.” Ela ri e fala “Pra que deixar pra outro dia se a gente pode foder mais hoje, já cansando? Num acredito?” eu falo que ainda aquento mais rodadas e nos levantamos, antes de sairmos, eu vejo a calcinha que ela jogou e quando vou pegar, ela fala “Não, deixa ai de brinde, vai que o curioso vem pegar pra dar uma cheirada, ahahah” eu riu e falo “É né, tem gente que deixa papel de pipoca e latinha de refri, a gente deixa calcinha gozada, hahahah”. Fim