Viuva aos trinta anos, com filhos pequenos, me tornei garota de programa. Apesar da idade, faço sucesso, não só pelo corpo conservado de 1,70m, 59kg, seios médios e bumbum empinado. O rosto de bonito (muitos dizem que pareço com a atriz Sandra Bullock), cabelos longos e lisos ajuda, mas, é porque me dou, de corpo e alma.
Se me falta juventude, compenso com elegância e ética, do gênero ¨madame¨. Muitos já me falaram que eu pareço a esposa de um conhecido.
Teve quem meteu em mim como se fosse com a professora e até com a tia. Acho que é meu jeito de amadora. Outros desabafam, como estivessem no divã de um psicanalista.
A familia de Fabricio, meu finado marido, mora no interior. Depois da morte dele, perdí um pouco o contato, limitado a presentes enviados aos meus filhos no dia das crianças e natal. Porisso, levei um susto ao chegar em casa e encontrar ¨seu¨ Fernando, meu sogro.
Ele tinha vindo a Curitiba para consulta num Hospital da Universidade, encaminhado pelo posto de saúde da cidade onde mora.
Fiquei condoída ao saber que ele acordara às 3 da madrugada para pegar o transporte da prefeitura. Teria de voltar no dia seguinte para fazer exames e depois de uma semana para reconsulta.
Liguei para a irmã do meu ex-marido, com quem ¨seu¨Fernando vivia. Soube da suspeita de Alzheimer, apesar dos seus sessenta e três anos. A morte prematura de Fabrício e depois, da minha sogra, foram choques cruéis, causando depressão. Perdera a vontade de viver, com letargia e idéias suicidas. O caso era grave.
Sugeri que ficasse em casa durante o tratamento. A presença dos netos faria bem e meus filhos adoravam o vovô Nando. Ele lembrava muito meu marido. Nas fotos antigas, era o Fabrício escrito. Eu brincava com meu marido de que para imaginá-lo envelhecido, era só olhar para o pai dele.
Naquele dia tentei atender os ¨clientes¨ como sempre. Todavia, o pensamento estava em casa. A vinda do sogrinho mudara a rotina, além do que, a semelhança com o filho, a mesma voz, o modo de se mover, de gesticular, provocava agradáveis lembranças e mexia com meu intimo.
Sempre durmo só de calcinha e camisola curta. De madrugada, fui até a cozinha tomar água. Ví um vulto fantasmagórico no sofá da sala. Era ¨seu¨Fernando, estático, de cabeça baixa. O susto me fêz esquecer que estava quase nua. Acendí o abajour e me aproximei.
– Ainda acordado, ¨seu¨ Fernando?
Ele olhou de forma desinteressada e distante, dizendo:
– Estou sem sono, Su. A vida é uma porcaria! A velhice é uma porcaria! Queria morrer, para ver a Marta, o Fabrício. E pedir perdão. Fui uma droga de marido! Um grosso! Nos ultimos anos, nem homem fui. Faz tempo que não presto. Sou um bosta, impotente de merda!
Começou a chorar. Minha reação foi sentar e abraçá-lo, sem importar que ele estivesse só de cueca samba-canção. E constatei como estava magro, nos braços e troncos. A barriga saliente, a pele mole e enrugada. No jantar ele mal tinha tocado na comida.
Ao fazer cafuné, sentí a calvície avançada no cocuruto. Ele que sempre fora um homem ativo, enérgico e divertido, estava uma lástima.
– Não fique assim, ¨seu¨ Fernando. Também sinto falta do Fabrício. Mas tive de seguir em frente pelos meus filhos. A vida é uma droga, mas, fazer o que?
Com a mão acariciava sua perna. Acho que por hábito, fui subindo em direção a braguilha. Quando dei por mim, alisava o penis flácido, sobre o tecido. Sentia que precisava dar amor àquele homem. O que mais poderia fazer, além do que faço como meio de ganhar a vida?
Ajoelhei na frente dele, abaixei a cueca, libertando o membro mole, ornado com fios brancos no pentelho. Começei punhetá-lo de leve e olhei para o rosto surpreso do meu sogro.
– Su, o que você está fazendo?
– Calma, relaxa ¨seu¨ Fernando. Relaxa.
Continuei a masturbação, enquanto com a ponta dos dedos, acariciava embaixo das bolas.
– Para, Su, para. Não faça isso! Não adianta. Para. O negócio já tá morto!
Sem deixar de encará-lo, abocanhei o penis. Uma sensação estranha estar com um pinto mole na boca. Tirei e dei beijinhos na ponta, bem no rachadinho do canal. Queria acordar aquele membro.
Coloquei na boca de novo, fazendo leve pressão com a língua e céu da boca, passando umidade e o calor. Afastei o rosto, apertando suavemente os lábios. Empurrei de novo, como se minha boca fosse uma boceta úmida.
Sentí que a pica foi crescendo, ainda não tão rija, enchendo minha boca aos poucos. Continuei lambendo e chupando a rola, enquanto olhava nos seus olhos incrédulos. Enquanto falava com a voz abafada:
– Relaxa, relaxa. Só sinta, relaxa.
Me emocionava ver aquele naco de carne endurecendo cada vez mais, inchando e ficando em ereção total. Meu sogro já segurava firmemente minha cabeça, mexendo o quadril, sentindo despertar sensações esquecidas. Levantei e dei um beijo molhado, introduzindo minha lingua em sua boca.
Para não estragar o clima de tesão, passei a sussurrar palavras safadas no seu ouvido:
– Me come, ¨seu¨ Fernando! Me fode gostoso. Arregaça minha boceta com esse pau gostoso! Mete! Enfia esse cacetão em mim, me fode inteira!
Tirei a calcinha rapidamente e fui por cima, sentando no pau que continuava ereto. A rola entrou de uma vez, causando ardência. Comecei a contrair os musculos vaginais, apertando para que a pica não amolecesse.
Nem me dei conta que estava transando sem camisinha. Fazia anos que eu não sentia um pau sem camisinha. A sensação é mil vezes melhor! Talvez por isso, o calor do atrito da pele na pele, a carne abrindo a carne, mal cavalguei, já tive um orgasmo arrebatador.
Troquei de posição, ficando por baixo, com as pernas para cima, tal qual um frango assado. E ¨seu¨ Fernando, que parecia ter recuperado a auto-confiança, veio por cima, com respiração acelerada, metendo vigorosamente, tal qual um jovem.
Pelo jeito que gemia, devia estar muito bom. Demorou um pouco, mas gozou, tremendo a cada ejaculação, soltando porra na minha xaninha.
Queria massagear a piroca dele com os músculos vaginais, espremendo o leitinho, mas, mal gozou, meu sogro tirou e levantou, colocando as mãos na cabeça:
– Céus, Su, o que fizemos! Você é minha nora!
– Sim, sou tua nora. E sou mulher. Tu és meu sogro e homem. E daí? Foi ruim?
– Não, Su, foi demais! Mas…
Não deixei terminar. Nos beijamos apaixonadamente, beijo de língua, de paixão e de amor.
Depois disso, passamos a transar sempre. Insinuei o anal, querendo dar o melhor de mim. Mas meu sogro tem um bloqueio psicológico. Por ser da antiga, acha que mulher de família não deve dar o cuzinho. Em 40 anos de casamento, nunca nem tentou enrabar minha sogra. Ah, se ele soubesse que sou GP e quantos já meteram alí atrás…
Certa noite, dei a ele um comprimido de cialis, muito caro por sinal. Mas o efeito foi incrível! O pau dele ficou duro como pedra! Eu provocava, lambendo, masturbando, mas não deixando ele meter na boceta. Queria deixá-lo louco para me comer.
Quando ele começou a implorar, disse que queria atrás. Peguei uma camisinha lubrificada e encapei o penis.
– Mas, Su, isso é coisa prá fazer em putas. Em você não!
– Que nada, ¨seu¨ Fernando. O Fabrício cansou de meter aí. Vai, passe este gel no teu pau e no meu cú e mete! Tu queres, sei que tu queres comer meu cú. Vai!
O tesão falou mais alto. Meu sogro, meio temeroso, tentou enfiar a rola. Para facilitar a penetração, fui rebolando, mas o pau ficava a meia bomba, entortava e não entrava. Acho que além do sentimento de culpa em me sodomizar e a camisinha, principalmente, fazia meu sogro brochar.
Tirei a camisinha e fiz um boquete, deixando ele em ponto bala. Fiquei de quatro e guiei o mastro para a entrada, encostando nas preguinhas:
– Vai, ¨seu¨ Fernando, empurra. Mete aí, empurra. Eu quero, eu quero teu pau. Come meu cú, come!
O sogro foi então forçando, meio desajeitado. Soube depois que foi a sua primeira vez, enrabando alguém. Sentí a respiração arfante dele no pescoço, enquanto a pica avançava centímetro a centímetro. Doeu um pouco mais que sempre, pela falta de lubrificação da rola, ardendo e rasgando as paredes.
Mas logo o desconforto passou, ficando só o prazer. Que sensação ser enrabada! É dificil descrever como mexe com tudo lá embaixo, ter uma pica dura invadindo o canal apertado, entrando e saindo, afundando o botãozinho e trazendo ele de novo para fora.
– Vai, ¨seu¨ Fernando, mais, mais, mete tudo! Mete mais, vai, mete!
Ele bombou me levando a multiplos orgasmos! Demorou para ejacular, mas quando o fêz, encheu meu cuzinho de porra, caindo prostrado. No sexo anal, um dos momentos deliciosos é quando o pau sai. Tenho mania de ficar contraindo o esfincter, piscando o buraco arrombado. Desta vez, sentindo que o esperma era expulso, escorrendo para a boceta.
Meu sogro, teve melhoras considerável. Concluiram que era apenas depressão. Está voltando a ser o homem de antes, alegre e espirituoso. Quer meter quase todo dia. Por sugestão minha, passou a tingir os cabelos brancos e usar roupas mais joviais. Minha cunhada ficou surpresa com as mudanças nele.
Não sei se os antidepressivos de tarja preta ou o outro ¨tratamento¨, qual deles fez maior efeito. Tudo estaria a mil maravilhas, se minhas regras não estivessem atrasadas. E na ginecologista, veio a confirmação: estou grávida!
O filho que trago dentro de mim, será tio dos meus outros filhos, por parte de pai. Meu sogro não sabe da gravidez e menos ainda da minha profissão. Já aventou a hipótese de viver comigo e até a casar. Meus filhos o adoram, tenho por ele muito carinho.
Mas ainda não atingí meus objetivos educacionais e financeiros. Preciso trabalhar mais alguns anos, fazendo programas. Por essa razão, recusei outras propostas atraentes de casamento, de pessoas que sabiam da vida que eu levo.
Sinceramente, estou meio perdida. Sei lá o que vou fazer.