Dona Suzana se surpreende no meio do próprio orgasmo quando Diego ejacula rios de esperma dentro de sua boca. Ela dá um grito de prazer, abafado pela glande e a gosma que espirra pra fora de seus lábios carnudos.
Entre suas coxas está uma perna dele, logo abaixo do joelho, onde ela ainda faz esporádicos movimentos com os quadris enquanto goza. Sua cabeça apoiada no baixo ventre do rapaz, deixa escapar a pirocona, para que possa respirar livremente. Com os seios à mostra, dona Suzana ainda está vestida com a camiseta e o shortinho enrolado num calcanhar.
Diego ainda lhe acaricia os cabelos desde do momento em que ele sutilmente empurrava a cabeça dela para baixo.
Algumas horas antes, Suzana e o marido discutiram e trocaram palavras ásperas um com o outro.
– O que eu não tenho que ela tem, seu canalha!?
– Não tem outra mulher, porra nenhuma! É esse teu jeito todo dominador que me tira o tesão, porra!
– O quê!? Meu jeito dominador!? Voce tem um empreguinho merda! Vive à custas de minha herança! Dos meus negócios!
– Tá vendo!? Voce me humilha! E ainda é uma merda na cama! Foi por isso que Ezequiel se divorciou de voce!!
– Oooooh!
– É isso mesmo! Eu não queria falar, mas voce me obrigou a isso! Aaaah, chega! Vou embora!!
Ainda pasmada e já com lágrimas nos olhos, Suzana não consegue se mover pra impedir que o marido saia.
Horas depois, dona Suzana estava deitada quase na posição fetal e choramingando quando sentiu o marido deitar-se ao seu lado. Prontamente, ela se levantou e foi pro quarto de Diego, seu filho. Sim, dona Suzana é mãe dele.
Com os olhos lacrimejando, ela não notou o súbito movimento que ele fez pra colocar a rola dentro da cueca.
– Aaaah, filhinho, deixa eu dormir com voce hoje? Não consigo nem sentir o cheiro dele!
– Claro, mãe! Deite aqui ao lado! O que houve?
Dona Suzana vai se acomodando e sendo abraçada pelo filho. Um de seus braços pousa no tórax dele e seus seios se apertam ao lado do tronco. Sem perceber, ela coloca uma perna, com o joelho dobrado em cima da coxa do filho.
– Ele… ele disse que vai…vai me abandonar! Depois de tudo que eu fiz por ele… podia ser mais carinhoso comigo?
– Vai nada, mãe! Quero ver ele sobreviver com o salário que ganha!
– Aaaah! Voce não sabe, mas o que tem de mulher querendo sustenta-lo! Inclusive amigas minhas!
– Elas não têm o que voce tem, mãe! Não é à toa que estão sozinhas!
– Até parece! O quê que elas não têm? Praticamente somos da mesma idade e cuidamos do corpo!
– Mas… nenhuma nasceu com esse corpo… esse corpão, dona Suzana!!
Antes de retrucar, os dois sentiram uma sensação diferente quando o cacetão de Diogo endureceu e o cotovelo de Suzana encostou nele. O rosto de Suzana sentiu a aceleração das batidas do coração do filho. Ao mesmo tempo seus sentidos se tornaram mais aguçados e o odor da piroca de Diego lhe chegou as narinas.
– Que negócio é esse de dizer que eu tenho um corpão!? Isso é coisa pra voce dizer pra mim, tua mãe!??
– Peço perdão por ser seu filho e se a senhora se sentiu ofendida! Mas… não seria mais legal se se sentisse orgulhosa!?
– Se fosse ele, sim! Mas, dizer pra mim é falta de respeito! E voce não pode nem pensar no meu corpo!
Enquanto falava, dona Suzana tentou se afastar do corpo do filho, acontecendo do cotovelo esbarrar de novo na glande, donde já estava escorrendo pré-esperma. Diego por sua vez, que tinha um dos braços que a abraçava, não deixou que ela se afastasse. Os movimentos de ambos fizeram com que o cacetão dele escapasse mais da metade da cueca.
Agora não dava mais pra esconder aos olhos arregalados da mãe.
Mesmo assim, Diego tirou todo membro da cueca e deixou que dona Suzana o admirasse em toda sua plenitude por dois segundo. Logo após o colocou inteiro dentro da cueca, formando uma montanha.
Ambos escutaram o arquejo de Suzana procurando por ar. O cheiro da piroca chegava mais forte as narinas dela. Ao mesmo tempo, sua coxa pressionava em cima da coxa do filho.
Ao levantar a cabeça na sua inquietude, dona Suzana sentiu os lábios do filho em sua testa. Ela levantou mais a cabeça esticando o pescoço. Quando os lábios de ambos se tocaram, ela percebeu que não tinha mais volta.
Enquanto saboreava a língua da mãe, Diego com a mão livre, pegou a dela e a posou em cima da montanha. Dona Suzana
nunca se sentiu tão tímida, tendo a mão em cima da rola do filho. Desfazendo o beijo e agilmente, Diego baixou o máximo
pode sua cueca, deixando à mostra todo seu esplendor aos olhos famintos da mãezinha. Suzana não conseguiu impedir
que um pouco de saliva escorresse de sua boca devido ao cheiro e ao visual.
Diego entrelaça os dedos pelos cabelos da nuca de Suzana e a beija apaixonadamente. Ela corresponde e demonstra todo o prazer que está sentindo a começar a punhetar a piroca do filho. O beijo faz desaparecer todas as rédeas da moralidade que ainda impedia dona Suzana de ser adúltera. E também de ser incestuosa. Quando este pensamento lhe veio a cabeça, ela tentou se refrear, mas o corpo a traiu. Ela não sabe como que sua outra coxa foi parar embaixo da coxa do filho e passar a esfregar a xoxota nela.
Suzana desfez o beijo e baixou a cabeça respirando pesadamente, encantada com a grossura e o comprimento da rola de seu filhinho. Nem por um momento ela percebeu que sua cabeça foi empurrada sutilmente para baixo e quando a ponta do nariz se molhou com pre-semem, foi a coisa mais natural pra ela abrir a boca e engolir de uma só vez a glande de seu filhinho.
A excitação juvenil de Diego se comparava a excitação de sua mãe que já vinha sendo negligenciada pelo padrasto. O primeiro orgasmo duplo foi como o descrito acima. Quando se acalmaram, dona Suzana não tinha coragem de encarar o filho. Novamente o instinto lhe fez que ficasse brincado com a ponta da língua na pequena abertura da uretra da piroca de Diego. E tudo recomeçou. O filho gentilmente fez a mãe parar com a felação e não teve nojo em beijar-lhe a boca. Logo ela está deitada de costas com o short enrolado em um dos calcanhares, a boca do filho lhe levando ao ápice da luxuria e do orgasmo.
Dona Suzana é a primeira a acordar. Ajeitando as roupas e pensando no que tinha acontecido, se dirigiu ao banheiro. Debaixo do chuveiro, ela se mortificava pelo que aquilo significaria agora em sua vida. Lágrimas escorreram de seus olhos ao pensar com o que tinha feito com o filho. Sua mente a fazia ver como uma pessoa de fora, ela própria engolindo enxurradas de esperma da grossa rolona de Diego. Então, se masturbou rindo de felicidade.
Quando chegou a cozinha encontrou o marido preparando o café. Ele se aproximou e a abraçou lhe dando um selinho. Em seguida, como se fosse uma paródia, ajoelhou-se e juntou as mãos em prece.
– Me perdoa, dona Suzana! Me perdoa! Eu estava fora de mim!! Eu mereço tudo do que voce falou pra mim! Me perdoa!
– Então me beija do jeito apropriado! Seu merdinha!
Enquanto era beijada, dona Suzana não esperava o momento em deixaria o filho gozar em sua boca pra logo em seguida beijar o maridão. O pensamento a excitou de tal maneira que passou a se esfregar na virilha do marido e chupava sua língua.
Seguindo a rotina, dona Suzana não conseguia separar a supervisão dos negócios com a expectativa de encontrar o filho depois das aulas. Resolveu ir pra casa e depois pegar Diego no cursinho.
Terminado o banho, se enxugou e do jeito que estava se dirigiu a cozinha. No meio do caminho escutou ruídos vindo do quarto de Diego. Imaginou que ele já tinha chegado e se excitou ao pensar quando ele a visse entrando nua em seu quarto. Mas ao chegar mais perto da porta escutou voz feminina. Devagarzinho abriu uma fresta na porta. Seu queixo caiu.
– Rebola! Rebola, Nini! Só… só voce sabe fazer como ninguém esse “bater palmas” com essa bundinha maravilhosa!
Nini era uma belíssima ninfeta mulatinha de cabeleira afro doirada e uma bundona de mulher adulta. Ela estava com o rosto e o busto arreados no colchão. Os joelhos sustentavam a bunda cheia e arredondada que fazia movimentos como uma onda e voltava a fazer cada banda das nádegas a se baterem uma na outra, estalando como se estivessem batendo palmas. Diego, atrás dela, permanecia imóvel com as mãos entrelaçadas no alto da cabeça, apreciando o espetáculo do rebolado da Nininha.
– Que sem-vergonhice é essa que vocês estão fazendo aqui!?
O susto que Diego levou só não o fez cair porque sua rola ficou presa entre os glúteos da ninfeta. Nini levou alguns segundos até se inteirar do que estava acontecendo. Enquanto tentava se vestir, ouvia dona Suzana vociferando com os dois. Diego e Nini não estavam mais assustados, mas estupefatos com a nudez de dona Suzana irrompendo a frente deles.
– E voce, seu estúpido! Tomou as precauções pra não engravidar essa putinha!?
– Eeu..eu estou de… de camisinha!
– E eu sou virgem, dona Suzana! O Diego e meu tio são os únicos que me fazem gozar quando dou o cusinho!
– O quêêê! Como é isso de gozar pelo cusinho!?? Bláá! Não quero saber! Vá embora e não volte mais aqui!!
– Mãe! O que a senhora tá fazendo!? A Nininha é uma garota direita! Ela só estava com vontade de ser enrabada! E como o tio dela está viajando… ela pediu a mim!
– Não interessa! Vá andando, Nini! E voce… vista-se que vamos ter uma conversinha!
– E voce, dona Suzana não vai se vestir também!?
Ao aperceber-se da situação, Suzana perdeu toda a petulância e cobriu a xana e os seios. Ela se virou pra deixar o quarto. Nini sem saber porque, adivinhou que havia algo mais além de relação mãe e filho, correu mais rápido e fechou a porta antes da dona Suzana saísse. Diego se aproximou e a abraçou por trás, encaixando sua piroca no rego da bunda da mãe.
Ela tremia dos pés a cabeça. Estava em estado de choque. Diego a virou e a beijou lascivamente.
Aos poucos, dona Suzane foi se acalmando até chegar ao orgasmo quando seu filho passou a mamar sua xoxota com total avidez. Foi preciso ampará-la quando ela deslizou pra baixo, encostada à porta. Ainda tonta, foi levada pra cama.
– Vocês dois não tem o que se preocupar comigo! Eu e meu tio estamos na mesma situação! E também nada de sentimento de culpa! Se não houver gravidez, nada há juridicamente falando, qualquer contravenção, exceto a moral! Mas, isso é que é bom!
– Viu só, dona Suzana!? É a rabuda mais inteligente que conheço!
Suzana levou linguadas no cú até se desvairar-se em gozo. Isso aumentou sua vontade de ser sodomizada. Também sentiu curiosidade em cheirar, lamber e chupar com vontade a xaninha virgem de Nini.
Em seguida a dupla de adolescentes fez todo o preparo do ritual pre-sodomização em dona Suzana, incluindo aí a chuca e o laceamento do anus com a mãozinha de Nini se enfiando até chegar o punho. Suzana se contorceu e sentiu todo o desconforto como se fosse a primeira vez de uma invasão anal.
Assim, quando a torona de seu filho lhe preencheu todo o tubo anal e seu saco roçou em suas nádegas, dona Suzana já se sentia uma veterana em ser enrabada.
Precisou de diversas tentativas e compenetração para que que ela chegasse aos parâmetros de Nininha como “bater palmas” com as nádegas.
A noite, quando o maridão chegou, havia uma mesa posta com luz de velas. Ele exultou e estava feliz como Suzana estava se transformando. Será que sexualmente ela havia se tornado menos rígida, pensava ele.
– Querida! Cheguei! Venha aqui que não vejo a hora de te ver!!
– Estou indo, amor! Seu drinque já está preparado aí na mesa!
Atrás da porta da cozinha, Diego está encostado com a mão na maçaneta. Acocorada, sua mãezinha suga sua rolona inteirinha dentro da boca. Ao gozar, os músculos da garganta dela se ondulam devido a força da ejaculação.
Antes de abrir a porta, ela pergunta.
– Dou meu cusinho pra ele?
– Hoje não, mãezinha! Voce ainda está sensível e um pouco esfolada lá!
O marido quando viu dona Suzana só de camisola e nada por baixo, nem se tocou da umidade em volta da boca que o beijava ardentemente.
“Se é filho e marido, não é adultério. Por que não ser sodomizada por dois homens diferentes no mesmo dia!?”
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada