Olá muito prazer a todos, meu nome é Pedro mas pode me chamar de Pedrão sou de São Paulo, esse conto é da época que eu tinha 18 anos e namorava Carla também 18 anos. Vou me descrever, tenho 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pinto tem 23 cm. Bom vou começar a narrar uma das primeiras coisas que me aconteceu nessa vida de sorte.
Eu namorava Carla, ela tem tem 1, 72m, os seios médios, é loira, olhos castanho e bunda na média. Carla morava com sua família, a mãe Rosa que era uma coroa conservada que não era de se jogar fora nos 44 anos, o pai Otávio que era bem conservador, duas irmãs, Letícia de 16 anos e Larissa de 12 anos, também tinha um irmão mais velho que se chama Matheus de 25 anos.
O caso aconteceu com Letícia apesar de ter 16 anos ela tinha um corpo de outro mundo, tinha por volta de 1, 62m, com uns peitos enormes que não se comparavam com a minha namorada, uma bunda redondinha e aquela cintura fina, era loira também de cabelo curto, com os olhos azuis e uma boca perfeita ( as vezes me questionava porque não largava a namorada e tentava ficar com a irmã dela, porém poderia ser estranho e dar tudo errado).
Bom depois de toda essa descrição vamos aos fatos.
Eu e Carla estávamos no último ano da escola, sim entramos um ano atrasado. Eu costumava ir pra casa comer e depois ir pra casa dela de segunda, quinta, sexta durante a semana. Numa segunda feira eu passei na sua casa após almoçar em casa, lá fui recebido por Letícia com um shorts curto aqueles bem folgados e camisa regata branca afinal fazia calor naquela época, perguntei sobre a irmã dela e ela me disse que a mesma havia saído pois tinha médico marcado. Fiquei encucado que ela não me falou nada e pedi pra esperar por ela, Letícia me deixou entrar.
Fiquei na sala assistindo televisão, como já ia lá constantemente fui na cozinha pegar água pra beber e percebi que a casa estava silenciosa então fui perguntar pra Letícia se tinha mais alguém em casa, quando cheguei na porta do seu quarto vi que estava um pouco aberta e fui inventar de espiar, me deparo com Letícia se tocando enquanto vê um vídeo pornô onde tem um cara com uma rola grande fodendo com força uma mulher baixinha. Fico vendo aquela cena, tiro minha rola das calças e começo a bater uma, até que acabo gozando porém solto um gemido, achando que ela percebeu, guardo o meu pinto e corro nas pontas dos pés voltando para sala.
Se passa uns 5 minutos desde que voltei para a sala, Letícia aparece passando na minha frente e senta numa poltrona com uma perna apoiada na poltrona e outra normal deixando suas coxas aparecendo mais com aquele shortinhos, minha rola ficou dura novamente e tentei disfarçar. Então começamos a conversar:
Letícia: – Você está bem? Minha irmã ainda não chegou, coitado de você ter que esperar aqui.
Eu: – To sim, tudo bem pra mim esperar, se eu tiver o que assistir não tem problema. Percebi que a casa está muito silenciosa, o pessoal todo saiu?
Letícia: – É, hoje fiquei sozinha, a Larissa está na escola, o Matheus na faculdade, meu pai foi a trabalho para Curitiba, minha mãe fazer compras e sua namorada no médico. E o que você está assistindo de tão bom pra aguentar ficar aqui sozinho de boa.
Eu não ia falar que tava assistindo ela se masturbar mas parecia que foi uma indireta.
Eu: – Só um filme te terror meio bobo.
Letícia: – Ai, eu não gosto de filmes de terror, inclusive desci pra ficar com você porque escutei alguma coisa no corredor fora do meu quarto.
Ela se levantou e sentou do meu lado.
Letícia: – Sabe o que é mais esquisito?
Eu: – Não, o quê?
Letícia: – Ele deixou um líquido bem grudento na minha porta, nem imagino de onde veio isso.
Nisso ela encostou a mão no meu pau já duro.
Letícia: – Ainda tive que experimentar para ver o sabor e saber o que era…
Nisso ouvimos a porta abrir, ela se afastou e era Carla, chegou me cumprimentando e me dando um beijo, perguntando o que estávamos assistindo. Depois disso fiquei com minha namorada e Letícia voltou para o seu quarto. Perguntei o porque de ela não ter me contado que ia no médico e ela apenas disse que esqueceu. Na minha cabeça eu só pensava, o que teria acontecido se minha namorada não tivesse chegado. Enfim fui embora aquele dia.
A semana foi passando, eu fui normalmente na casa da Carla na quinta porém percebia uns olhares de Letícia e como ela se exibia pra mim. Então na sexta fui lá novamente.
Ficamos na sala assistindo um filme, então resolvi ir no banheiro e falei que poderia demorar porque seria o número 2, ela queria pausar o filme mas falei que podia continuar a ver porque já tinha assistido. Fui em direção ao banheiro que ficava no final do corredor, passei em frente ao quarto da Letícia, a mãe delas também estava em casa aquele dia, no quarto dela que ficava no corredor também. Ao chegar no banheiro, fui fechando a porta quando sinto algo impedindo e era Letícia me empurrando para dentro do banheiro e trancando a porta.
Ela já foi falando:
Letícia: – Então será que posso continuar a procurar meu fantasma?
Nisso ela pós a mão no meu shorts.
Eu: – Olha Letícia eu não sei, sua irmã está ai e sua mãe também.
Letícia: – Eu prometo procurar rapidinho.
Eu: – Eu não posso demorar pra voltar.
Letícia: – Qualquer coisa você fala que teve que demorar um pouco mais pois era o número 2.
Eu: – Mas é o número 2.
Nisso ela já abaixou minha bermuda e minha cueca até os pés e falou: – Então temos tempo.
Letícia começou a punhetar o meu pau e comentava:
– Eu sabia que era grande, minha irmã já me contou mas não tinha acreditado muito.
Nisso eu fiquei muito duro rapidão.
Então ela começou a lamber em volta, dava leves chupadas em na cabeça e por fim engoliu em um vai e vem gostoso. Peço para ela colocar os seios para fora, ela tira a camisa que usava e já estava sem sutiã, que peitos maravilhosos, com aureolas rosadinhas, estiquei a mão pra puxar os seus bicos que foram seguidos de um gemido, nisso ela tira a boca e coloca o meu pau no meio de seus seios fazendo uma espanhola.
Letícia: – Eu vi isso em um vídeo e fiquei com vontade de fazer.
Depois de um tempinho, bem tempinho mesmo porque não tínhamos muito, ela me pediu pra foder a sua boca, ela viu um vídeo e queria experimentar. Coloquei então o meu pau de novo em sua boca e comecei a foder puxando sua cabeça numa velocidade rápida e dando pausas com ele no fundo da sua boca. Até então fomos interrompidos pela minha namorada batendo na porta me perguntando se estava tudo bem. Eu respondi com a voz um pouco cansada, está sim, só tô tendo que forçar um pouco mas já tô saindo. Ela me fala que vai esperar do lado de fora que está preocupada comigo.
Nisso pego a cabeça de Letícia e começo a foder com força e fazendo gemidos de como se estivesse forçando pra cagar. Eu estava pra gozar e não podia avisar Letícia, nisso eu solto tudo dentro de sua boca, olho para ela enquanto isso e vejo seus olhos se arregalando e esperma caindo de sua boca, falo para Letícia ficar atrás da porta do banheiro, abro a porta e passo de fininho alegando estar fedendo e volto com minha namorada para a sala. O dia seguiu normal.
Na outra semana, novamente segunda feira vou pra casa da minha namorada onde sou atendido por Rosa me pedindo para entrar, pergunto de Carla e ela me diz que já vai descer. Acompanho Rosa até a cozinha onde me sirvo de um copo de água, ela chega perto de mim e pergunta:
Rosa: – Pedro outro dia eu vi que você saiu do banheiro e quando fui usar a porta estava trancada e a Letícia estava dentro, por que vocês estavam juntos no banheiro?
Nisso fiquei sem reação, felizmente Carla aparece e pergunta do que estávamos falando e a mãe dela diz que só perguntou da escola, Carla me puxa pra sala e vamos assistir tv, nisso ela ligou o ar condicionado porque como disse estava calor. Letícia desceu e perguntou o que estávamos assistindo mas dissemos que era só tv mesmo, então ela sugeriu pra gente ver um filme no que topamos. Ela se sentou do meu lado do sofá e ficou ela, eu e Carla. Colocamos um filme de comédia para assistir, comecei a sentir frio por causa do ar e peguei a manta que eles tinham na sala, minha namorada perguntou se queria que desligasse mas como sei que ela gosta de ar, falei que não precisava eu me cobria. Passou um tempinho e Letícia pede um pouco da manta alegando estar com frio. Continuamos a assistir o filme, então eu apoio o meu pé que estava ao lado da namorada no sofá, ficando a manta meio erguida, passou mais um tempo e como a sentir a mão de Letícia procurar o meu pau por baixo da manta, ela tirou ele para fora e começou a me bater uma punheta de leve. Então ela para um pouco e leva minha mão para o seu shorts onde afasta um pouco e percebo que está sem calcinha, começo a esfregar meus dedos em sua bucetinha que estava molhada e ela a me punhetar. No meio de risadas minha namorada nem percebia os movimentos que fazíamos com cuidado.
De repente Carla se vira para mim, paramos na hora, então ela pergunta: – Vocês querem pipoca?
Aceitamos, ela se levantou e falou que ia preparar. Quando ela saiu da sala, Letícia já foi me beijando e subindo em mim pedindo pra eu meter, porém minha namorada me chama para pegar os refrigerantes, eu falo que já vou mas Letícia já se posiciona em cima de mim e entra só a cabecinha, ela reclama um pouco de dor, minha namorada chama de novo, tiro Letícia de cima de mim, levanto e aquela sensação de ter quase comido minha cunhada me deixou com tanto tesão que só puxei a boca dela para o meu pau e em cinco bombadas gozei em sua boca. Puxei o shorts pra cima e fui ajudar minha namorada, quando voltamos pra sala Letícia não estava lá, um tempo depois ela disse que foi no banheiro que estava apertada. Voltamos pro sofá, comemos a pipoca e fiquei brincando com a bucetinha dela até o filme acabar. E foi isso nesse dia.
Na quarta feira minha namorada avisa que vai no médico na quinta mas mesmo assim fui para a sua casa para esperá-la e quem sabe acontecer algo mais, lá fui atendido por Rosa me pedindo para entrar, fui pra sala e Letícia estava lá, Rosa se sentou conosco e contando que seu marido Otávio ia voltar no dia seguinte pra casa, conseguiu voltar mais cedo, fomos conversando até que o telefone toca e Rosa diz que precisa dar uma saída, parece que Larissa passou mal na escola, ela se arrumou e saiu para a rua.
No tempo que ela se arrumou meu coração acelerou, afinal ia ficar sozinho com Letícia. Dito e feito, foi só ela sair que aquela novinha de shortinhos e uma camiseta azul solta veio para cima de mim.
Letícia: – Hoje você não me escapa Gasparzinho.
Ela pulou no meu colo e falou no meu ouvido:
– Me leva pro quarto da minha irmã, quero que você me coma lá.
Entrei no quarto da minha namorada com minha cunhada no meu colo já mordendo minha orelha, coloco ela na cama. Ela senta e me puxa abaixo meu shorts e já começa a me chupar, não aguento, puxo o shorts dela, deito puxando ela pra cima de mim fazendo um 69 e que bucetinha deliciosa, fiquei lambendo seu clitóris e ela ficava chupando e gemendo ao mesmo tempo, então puxo ela mais junto de mim onde ela para de me chupar e só curte o prazer de ser chupada, depois de uns 15 minutos assim ela começa a gemer alto e solta o seu mel em minha boca.
Quando ela se recompõem, vem por cima de mim e vai encaixando aquela bucetinha apertada em volta do meu pau, descendo bem devagar então vejo ela forçando um pouco e quando olho vejo sangue saindo dela, pergunto se ela é virgem. Ela me responde que sim, que só assistia a vídeos e morria de vontade de fazer com alguém, então nesse mesmo instante eu tiro sua camisa e aqueles seios enormes aparecem para mim e começo a massageá-los para lhe dar mais prazer e sentir menos dor. Ela consegue entrar metade do meu pau e começa a se mexer indo para cima e para baixo em um ritmo bem lento, ela se agacha e beija minha boca. Ficamos assim por uns 5 minutos então eu peço pra ela sair, pego um papel higiênico que deixamos no quarto da Carla pra quando transamos podermos nos limpar e limpei o sangue. Em seguida coloco ela em um papai e mamãe e começo a meter e aos poucos vou colocando tudo, chupava os seios quando possível, estava apaixonado por eles. Quando ela finalmente se acostumou com o meu pau, coloquei ela de quatro e falei que agora iria fazer como nos filmes que ela assistia e comecei a meter forte.
Letícia começou a gritar: – ASSIM, ME FODE SEU SAFADO, DESDE QUE MINHA IRMÃ FICOU SE GABANDO DA SUA ROLA EU QUIS EXPERIMENTAR!!! VAI, COM FORÇA!!! COME A SUA CUNHADINHA SAFADA!!!
Aquilo estava muito bom, então ela começa a gritar:
– AAAAAH TO GOZANDO!!! TÁ MUITO BOM!!! METE! METE! METE!
Só sinto o meu pinto ficando quente, na hora nem pensei que estávamos sem camisinha. Continuei metendo e anunciei que iria gozar, falei que iria tirar mas ela fechou com os pés atrás de mim falando:
– Daqui você não sai, é minha primeira vez e quero tudo dentro!
Sem como fugir acabei gozando dentro dela e foram muitos jatos. Então lembramos que no dia que minha namorada foi no médico, se chegasse o mesmo horário logo estaria em casa. Nos levantamos, eu abri a janela pra sair o cheiro enquanto ela foi pro banho se limpar, arrumei a cama e por fim até eu passei uma água no corpo. Fomos para sala onde ficamos conversando sobre a loucura que fizemos e dando uns beijos, logo minha namorada chegou e Letícia foi para o seu quarto.
Ainda minha namorada me solta: – Você e a Letícia andam próximos hein.
Só respondi: – Ela vem conversar comigo e fazer companhia porque você me deixa sozinho te esperando.