Minha Nora É Uma Puta

Era uma tarde de verão comum, eu Simão, homem alto, forte, mulato, com meus 48 anos passava as férias com minha esposa, meus dois filhos e a minha nora, namorada do meu filho mais velho Pedro. Ela se chamava Luiza, uma moça jovem, não passava dos 20 anos, branca como a neve, cabelos ruivos compridos que chegavam a sua bunda, a qual era enorme, grande e durinha, muito bem definida, seus seios em contrapartida era pequenos, quase não se notava, seu rosto lindo e corpo magro e pequeno passavam a impressão de ser ainda mais nova doq realmente era, aquela ninfeta sempre foi meu sonho de consumo, mas nunca imaginei que se tornaria realidade.

Essas ferias começaram normais, fomos pra praia de carro e alugamos um apartamento, arrumamos as malas e decidimos ir para o mar dar um mergulho e descansar, nesse apartamento tinham tres banheiros, um no quarto onde ficavam eu, minha esposa e meu filho mais novo, outro no quarto do meu filho e minha nora e outro fora dos quartos, separado, com minha esposa se arrumando no banheiro e meu filho no quarto decidi ir ao banheiro extra para me trocar, estava vazio, entrei e tirei minha roupa. Não gosto de me gabar mas tenho um pau bem grande, mulato como sou carrego 22cm na cueca, mole chega a 18cm. Totalmente pelado no banheiro de frente pra porta quando de repente ela se abre, e a Luiza ta ali, ficamos nos encarando por muito tempo, os dois travados sem saber oq fazer, meu pau balançando como um pendulo chamou a atenção dela, que travou os olhos nele e ficou encarando enquando abria cada vez mais a boca.

Retomei o controle e fechei a porta rapidamente, ela se desculpou por de trás da porta e saiu dando uma risadinha, na praia o sol rachava a areia, todos em baixo de um guarda-sol, eu com uma cerveja e os outros com agua de coco, minha nora não parava de me encarar, desde que saimos do ap eu reparei que ela não tirava os olhos de mim e da minha pelvis, olhando pro meu pinto, um pouco desconfortavel e excitado disse que iria ao banheiro, os banheiro da praia eram umas cabines de concreto num lugar mais recluso, entrei em uma das cabines e comecei a mijar, nesse meio tempo me veio a visão da Luiza me espiando e fiquei duro, botei o calção de novo e sai ainda de pau duro quando dei de cara com ela.

Minha nora tava ali de frente me esperando, reparou no meu pau ja marcando o calção e não diss nada, só me empurrou pra cabine e trancou a porta atras de nós “Seu Simão, eu vi vc pelado hj e eu n to aguentando mais, eu preciso do seu pau” eu sem saber como reagir tentando negar “Vc é minha nora Luiza ta doida, sou muito mais velho q tu, e o Pedro, quer trair ele?” “Se for com vc eu traio qualquer um, nunca vi nada igual oq vc tem ai no meio, não ligo pra sua idade quero so que vc me fode logo” aquele pedido foi a gota dagua, ranquei meu calção e com uma pegada firme na cabeça da Luiza, fiz ela se ajoelhar e me mamar.

Finalmente, aquela ninfetinha e eu iamos transar, meu filho era tão sortudo de poder comer ela, mas agora ela queria eu, me desejava e isso me fez perder todo tipo de controle q me mantinha de arrombar ela, ela mamava com perfeição, a lingua rodeando meu pau, enrolando ele subindo e descendo, sua boca grande e macia acariciava meu pau, e depois de cada mamada terminava com beijos na cabeça da minha pika, o tesão era incontrolavel, gozei e ela prontamente engoliu tudo, puxei ela pelo braço com uma força bruta, a joguei contra a parede e com o pinto mesmo taquei seu biquini por lado, e soquei com tudo na buceta dela, quente e umida ela era apertadissima, meu pau ia cavando um buraco nela, aumentando e arromabando ela, Luiza gritava de dor e prazer, meu pau era grande dmais pra ela, seu corpinho fragil mal me aguentava, sua bunda enorme engolia meu pau, e embora seu corpo tremesse e seu rosto fosse de dor, sua bunda e buceta estavam pingando de tesão e pareciam engolir mais e mais meu pau.

Num vai e vem violento, ela gemia cada vez mais alto, com medo de sermos ouvidos, tapei a boca dela para abafar os gemidos, sua cara esfregando na parede da cabine e o unico som que podia ser ouvido era o do meu pau batendo violentamente naquela bunda enorme, meus tapas tambem eram altos, gozei, enchi aquela ppk de semen, e sem tirar o pau continuei a macetar ela com todas as forças, de repente, uma voz de fora da cabine diz “Pai? o senhor ta ai?” era meu filho Pedro, fiquei em choque mas meu corpo não parou, se algo fiquei ainda com mais tesão, mais forte e mais forte eu metia na minha nora “Que foi filho?” “O senhor viu a Luiza? ela disse q ia vir te esperar mas n ta aq” “Ah ss, ela disse que ia comprar bebidas e veio me perguntar oq eu queria, acho q ela ja foi” ele disse ok e saiu, terminamos a transa e saimos, ela foi comprar bebidas e eu voltei a familia.

Muito tempo passou e agora eles estão casados, eu e a Luiza transamos sempre que possivel, ela esta gravida esperando um filho, o Pedro esta super feliz, mal sabe ele que fui eu quem encheu a buceta da esposa dele de porra e que o filho é meu, espero que tenham gostado do relato, comentem oq gostaram ou não para melhorar nos proximos, até!

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