Deixa eu comer teu cuzinho, deixa!
Eu nua, me lavando no box. Era meu primo, também nu, pedindo pela enésima vez. Acariciando de forma cobiçosa minha bunda carnuda e redonda. Cansada de tanto dizer não, perguntei:
– Você não desiste mesmo, hein Guto! Porque essa insistência?
– É que eu fico louco vendo essa tua bunda, Helô. O teu marido nunca quis meter nessa bunda?
– Já. Já quis e tentou. Doeu tanto que eu desisti. Nunca dei e nem vou dar, tá?
– Doeu porque ele não sabe comer um cu. Os gays dão, muitas mulheres dão e gostam. Aí vai de quem vai comer. Se fizer com jeitinho não dói não. Dói só um pouquinho na primeira vez. Você vai gostar, eu garanto!
– E a tua mulher dá?
– Você conhece a Valéria. Sabe como ela é quadrada. Trepa por obrigação. Regula pra dar a buceta, imagine então o cu.
Esse tipo de conversa, eu tive várias vezes com Gustavo, meu primo. Quem leu meu conto anterior, sabe como nos tornamos amantes. Foi a mulher dele que reclamou da ¨coisa¨ grossa dele. Que ele era muito tarado. Bem diferente do meu marido que parece meio enjoado e quase não me procura na cama.
Saímos do banheiro e fomos para a cama. Cama de motel, nosso ninho para fugir dos olhares indiscretos. Me deitei com a bunda para cima, apoiando o tronco nos dois cotovelos para assistir um pornô que passava na TV. Sei que essa visão deixa os homens maluquinhos.
Meus cabelos castanhos escuros contrastando com a pela lista, branquinha. Falsa magra, coxas grossas e bunda empinada. Madura, com tudo em cima. Seios médios e rosto que dizem bonito, todavia, por ser casada, não posso mostrar.
Gustavo, não ficou indiferente. Com o falo duro, inchado. Anatomia grossa que incomodava a esposa dele. Que agradava por me preencher inteira quando ia até o fundo. Me fazia abrir bem a boca para colocá-lo dentro ela.
Sempre fazíamos oral. Eu nele. Depois, ele em mim. Que deixava minha boceta molhadinha, a ponto de escorrer. Pronta para receber o rolo de carne quente, espesso e rombudo. Só que desta vez era diferente. Após a mamada na xana, ele me fez virar e beijou ali, nas pregas do cu.
Dava linguadas causando sensações esquisitas, diferentes. A língua áspera e úmida circundava o botãozinho e em seguida, ia fundo nas entranhas do meu cuzinho. Nem percebi quando ele tinha pego um preservativo e sachê de gel. Encapou o dedo indicador, lubrificou com gel, despejou no anel do cu e enfiou o dedo. Dei uma remexida no quadril, sei lá se pelo desconforto ou pelo inusitado da ação.
– Que você está fazendo? Perguntei.
– Calma, relaxa. Só sinta, tá? Você vai ver como é gostoso.
O dedo entrava e saía. Mais gel e depois os dedos médio e indicador. Ficou assim brincando, sem nada dizer. Eu apenas surpresa, deixando acontecer. Mais gel. Senti que entrou forçado, passando pelas camadas apertadas.
Era agora três dedos, o médio, indicador e o anular. O entra e sai até que estava agradável. Só não estava bom quando ele afastava os dedos, alargando as paredes anais.
Jogou mais gel na entradinha. Me pegou pela cintura fazendo ficar de quatro e sem pedir, foi tentando me enrabar. O contato da ponta aumentou a tensão. A cabeçorra forçava causando pressão no anelzinho, mas não entrava.
Quando ele empurrava, escorregava para fora. E assim foi, colocando na entradinha, empurrando. De forma inconsciente pelo instinto de auto preservação, eu contraía o esfíncter. A penetração não acontecia.
Não sabia o que fazer. Se deixava ou não. Para ser sincera, até que queria um pouco, para saber como é. Por outro lado, o medo da dor me aterrorizava. Ainda mais que a vara dele era grossa. Muito grossa. Ia rasgar meu buraquinho atrás. Decidi para com aquilo.
– Não vai dar, Guto. Pára, eu não quero, tá?
– Calma, Helô. Só um pouquinho, viu? Deixa eu por só um pouquinho para você sentir como é. Pra eu sentir como é meter nesse cu apertadinho. Só um pouquinho, tá. Só um pouquinho…
Caiu de boca novamente no meu cu, trabalhando com a língua. Com a boca ficava empurrando saliva ali dentro, querendo aumentar a lubrificação. Parecia possesso, como um cão que lambe a fêmea, desesperado para emprenhá-la. A sensação era bem doida, que embotava meu raciocínio. Mais uma vez eu quis desistir:
– Chega, Guto. Aí vai doer. Põe na xaninha, põe.
Meu primo já arfava, cochichando no meu ouvido:
– Olha, Helô. Se você relaxar, não vai doer não. Vamos fazer o seguinte: Eu seguro o pau e você vai empurrando a bunda pra trás. Assim você controla. Você vai ver que não dói não. Pra entrar só um pouquinho, tá?
Eu vacilava. Achava que não ia aguentar tudo aquilo. Parte de mim me incentiva a seguir em frente. Ele também insistia:
– Só um pouquinho, vai…
Fui afastando a bunda para trás, forçando ao encontro dele. Dava para sentir a diferença de diâmetro do buraco que ia receber com a grossura da tora que queria entrar. Movimentei o quadril para os lados, para frente, para trás e… entrou!
Nossa, a vista até escureceu! Soltei um urro de dor. Sei lá se mais ardia, queimava ou doía. Guto tinha forçado e entrado um bom tanto. Foi de uma só vez. Me debati tentando escapar e ele segurou com força. Quanto mais eu me mexia, só fazia o pau que estava atolado justo, forçar as laterais do cu. Ele procurava me acalmar:
– Relaxa, Helô. Relaxa, respira…
Que relaxar que nada! Eu queria era parar com aquilo e já chorando, implorei:
– Tira, vai tira! Tá doendo demais, tira!
Ele parecia não ouvir. Sem atender meus apelos, só fazia com que permanecesse imóvel, engatada no seu falo grosso.
– Pronto, só entrou um pouquinho. Não vou por mais, tá? Deixa ele dentro que a dor logo passa. Relaxa…
Ficamos assim, eu de quatro com o cu invadido pela rola. Parados, quietos. Para mim pareceu uma eternidade. As pregas latejando, como tivessem sido rasgadas. A dor vinha em pontadas. Nem percebi que estava diminuindo de intensidade.
O safado aumentava a pressão, fazendo a vara ir cada vez mais fundo dentro das minhas carnes. Protestei:
– Pára, Guto! Já chega! Você falou que não ia por mais! Chega, tira! Tira logo!
– Só mais um pouquinho, Helô. Você é bem apertadinha, sabe? Só mais um pouquinho, relaxa. Você vai ver como é bom.
Me levando na conversa do ¨Só mais um pouquinho… Já vou tirar…¨, foi penetrando mais e mais. Às vezes doía mais forte e eu soltava meus ¨Ái… Aiai, Chega, tira!…¨, enquanto chorava de forma soluçante. Quando percebi, ela já estava puxando e empurrando.
Começou metendo devagar. Cada vez mais fundo. Deve ter entrado tudo, porque senti suas bolas batendo nos lábios da boceta. Aquela ardência causava um prazer esquisito, nunca sentido. Eu gemia ao ritmo das socadas e sem perceber, estava rebolando, colaborando na sodomização.
Deu vontade de tocar uma siririca. Mas não tive ânimo para fazer. Tinha perdido noção do tempo que ele ficou comendo meu rabo. Metendo à vontade. Socando pra valer com tudo. Ele gemia, fungava atrás do meu pescoço. Eu gemendo, choramingando. Ele nem aí, só fodendo. Até que passou a gritar:
– Vou gozar! Vou gozar! Ahhhhhhh!!!!!
As mãos segurando meu quadril, apertando como garras, até que ele estocou forte, o mais fundo até então e parou por completo. Senti a explosão de gala enchendo meu cu. Inundando em esguichos que saiam a cada pulsada que o pau dele dava.
Totalmente entregue, me deixei cair na cama, com ele por trás, soltando todo seu peso em mim. Fiquei assim, ainda um tempo, empalada. Não conseguia nem me mexer. O pau deve ter amolecido um pouco. Meu cu ardendo ajudou a expulsar o invasor. Quando a cabeçorra saiu, foi um alívio só. Ficou piscando sem parar.
Fui andando meio torta até o banheiro. Conforme o passo, ainda sentia dores. A gala morna escorrendo pelo rego, molhando a virilha. Meu cuzinho parecia estar em fogo. Ardência quente que vinha de dentro virava dor na entrada. Nem imagino como deve ter ficado o botãozinho. Um buracão só!
Meu primo anda louco para comer meu cuzinho de novo. Eu vivo negando. Ele diz que a segunda vez dói bem menos. Quase nada. Já fui nessa conversa uma vez. Sei não. Gostaria da opinião de quem já fez isso.
Já não me lembro da dor. Se foi tão forte assim, ou era pelo pavor. Agora tenho impressão de que foi até gostoso em certos momentos. Estou disposta a tentar com meu marido. A coisa dele é bem mais fina. Ou alguém assim. Devo aguentar bem mais fácil. Será que vicia mesmo?