Olá pessoal, me chamo Andrea e vou contar mais uma história minha e do meu marido, Miguel. Para quem ainda não leu algum conto nosso, eu sou uma ruiva baixinha, seios e bunda grandes e não sou magrela, tento me manter no meu peso ideal! Nós somos casados há mais de 10 anos e já acumulamos algumas experiências sexuais maravilhosas. Ele tem um cacete bem grande, que me deixa louca de prazer, e outras pessoas também!
Nós adoramos uma sacanagem, e eu particularmente, adoro falar sacanagem, falar de sexo. Por isso adorei a ideia de escrevermos contos das nossas aventuras.
E essa começa quando minha irmã veio nos visitar em um feriado. Andressa mora em outra cidade e não nos encontramos mais com tanta frequência por conta disso. Nesse feriado ela aproveitou para vir. Ela é mais velha que eu 2 anos, mas somos muito parecidas. Ela atualmente está um pouco mais cheinha do que eu, mas temos o mesmo biotipo; cabelos vermelhos, peitão e bundona! Ela é divorciada e estava solteira, então veio sozinha.
Chegou na sexta-feira e tivemos uma agradável noite de pizza e vinho. Miguel estava exausto do trabalho e foi dormir logo, então fiquei botando a fofoca em dia com minha irmã a noite toda! Lógico que o assunto descambou para sexo e contei alguns de nossos causos para ela. Contei que fizemos troca de casais e que fiz uma dupla penetração. Ao explicar o tesão que senti na dp, ela me interrompeu.
– Ai mana, desse jeito você vai me derrubar. Estou há meses sem dar e você me conta essas histórias. Me deixou cheia de tesão.
– Ahaha. Se quiser posso te mostrar um vídeo caseiro que fiz com o Miguel. Tenho certeza que ele não se importa de exibir o pauzão dele. – falei em tom de sacanagem.
– Nossa, não, melhor não. Acho que não quero ver vocês metendo. – Andressa corou na hora.
Lógico que eu já tinha me gabado do pau do Miguel para ela outras vezes, mas não tinha falado das nossas aventuras mais picantes. Mudamos um pouco a direção do assunto, pois não queria assustar ou afastar minha irmã por putaria, mas continuamos no sexo! Ela me contou dos últimos casos dela e como tem sido insatisfatório. Pelo visto na cidade dela tem muita gente que fala muito e faz pouco! Conversamos mais uma horinha e encerramos a noite. Andressa falou, ou foi o vinho que falou por ela, que estava com tanto tesão da conversa que talvez tocasse uma antes de dormir. Demos risada e nos despedimos. Em um momento de muito álcool e pouco raciocínio, mandei um vídeo meu fazendo um boquete no Miguel para ela se inspirar. Pensando agora com lógica, quem manda uma sextape chupando o marido para a irmã?! Mas agora não adianta mais chorar na porra derramada né.
Fui dormir e o Miguel estava lá apagadaço. Acordei um pouco antes que ele e fui tomar uma ducha para despertar e espantar a ressaca. Quando estava saindo do banheiro, vi que meu marido estava saindo do quarto e não me viu. Fui caminhando atrás dele. Na cadeira da cozinha, Andressa estava sentada de costas para o corredor, então não viu nem ele nem eu vindo. Pelo sons do celular, puder perceber que ela estava assistindo ao vídeo que eu tinha mandado para ela. Me toquei nessa hora que não tinha conversado com o Miguel ainda, então ele não sabia que eu tinha mandado nosso vídeo. O que não me toquei é que o Miguel não percebeu que não era eu ali de costas, pois somos muito parecidas mesmo e, ouvindo nossos gemidos, chegou por trás abraçando e beijando o pescoço, sem tempo hábil para eu reagir e esclarecer. As reações foram todas juntas, quando nós três percebemos o que aconteceu!
– Miguel, eu sou a Andressa! – minha irmã se afastou num pulo da cadeira.
– Meu Deus, Dessa, me desculpa, me confundi.
– Miguel! Errou de ruiva, amor? – já falei em tom leve para aliviar o susto de todos.
Eu estava bem atrás, então não consegui ter uma vista, mas conhecendo o meu marido e vendo a fungada que ele deu no cangote da minha irmã, certeza que o abraço foi uma bela apalpada nos seios dela.
– Dessa, me desculpa, achei que você era a Drea por causa do celular. – Miguel estava meio sem jeito mesmo, coitado.
– Ai amor, culpa minha. Eu mandei o nosso vídeo pra ela ontem, bêbada. – falei.
Andressa estava morrendo de vergonha, pediu licença e foi para o quarto dela, pedindo mil desculpas. Sozinha com o Miguel, expliquei dos papos da noite anterior e como minha irmã tinha ficado excitada com nossas histórias e com o pauzão dele. Ele abriu um sorriso.
– Já tá pensando em comer minha irmã, né, sem vergonha? Gostou de apalpar ela? – provoquei, tendo só outro sorriso como resposta.
– Gata, vocês são muito iguais, não tinha como eu imaginar! – se justificou.
– Tudo bem, não estou preocupada com isso. Mas vamos esquecer esse assunto. Não quero encanar a Dessa. Vou lá falar com ela.
Fui em direção ao quarto, bati na porta mas não tive resposta. Abri a porta pedindo licença e entrei. Minha irmã estava tomando banho e pude escutar uns sons abafados. Imaginei o que era e abri uma frestinha da porta do banheiro com cuidado. A Andressa estava se masturbando, com uma mão na bucetinha e outra apertando os mamilos. E que mamilos enormes! Fechei com cuidado e saí em silêncio.
– Mudança de planos. – falei para o Miguel – Você vai foder a Dessa até ela pedir arrego.
A resposta dele foi outro sorriso e um beijo ardente. Expliquei tudo o que aconteceu e começamos a planejar a abordagem. Sem firulas com a minha irmã, resolvemos ser diretos. Fomos os dois tomar uma ducha para estarmos no nosso melhor. E aqui precisei me segurar para não cair de boca no Miguel, que não conseguia esconder o tesão e o pau duro. Deixei o Miguel no quarto e saí de roupão para conversar com a Dessa.
– Ei mana. Curtiu o chuveiro? – perguntei quebrando o gelo.
– Uma delícia Drea, como sempre. – ela respondeu e me viu de roupão.
– Dessa, o Mi não tá aqui, então me diz: Você curtiu nosso vídeo né?
– Ai Drea, que confusão, morri de vergonha. – ela respondeu, corando um pouco.
– Não dá nada mulher, relaxa! Mas você não respondeu a minha pergunta. Gostou de ver o pau do Mi finalmente? – insisti.
– Puta pauzão hein Drea, caralho! – Andressa respondeu falando baixo e verificando se a barra estava limpa.
– Sabia que você iria aprovar. Agora, quer provar? Vem aqui comigo. – peguei na mão dela e nos encaminhei para a suíte.
Entramos no quarto e o Miguel estava sentado na cama, completamente nu. Andressa fez de voltar mas eu apoiei nela e disse que estava tudo bem.
– Vamos cuidar de você um pouco, mana. Te dar uma foda pra relaxar. – disse.
– Mas Drea, eu sei que vocês são swingers, mas eu sou sua irmã.
– Dessa, nós não ligamos e não vai sair daqui. Eu sei que você tá com tesão e o pau dele não abaixa desde que ele te abraçou mais cedo. – exagerei.
– De boa cunhadinha, vamos nos divertir. Vem aqui perto. – Miguel entrou na conversa, sentando na beira da cama.
Andressa ainda estava com receio, mas o tesão estava falando alto e eu percebi. Gentilmente guiei ela até perto do meu marido. Ela não tirava mais os olhos do cacete duro dele. Miguel fez sinal para ela sentar do lado dele. Eu sentei no outro.
– Pega nele, está assim por você. – meu marido falou para minha irmã.
– Pega Dessa, é uma delícia. – incentivei, vendo ainda a relutância dela.
Andressa estendeu a mão e tocou levemente a base do pau, fazendo ele pulsar um pouco. Ela soltou um suspiro forte. Seus mamilos estavam quase furando a blusinha que estava vestindo. Pegou no pau com força agora e começou movimentos de vai e vem lentos.
– É tão grande, Mi. Parece delicioso. – ela falou.
– Experimenta. Coloca na boca. – Miguel sugeriu.
Andressa já não relutava mais. Abaixou a cabeça até o colo do meu marido e deu um selinho na cabeça do pau. Deu um pequeno gemido e desceu lambendo todo o comprimento do pau e voltou até a cabeça. Abriu a boca e engoliu o máximo que pode do cacete duro do Miguel. Tirou e tentou mais uma vez, até um pouco mais da metade.
– É muito, não consigo engolir todo ele. – falou com um sorriso já desinibido para o meu marido.
Miguel puxou ela para um beijo. Eu estava ali do lado só assistindo meu marido beijando e ganhando um boquete da minha irmã. E eu estava pingando de tesão. Abri meu roupão e comecei a me masturbar com a cena. Miguel parou o beijo e conduziu minha irmã para ficar de pé, na frente dele. Começou a tirar a roupa dela lentamente, com o toque suave, dando beijos carinhosos em cada parte do corpo que era exposta. Andressa arfava e soltava gemidinhos quando ele chegou nos seios. Abocanhou com gentileza, dando uma lambida no mamilo primeiro. Durante todo o tempo em que o Miguel estava despindo ela, minha irmã não tirou a mão do pau dele. Minha irmã estava finalmente nua em pelo, e o Miguel não parava de acariciar e elogiar o corpo dela, chamando de delícia e gostosa. A bucetinha dela tinha poucos pelos, cortadinhos em forma de triângulo logo acima do clitóris. Parecia uma seta indicando o caminho.
Andressa deu mais um beijo ardente no meu marido e ele deitou ela na cama, dizendo que iria começar com uma massagem relaxante. A essa altura, eu já estava com dois dedos na minha buceta, me masturbando energicamente. Miguel pegou o óleo, virou Andressa de costas e começou a massagear e espalhar óleo pelo corpo todo. Passava os dedos de leve sobre a pele dela, fazendo ela se contorcer e soltar gemidos. Ele então a virou de barriga para cima e espalhou mais óleo, deixando o corpo todo dela brilhando e ainda mais sexy. Ele massageava os seios e o mamilo, passava por cima da buceta e dava o dedo para ela lamber.
Miguel pediu para que a Andressa fechasse os olhos, para aproveitar a sensação melhor. O primeiro movimento dele a seguir foi passar a mão inteira ensopada de óleo na buceta dela, fazendo minha irmã gemer mais forte. E eu também. Percebendo meu tesão, Miguel fez sinal para que eu me juntasse a ele na massagem. Eu já estava explodindo de tesão, fui sem questionar. Como já estava próxima deles, meu movimento não foi percebido pela Andressa.
Miguel fez um carinho com os dedos até o bico do seio e tirou a mão, para que eu assumisse. Coloquei uma mão na perna e outra no seio e fui subindo lentamente, tocando somente com a ponta dos dedos, até alcançar a buceta e pescoço da minha irmã, que soltou outro gemido. Sua pele estava macia e quente, uma delícia. Enquanto passava pelo braço e abdômen, meu marido voltou a tocá-la, nas pernas. Ela demorou uns micro segundos para entender e abriu os olhos, no susto.
– Andrea! O que? – perguntou confusa.
– Relaxa Dessa, vim ajudar no show. – falei em tom baixo.
Mordisquei aquele mamilo enorme e suculento, arrancando um gemido mais alto, enquanto meu marido se abaixou e começou uma chupada voraz na buceta dela. Andressa então se contorcia de tesão, apertando a cabeça do Miguel contra seu corpo, enquanto eu continuava com a massagem. Minha irmã gemia e mordia os lábios. Eu estava louca de vontade de beijar aquela boca, mas achei melhor não, pois talvez ela se assustasse e quebrasse o clima. E estávamos ali por ela, não por mim. E um tanto pelo Miguel também, que mais tarde me confessou que sempre teve tesão pela Andressa.
Peguei um bullet vibratório no criado mudo e passei a estimular o clitóris da minha irmã, enquanto o Miguel chupava e sugava a bucetinha dela. Não demorou muito e ela gozou, gemendo deliciosamente. Sem deixar a poeira baixar, em um pulo ela virou o Miguel na cama e abocanhou o cacetão dele. Vi que ela tentava engolir mais e mais e ajudei um pouco, empurrando a cabeça dela contra o mastro duro do meu marido. Ela engasgava e babava, mas sorria e dizia:
– Que delícia de pau. Não cabe na minha boca. Fode minha buceta com esse pauzão, fode.
A Dessa então se deitou e abriu as pernas, se tocando e convidando o Miguel para o banquete. Eu já estava de camisinha na mão e entreguei pra ele, que a colocou rapidamente e partiu para cima! Miguel levantou as pernas da minha irmã e as apoiou em seus ombros e penetrou a bucetinha dela lentamente até o fundo. Andressa soltou um gemido alto de satisfação quando isso aconteceu. Meu marido começou o vai em vem em um ritmo lento, acariciando os seios da Andressa e dando um dedo para ela chupar. Aquela visão estava incrível e voltei a me masturbar ao lado deles, agora com o apoio do bullet. Miguel aumentou o ritmo e a Dessa gemia muito. As bolas dele batiam na bunda dela fazendo barulho. Não aguentei e gozei ali do lado deles. Miguel me olhou sorrindo e me acariciou nas pernas.
Andressa pediu para ficar por cima. Deitou o Miguel do meu lado, montou nele e começou a cavalgar, hora apoiada com os braços para trás nas pernas dele, hora apoiada no peito dele, quando aproveitava para beijá-lo e dar os peitos para ele beijar. Vi que ela começou a gemer mais forte e numa dessas vezes em que o Miguel estava chupando o seio dela, aproveitei para beijar e lamber o outro. Com isso, Andressa estremeceu e gozou mais uma vez, urrando de prazer. Os mamilos dela ficaram ainda maiores!
Ela estava sem forças para mexer e pediu para mudar de posição novamente. Miguel a colocou de quatro e metia fundo, sem trégua e forte. Vendo essa disposição do meu marido, gozei de novo nos meus dedos. Dei uns tapas na bunda arrebitada da minha irmã, enquanto ela era fodia pelo Miguel. Coloquei o bullet na porta do cuzinho piscando da Dessa e liguei a vibração no máximo. Ela gemia e tremia muito e gozou mais uma vez. Miguel ficou tentado pelo cuzinho e colocou um dedo no rabo da Dessa, que gemia sem parar.
– Dessa, quero comer o seu cuzinho. – anunciou meu marido.
– Seu pauzão vai me rasgar. – minha irmã tinha a voz trêmula e olhava pra mim com cara de quem queria muito, mas tinha medo.
– Ele é gentil, Dessa, e eu te ajudo a relaxar. – acalmei ela.
Miguel continuou metendo lentamente enquanto eu lambuzei o rabinho dela com óleo. Ele tirou o pau e eu prontamente lambuzei ele também. Massageei um pouco a portinha do cu e coloquei o bullet bem no clítoris da Andressa, fazendo ela voltar a gemer. Miguel foi forçando a entrada no cuzinho e a cabeça entrou fácil. Minha irmã não era virgem ali! Andressa deu um urro e pediu mais. Meu marido atendeu e após algumas bombadas, já tinha atolado o cacete no rabo da minha irmã. Ela gemia muito e se jogava para trás, para entrar mais o pau, e segurou o bullet por conta, pois eu não estava conseguindo acompanhar os movimentos. Fiquei ali de lado, só apreciando aquela cena, digna de Oscar!
Um pouco depois Miguel anunciou que iria gozar, virou a Andressa, sacou a camisinha e gozou muito nos peitos dela, sobrando até para o pescoço e cabelos. Ele caiu de lado, exausto, e os dois ficaram ali largados e gozados. Eu estava cheia de tesão vendo aquilo e decidi limpa-los. Fui por cima deles mesmo e chupei o pau do Miguel até deixa-lo limpinho, depois avancei nos peitos da minha irmã. Chupei cada gota de porra nos seios e no pescoço dela, que acompanhava, segurando minha cabeça. Limpei o rosto com os dedos, engoli o restinho da porra que sobrou e me joguei ao lado dela na cama.
– Que delícia! – exclamei.
– Caramba, o que a gente fez? – questionou Andressa, racionalizando tudo.
– A gente assistiu você gozar uma tonelada de vezes, isso que a gente fez. – respondi de bate pronto.
Minha irmã sorriu e concordou. Deu um beijo na boca do meu marido e brincou mais um pouco com o pau semi duro dele até adormecermos.