Meu nome é Irma. Sou, podemos dizer, bem casada. Mas quero contar o que a falta de carinho para com uma mulher tenha efeitos imprevisíveis. É o que aconteceu entre eu e meu filho Thiago.
Meu marido foi para o Uruguai trabalhar por um período curto, mas já está lá praticamente há 2 anos, com esporádicas vindas curtas. Mesmo ele mandando um bom dinheiro todo mês, sentia falta da sua presença, apesar de depois de 17 anos de casados já não fazermos sexo com a frequência que eu gostaria.
Minha companhia era nosso filho Thiago, 19 anos. Ainda estava em fase de crescimento. Com certeza iria puxar pelo lado da minha família onde os homens normalmente eram bem altos.
Tínhamos uma bela vizinha viúva (+- 50 anos), que Thiago sempre estava na sua casa ajudando-a no que fosse preciso…Somente depois de alguns acontecimentos é que fui desconfiar que a viúva foi quem ensinou tudo sobre sexo ao meu filho.
Já estava sem meu marido há mais de 3 meses, quando os amigos do Thiago vieram me avisar que ele tinha se acidentado de bicicleta e estava no hospital, onde teve que levar alguns pontos na perna e nas duas mãos.
Desesperada corri pro hospital onde fiquei aliviada vendo-o sentado me esperando pra levá-lo pra casa. O próprio médico que o atendeu, me explicou tudo e me instruiu pra trocar todos os dias o curativo me dando uma receita do que deveria comprar.
Já em casa começou a dilema: – As duas mãos ficaram bem raladas, mas não era nada sério. O corte na perna onde levou 15 pontos era na coxa bem próxima a virilha, onde Thiago deveria usar apenas shorts largos…
O uso de cuecas faria o tecido ficar roçando na ferida. Em casa quando fui ajudá-lo a vestir um short, ele ficou apavorado quando expliquei que tinha que tirar a bermuda que estava usando e que estava bem suja de sangue, e que ele não conseguiria se trocar sozinho.
Ele custou a concordar, e fechou os olhos quando comecei a tirar com todo cuidado a bermuda.
Foi quando vi que meu filho tinha se tornado um bem-dotado desde a última vez que o vi pelado lá pelos seus 10 anos. Seu pinto inerte devia ter quase 20cm, e quando se viu livre começou a crescer e ficar duro.
– Desculpa mãe! É que… que… eu…
Eu olhando pra aquele membro enorme, que devia passar dos 25cm.
– Não se preocupe; sou sua mãe e você não precisa ficar com vergonha de mim.
Com muito custo consegui lhe vestir o short e usando minha mão tive que segurar seu pinto pra conseguir colocá-lo pra dentro do short… Mesmo assim ficou um volume enorme aparecendo onde tive que cobrir com um lençol. Sai do quarto até sem rumo pelo que tinha visto.
Thiago acabou se conformando que ele dependia de mim até pra ir ao banheiro fazer suas necessidades, e quando chegou a hora do banho ele nem se importou de tirar suas roupas deixando-o completamente pelado, e nem ficou acanhado ficando novamente de pau duro na minha frente durante todo momento que o ajudei no banho.
Apoiado nos meus ombros (pelado) voltamos pro seu quarto onde ele deitou com seu pinto apontando pro teto.
Tirei o curativo molhado e fui limpando o corte pra colocar um novo. Sorri pra ele que parecia não se importar de estar excitado na minha frente.
– Caramba filho; não vai baixar isso não?
– Não sei mãe… Só se conseguisse gozar!
– O quê? Como assim?
– É mãe… Eu preciso me masturbar… entende?
– Tá, entendi!…
– Mas só que não consigo fazer sozinho!…
– Ahn? Você está querendo que eu faça pra você?
– É mãe… me desculpa! Mas… ficar assim o dia todo, eu não consigo nem dormir! Me ajuda, mãezinha…vai!!!
Quando me dei conta estava segurando seu pinto, sentindo toda sua rigidez e o sangue correndo célere pelas veias, palpitando nos meus dedos.
– Tá bom, mas ninguém vai poder ficar sabendo disso, combinado?
Comecei a movimentar minha mão e ele gemer. Um calor tomou conta de mim enquanto eu alternava meu olhar para a beleza da piroca dele e o tesudo rostinho angelical do meu guri.
Eu fiquei confusa por estar profanando o amor maternal, agindo como uma depravada papa-anjo. Mas algo em minha cabeça me consolava dizendo que eu era apenas mais uma mulher com suas necessidades
– Huuummmm! Huuummmmm! Que delícia mãe… Vai! Vai!…
Fiquei movimentando minha mão por vários minutos até ele passar a se contorcer, arfando vigorosamente em plenos pulmões juvenis.
– Vou gozar mãe! Vooouuuuu goooozarrrrr!!!!
Aquilo foi demais. Eu estava a pique de engolfar com a boca aquela cabeçorra jorrando esperma pra todo lado. Não, não, aquilo nunca poderá acontecer, pensava eu. Não imaginando que logo isso iria virar rotina.
Rapidamente pequei a toalha pra aparar uma quantidade enorme de esperma que escorria por entre meus dedos. Ele ficou ofegante, e limpando seu pintão.
Mantendo meu controle e muda, terminei o curativo, saindo rapidamente do quarto, deixando-o pelado sem colocar-lhe o short. Fui até o banheiro onde constatei que minha buceta estava tão encharcada que escorria pelas minhas pernas.
Resolvi tomar um banho rápido, e cada vez que passava o dedo na minha buceta parecia que levava um choque. Voltei ao quase uma hora depois, encontrando-o do jeito que o deixei… Peladão. Fui me aproximando.
– Vamos colocar o short?
– Caramba mãe… foi muito gostoso o que você fez.
– Mas ninguém pode saber, heim?
Fiquei olhando-o, novamente de pau duro.
– De novo Thiago?…
– Você faz de novo, faz?…
Era incrível! Eu me controlando pra não demonstrar meu tesão e meu filhinho inocentemente me excitando como se estivesse pedindo um café.
Sem dizer nada, sentei-me na cama ao seu lado. Disfarçando meu tremor, empalmei aquela maravilha de pica e comecei a movimentar a mão.
– Você bem que podia deixar ficar olhando pros seus seios, né?
– Que isso? Você não acha que está indo longe demais?
– Desculpa mãe, é que a senhora é muito, muito bonita. E vejo meus amigos quando vem aqui olhando pro seu busto e… e pra sua bunda!
Realmente, nos meus 37 anos sabia que tinha um belo corpo ainda desejável: bunda grande, seios fartos e firmes, além de coxas grossas e bem torneadas.
– Tá, vou fazer isso pra te ajudar, ok?
Um pouco nervosa tirei a blusa e o sutiã deixando a mostra meus seios. Ele olhava da minha mão na sua piroca pros meus seios e meu rosto, me fazendo timidamente baixar os olhos.
– São lindos mãe!…Me deixa… deixa eu tocar neles?
– Quer colocar as mãos neles? Não vai doer? Quer… tocar assim mesmo?
Thiago fez uma carinha de dor ao apalpar meus seios com ambas as mãos – E melhor eu me aproximar mais pra voce chupá-los!
Já próxima, fui reclinando, oferecendo meus mamilos para serem sugados como uma prostituta que trepa em qualquer beco escuro.
A tezão aumentava mais ainda com esse pensamento depravador, pois o cliente em questão era meu próprio filho naquele beco.
– Quer mamar… um pouco mais forte, filhinho? Aaaaarrr! Assim! Assiiiiiim!
Thiago começou a mamar no meu seio e fui sentindo um fogo tomar conta do meu corpo e passei a desejar aquele pau dentro da minha buceta mesmo sendo do meu próprio filho.
Mas, antes, eu estava numa ansiedade tremenda em saber qual o gosto do páu dele! Soltei seu pinto e deixando que ele sugasse mais um pouco de meus seios.
Quando não aguentei mais, coloquei as mãos no seu rosto e interrompi a mamação e o beijei como uma mulher apaixonada.
Acho que ele nunca tinha sido beijado assim. Sua língua parecia tímida em comparação com a minha que dava chicotadas nela. Senti que ele parecia estar sufocado pela surpresa. Então ele se livrou de meu beijo.
E eu não podia parar. Se já tinha ido até ali, a próxima e obrigatória função era que ele ejaculasse seu semem juvenil em minha goela abaixo. Thiago urrou alto quando engoli sua glande arroxeada.
Mesmo com as palmas das mãos doloridas, Thiago impaciente, puxava minha cabeça pra engolir mais e mais. Quando engoli a metade, decidi lhe ensinar uma lição por ser tão impaciente. Afinal eu estava ali pra lhe ensinar boas maneiras quando uma dama estivesse lhe boqueteando.
Ele arregalou os olhos, sentindo a dor quando deixei meus roçarem na pele sensível de sua torona. Ele ficou imóvel. Lentamente voltei a sugá-lo pra concluir meu intento. Alojar a glande no fundo da minha garganta.
– Mã…mã…mãezinha, morde! Morde de novo!
Me surpreendi com o que ele disse. Não acreditando que já naquela tenra idade, meu filhote tinha um requinte sofisticado para o felacio!
Imaginando o que esse menino também poderia ser refinado quanto as outras práticas sexuais, pressionei levemente com meus dentes a grossa coluna muscular de meu querido filhinho!
Então fui recompensada com o primeiro jato vulcânico de esperma. Tive que lhe segurar os quadris devido as fortes contrações que ele, involuntariamente dava, com a piroca enterrada em minha boca. E não deixei de sugar até tido alcançado meu objetivo.
Todo meu rosto estava uma bagunça só. Até pelas minhas narinas foi expelido esperma. Meu marido nunca conseguiu gozar na minha boca.
Quando estava grávida deixava que Bráulio, um enfermeiro negro da clínica de obstetrícia gozasse na minha boca, toda visita que eu fazia à obstetra.
Mas nada se comparou a caudalosa avalanche de esperma de Thiago.
– Quer trepar comigo, Thiago? Quer?
Ele não compreendeu no primeiro momento. Mas logo em seguida abriu um grande sorriso onde aparecia o dente quebrado na ponta. Pareceu que suas sardinhas brilharam mais
– A senhora vai deixar vai deixar, vai?
– Vou! Mas tem que ser segredo absoluto, combinado? Agora, fecha os olhos e só abre quando eu mandar.
Ele concordou, e rapidamente tirei minha bermuda e a calcinha, e totalmente nua, subi na cama ficando em pé sobre ele e entre minhas pernas. Sensualmente, quase cochichando, mandei que olhasse.
Ele abriu os olhos e vendo minha buceta bem na a frente enquanto eu ia me abaixando, até ficar de acocorada.
Minha intenção era sentar na verga.
Novamente Thiago me surpreendeu. Ele levou as duas à minha bunda carnuda e me puxou com tal força, direcionando minha xana direto ao seu rosto. Por um lapso de segundo ainda vislumbrei a carinha de dor enquanto esmagava meus glúteos com as mãozinhas feridas.
– Me dá, mãezinha! Vai mãe, vai! Esfrega tua xaninha cheirosa na minha cara! Ooooohhhhh que delíííííciaaaa…. Não… não tenha dó! Esfrega!
A bela viúva realmente treinou bem meu guri! Uma momentânea raiva misturada ao clima erótico, passou pela minha cabeça imaginando ela forçando Thiago a chupá-la daquele jeito! Coitado do meu rebento!!
– Ooooooohhhh! Ooooohhhhh! Que gostoso filho! Aaaaahhhh! Aaaahhhhh!…
Depois de tanto tempo sem sexo acabei tendo um intenso orgasmo muito rápido. Tomei folego e agora nada me impediria de ter a pirocona de meu filhinho dentro de mim. Ele entendeu o que eu mais desejava.
Como um experiente macho, ele escancarou minhas nádegas e imediatamente aprumei a piroca para a minha rachinha de lábios rosados. Em segundos eu subia e descia apertando aquela rolona com meus músculos vaginais como Bráulio tinha me ensinado.
Eu me mexia e rebolava como uma desvairada com minha cabeleira espanando por um lado pro outro. Sons saiam roucamente de minha garganta, tentando conter o orgasmo que me espetava pra acontecer.
– Arrrrrmmm! Tô…tô go gozaando! Tô gozando, sua rampeira gostosa!
Eu e Thiago paramos de nos mexer ao escutarmos o que ele havia dito.
– Perdão! Perdão, mãezinha! Perdão! Foi sem querer! E que… que ela…
– Ela te pedia pra voce xingá-la? Pedia? E voce xingava de todos os nomes?
Com as duas mãos apoiadas no peito dele, eu falava e cavalgava com toda a força como se quisesse arrancar o páu dele com o aperto de minha xana.
– Vai filho, vai! Goza dentro da mamãe!…
Fui sentindo seu pau latejando e soltando tudo dentro da minha buceta. Era incrível como guri produzia esperma!
Enquanto dava trancos com a virilha na minha pélvis, esmagava meus seios com força.
Nem eu nem ele notamos no momento que em meus seios escorria um pouco de sangue dos ferimentos das mãos dele.
Quando o orgasmo finalmente me dominou, Thiago levou uma das mãos a minha nuca e puxou minha cabeça até podermos nos beijar e com meu urro de prazer ecoando dentro da boca de meu machinho querido.
Somente depois que consegui colocar-lhe o short, é que sai do quarto indo me lavar.
Eu estava atordoada e me sentindo impura como mãe e com o que tinha feito. Mas, a culpabilidade não impedia de meus desejos luxuriosos se esvanecessem. Eu continuava febril e o arrependimento só aumentava que me depravasse totalmente ao meu filho.
O desejo de saber o que a viúva fazia com Thiago era o ponto alto de meu ciúme e da luxuria pra minha libido fazer meus mamilos e meu clitóris arderem feito brasa. Eu decidi planejar em fazer algo que ela nunca teria feito com ele. E que também nunca tinha feito.
No dia seguinte quando ele foi pro banho, eu mesma resolvi ficar nua e entrar com ele embaixo do chuveiro. Thiago voltou a chupar meus seios e eu segurando seu pau duro.
– Quer enfiar de novo na mamãe, quer?
Virei de costas pra ele, reclinei um pouco o corpo me apoiando na parede com as duas mãos e logo fui sentindo encostando sua trolha na minha buceta.
– Vai filho, enfia tudo! Iiiiiissssso! Agora mete na mamãe, mete!
O safadinho ficou metendo por quase 5 minutos me fazendo novamente ter um delicioso orgasmo e antes de encher minha buceta com seu gozo, eu sai do acoplamento. Agilmente me agachei em frente a ele e engoli todo seu gozo. Sem perder uma só gota, desta vez.
Fomos pro quarto. Estávamos nús na sua cama quando ele após chupar meus seios, subiu o rosto e encostou seus lábios no meu. Fiquei um pouco assustada, mas ele segurando meu rosto passou a me beijar com mais firmeza que acabei deixando… Meu filho estava me fazendo sentir uma adolescente ganhando o seu primeiro beijo.
Mas assustada ainda, fiquei quando ele após dar mais algumas mamadas nos meus seios foi descendo beijando minha barriga até chegar com a boca na minha buceta. Eu, apesar de saber, só recebi sexo oral a primeira vez com o Bráulio e agora com Thiago.
Eu arfava loucamente com a destreza que meu filhinho fazia com a língua na minha buceta. Em poucos minutos estava gozando na boquinha dele. Agora era hora de me entregar ao topo da relação incestuosa total
Dar meu cusinho pra ele.
Pedi que ele saísse da cama. Sentada na beirada, eu coloquei a camisinha nele. A carinha dele demonstrava curiosidade.
So captou a mensagem quando me virei e me posicionei ajoelhada na beira da cama. Em seguida me inclinei até que meu rosto e meus seios encostassem no colchão.
Estiquei meus braços até minhas mãos agarrarem minhas nádegas e as separei até sentir uma dorzinha. Já estava preparada pra sentir o desconforto da grossa piroca me dilatando.
Não é que o putinho enfiou o rosto entre minhas nádegas e passou a varrer com a língua ao redor de meu anus?
Aí percebi que Thiago já tinha enrabado a viúva também!
O meu prêmio de consolo é que fui maravilhosamente deflorada analmente por um experiente macho menino. Depois de um orgasmo anal fenomenal, eu lhe disse que aquela tinha sido minha primeira vez.
Eu chorei de alegria quando a carinha dele sorriu todo orgulhoso.
– Agora voce é minha esposa anal! Eu te amo, mãezinha!
Ele ainda estava em cima de mim com o páu latejando dentro do meu cusinho. Eu sabia que ainda não tinha gozado. Pedi pra que ele saísse de dentro de mim.
– Oooh, eu pensei que a senhora queria mais! Pra ir acostumando!
Sem dizer nada, mas com um sorriso cínico no rosto e lhe encarando, deslisei ao lado da cama, ficando agachada entre suas pernas.
A camisinha foi puxada fora e minha boca tomou o lugar. A rolona dele só foi liberada da minha sucção a vácuo quando ele despejou até a última gota de quase meio litro de semem no fundo da minha garganta.
Ainda na primeira semana, a viúva veio fazer uma visita ao meu filho e de longe notei que ele a deixou puxar seu short pra olhar onde tinha sido o corte… Lógico que ela estava vendo seu pinto, só não consegui ver se ficou com ele duro.
Depois de várias vezes fazendo sexo com meu filho, além de eu mesma pedir pra ele chupar minha buceta comecei também a mamar no seu pau deixando gozar na minha boca e beber bastante do seu leitinho.
Adorava me comportar como uma putinha do meu filho sentando e mamando no seu pau, até o dia que estava de quatro e ele ao invés de enfiar na minha buceta, passou a esfregar seu pau no meu rabo.
– Não filho, sem camisinha… aí não!…
– Deixa mãe, você tem uma bunda muito gostosa!… Vamos fazer pele com pele!
Ele me penetrou primeiro na minha buceta dizendo que era pra deixar seu pau lubrificado, e após várias socadas ele tirou, encostou e foi empurrando no meu cu. No início doeu um pouco, mas eu estava maravilhada porque me senti realmente sodomizada com dor e tudo.
Quando ele tinha enfiado um bom pedaço e começou a fazer movimentos de vai e vem, fui me acostumando e sentindo um prazer estranho e muito gostoso, tendo meu anus se expandindo carne com carne, com as veias pulsando cada centímetro dentro de meu guloso cusinho.
Eu estava sendo deflorada no cu pela segunda vez.
Senti ele gozando dentro da minha bunda e acabei também gozando sem nem encostar um dedo na minha buceta… me viciei desse jeito!
De vez em quando levava ele pra sair à noite e entravámos num beco ao lado de um terreno baldio. Ele passava os braços por baixo de minhas axilas, me impedindo assim de me toca a xaninha.
Eu murmurava baixinho gozando loucamente, já acostumada de ser sodomizada desse jeito!
Perguntei se ele fazia aquilo com a viúva. Ele respondeu que não. Que gracinha! Meu filho mentindo pra não me magoar!
Hoje adoro dar a bunda pro meu filho. Mesmo depois que meu marido voltou, eu e Thiago, sempre que a gente tem uma oportunidade sou enrabada com estilo.
Sei também que meu filho continua frequentando a casa da viúva.
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada