Mãe e filha deliciosas

Esse fato ocorreu comigo no ano passado. Eu estava pensando como relatar isso de forma resumida, pois existem desdobramentos.
Estava numa obra em Santa Catarina, longe da minha família. Nessas situações, a carência e vontade de sexo aumenta e acabei instalando o Badoo.
Através do software, conheço uma mulher que vou chamar de Vani. Loira, 1,65m, peitos médios, bunda empinada e uma buceta gordinha depilada, deliciosa.

Vani era uma pessoa muito simples no falar, sem rodeios, falava diretamente o que queria. Ela mandava nudes sem que eu pedisse. Separada, tinha 3 filhas que não moravam com elas, cada uma com seu companheiro. Nos davamos muito bem conversando e saímos um dia. Foi uma noite incrível, fomos a um motel, rolou muito sexo, delicioso. Combinamos de nós encontrar novamente no sábado seguinte, dessa vez, em sua casa.
No dia combinado, cheguei, direto do serviço, nos beijamos e começamos a pegação na sala mesmo. No meio da pegação ouvimos palmas na porta. Era uma de suas filhas que foi visitá-la. Vou chama-la de Paula. 19 anos, cabelos pretos, compridos, uma delícia, seios grandes e grávida de 7 meses. Confesso que fiquei surpreso em vê-la na casa e um pouco frustrado, entendi que eu iria sobrar naquela noite. Ficamos, Vani e eu num sofá e Paula com seu namorado no sofá em frente.

Conforme conversávamos, Vani alisava minha perna e, por algumas vezes, passava a mão sobre meu pau, o que me deixava bastante excitado. Cada vez que Vani acariciava meu pau, comecei a perceber o olhar de sua filha na minha rola. Isso foi me deixando com o pau duro e o volume na calça foi aumentando.
Num determinado momento, Vani se levanta e vai a cozinha fazer café, pede pra sua filha aguardar na sala, mas me chama pra cozinha. Eu a acompanho, conversamos um pouco e, enquanto a água fervia, nos beijamos e ela começa a fazer um boquete, na cozinha mesmo. Que delícia, ela lambia meu cacete com gosto. De repente somos surpreendidos com Paula, assistindo aquela cena. Vani, mais do que depressa, cobre meu pau, fica bastante envergonhada, não esperava que Paula iria pra cozinha e diz pra filha:

– Não falei pra ficar na sala? Vc é muito ansiosa!
Paula responde:
– Desculpe, mas não tem problema, vc está sozinha faz tempo, não te julgo.
Eu estava bastante constrangido, anunciei que iria embora, mas as duas pediram pra eu ficar. Acabei ficando, mas já sem grandes expectativas.
Tomamos o café, conversamos mais um pouco. Paula diz pra mãe que iria na manicure que era ao lado da casa da mãe e que, se eu, qdo fosse embora, poderia dar uma carona pra ela, pois seu namorado também sairia. Eu, educadamente, disse que sim.

Quando eles saíram, até que enfim, consegui ficar sozinho com Vani. Nos beijamos muito, ela estava com um vestido bem agarrado, que deixava suas curvas bem a mostra. Não usava sutiã, o que ajudou pra que eu mandasse naqueles peitos deliciosos. Ela adorava chupar meu pau, lambia, batia no rosto. Deitou na cama, empinando sua bunda pra mim, eu peguei meu pau e esfregava em sua buceta, que estava encharcada. Metia gostoso naquela buceta deliciosa. Que delícia. Transamos mais ou menos umas duas horas. Tomamos um banho juntos, me troquei e fiquei esperando Paula voltar pra poder dar a carona pra ela. Meia hora depois ela chegou.

Me despedi de Vani com um beijo na boca, ela passando a mão no meu pau e se despedindo de mim.
No carro, Paula fala pra mim que estava olhando pro meu pau quando sua mãe alisava no sofá e que, quando viu sua mãe fazendo o boquete na cozinha,vela ficou muito excitada. Confessou que ja estava lá por pelo menos uns dois minutos olhando o meu caralho sendo sugado pela sua mãe. Na hora, meu pau ficou duro de novo. Ela ainda me confessou que, por estar grávida, seu namorado tinha medo de transar com ela, preocupado em machucar ela ou o bebê, mas imaginava que eu, por ser mais experiente, não teria esse medo. Na verdade, eu tenho um baita tesão em mulher grávida.

Paula passa a mão sobre meu pau, da mesma forma que sua mãe fazia no sofá. Na hora, falei que eu estava muito excitado com ela e que queria transar com ela. Levei ela pro meu apartamento pra ficarmos a vontade. Que delícia… Já no elevador, começamos a nos beijar, aqueles seios grandes, aquela bunda empinada maravilhosa, chegamos no apê, ela já foi tirando a roupa e dizia:
– Vem, me come sem medo, me faz sua vagabunda.

Eu adoro palavrão nessas horas, tirei meu pau pra fora e comecei o socar naquela buceta. Que delícia. Sem medo, sem frescura, socava com força, ela estava maluca de tesão, disse que estava sem sentir um pau fazia uns 3 meses. Só chupava. Eu estava socando com gosto. Na posição de frango assado, era a mais confortável pra ela, que delícia, sentia meu pau abrir sua buceta. Ela gritava, gemia. Eu urrava, estava muito excitado,as não conseguia gozar, já tinha enchido a mãe dela de porra a uma hora atrás. Isso foi bom porque o sexo durou mais tempo. Que delícia. Peguei ela de lado, metia gostoso. Chupei a buceta dela, maravilhosa, ensopada. Até que meu pau foi ficando quente, inchado e explodi num gozo maluco em sua buceta.

Que delícia… Ela já havia gozado várias vezes, eu gozei muito dentro de sua buceta. Nos lavamos, nos beijamos e fui levá-la pra casa.
Chegando lá, seu namorado estava esperando e, quando a viu com cabelo molhado, disse:
– Ainda bem que vc tomou banho na sua mãe, o chuveiro queimou!
Ele veio me agradecer a carona, eu, por dentro, estava gargalhando e imaginando, esse vai ser um corninho gente boa.
Ainda sai umas três vezes com Vani, nunca contei sobre Paula. Acho que ela realmente nunca soube do meu esquema com a filha. Uns 40 dias depois, nasceu a filha de Paula, uma bebê muito linda e que ela, em minha homenagem, deu o nome de Daniela. Só eu e ela sabemos que é uma homenagem.
Faz um ano que não as vejo, pois a obra que eu estava acabou, mas pretendo voltar naquela cidade um dia pra ver mãe e filha novamente.