Olá, quem viu meus contos sabe que sou amante do Marcelo, meu irmão. Sou Marcela, 27 anos, baiana, cabelos e olhos castanhos, pele branca, falsa magra com bumbum arrebitado. Leio muitos contos eróticos e alguns deles despertou minha curiosidade: a de conhecer uma casa de swing.
Uma amiga disse que já foi numa casa dessas em Salvador e o local é bala. Assim, pedi para meu irmão para me levar lá. Ele disse que que um dia iríamos, dia esse que nunca chegava. Vivia adiando até que resolvi apertar pra valer:
– E aê, Celo? Vamos ou não vamos conhecer a tal casa de swing?
– Claro que vamos! Qualquer dia desses a gente vai.
– Olha, maninho. Acho que você tá de crocodilagem comigo. Então pega a visão. Eu quero ir neste fim de semana.
– Deixa de ser boca de me dê, Cela! A gente vai sim, só que agora não!
– Aooooonde! Deixe de baratino, Celo! Tem que ser já, bacana! Se não for, eu vou ficar virada no cão!
Foi mais ou menos assim nossa conversa. A contragosto por parte dele, combinamos de ir para Salvador. Coloquei lingerie bem sensual e vesti roupa discreta. Na sacola, levei sandálias de salto e um vestido curto bem decotado. No caminho, paramos numa lanchonete e fui ao banheiro me trocar. Ao sair, meu irmão elogiou:
– Oxê, Cela, você está gostosa demais! Um tesão de puta! Se o painho te visse agora, não ia te deixar sair de jeito nenhum!
Chegamos cedo porque a casa dá uns mimos aos cinco primeiro casais que chegam. Ainda estava quase vazia com poucas pessoas. Aproveitamos para conhecer o ambiente. Cheio de luzes coloridas, à meia penumbra. No andar de cima, um reservado para momentos mais íntimos. Eu um pouco constrangida, buscando apoio no Celo, sempre de braços dados como um casalzinho. De volta ao andar de baixo, notamos que tinha chegado mais algumas pessoas.
No palco, o primeiro show de stripper com um carinha se exibindo ao som da música sensual. Em seguida uma garota se apresentou, elevando a tensão sexual. Meu irmão já estava de olho numa loira peituda, com vestido curto padronagem oncinha, decote ousado realçando seu maior atributo. Seu parceiro só observando. Ele aparentando uns quarenta anos, de óculos, alguns fios de cabelo branco nas têmporas, o tipo de maduro que me agrada.
Ficamos só nos observando, numa paquera convencional. Como éramos novatos, ficamos passivamente esperando para ver o que acontecia. Nisso a loira veio até nós, puxando conversa:
– Oi, vocês são novos aqui na casa, né?
– Sim, é a primeira vez.
– Prazer, meu nome é Cíntia. E aquele é meu marido, o Caio.
Disse isso apontando para o coroa, fazendo sinal para que ele se aproximasse. Meu irmão então me apresentou:
– Esta é Marcela, minha companheira. Eu sou o Marcelo, mas todos me chamam de Celo.
A conversa se prolongou. Era visível que o casal estavam entusiasmados por nós. Quando o Caio me abraçou, falando no meu ouvido, vi um olhar de reprovação no meu irmão. O safado porém estava também com as mãos apalpando os peitões da Cintia. Afinal, naquela casa o objetivo não era esse, de troca de casais? Aproveitando um momento que eles estavam cumprimentando outro casal, meu irmão falou:
– Vá com calma, Cela. Não coma reggae do primeiro que aparece!
– Oxe! Logo quem fala. Sou eu quem está caído pelos peitos da Cíntia?
A loira percebeu que meu irmão estava incomodado comigo e o marido dela. Deu um jeito de afasta-lo para um outro canto. Não demorou muito para estarem agarrados se beijando. Caio aproveitou para me atacar também. Começou com carícias no meu rosto e foi ousando cada vez mais. Beijou meu pescoço, colocando as mãos nos meus seios. O contato gostoso me fez suspirar fortemente.
Nem percebi quando Celo e a loira desapareceram. Cintia tinha levado meu irmão no reservado do andar de cima. Nessa altura, Caio já estava com a mão por baixo do meu vestido, subindo no vão das coxas até chegar na xana. Iniciou uma masturbação por cima da calcinha, o que me deixou umedecida. Experiente, ele me conduziu também para o andar superior. Ainda tinha pouca gente se pegando por ali.
Achamos o reservado onde meu irmão e a loira estavam. Ela sentada no sofá, já sem o vestido e com os peitos de fora, sendo mamada pelo Celo. Ela apalpando seu pau. Não demorou para ela tirar sua calça e cueca, expondo a rola dura dele. Caiu de boca num boquete ardoroso. Estavam tão compenetrados nas safadezas que nem perceberam nossa presença. Nisso senti a mão do marido da Cintia abaixando minha calcinha.
A retirou e me fez sentar no sofá também, ao lado da esposa que chupava meu irmão. Só então Celo nos viu. Seu olhar de espanto foi marcante, porém, o prazer que sentia o deixou sem reação. Caio abriu minhas pernas e ajoelhado, caiu de boca na minha perseguida. Era agora nós dois recebendo um banho de língua. Esse casal sabia mesmo seduzir os iniciantes na casa. Cintia retirou a última peça que vestia, a calcinha. Fez meu irmão fazer o mesmo que o marido dela, direcionando a cabeça do Celo para sua buceta. Agora era nós duas sendo chupadas.
Caio tirou a calça e cueca, ficando nu da cintura para baixo. Vi sua pica endurecida apontada para cima. Veio com ela em direção ao meu rosto e me fez abocanhar. A situação agora era invertida. Eu e meu irmão chupando o casal. Tudo estava acontecendo muito rápido. Sem conversas, apenas ação. Caio pegou camisinhas no bolso da calça jogada no chão. Deu uma para a esposa e pegou outra encapando sua ferramenta.
Quando vi, já estava tentando me penetrar. Eu toda molhada esgueirei o quadril para a beirada do sofá, abri as pernas para melhor acomodá-lo entre elas. Senti sua vara invadindo minha bucetinha, provocando arrepios de prazer. E ele começou a enfiar e puxar. Experiente, sabia como fazer a coisa. O coroa era mesmo muito gostoso. Estava tão bom que até me esqueci do meu irmão. Ele também estava metendo na Cíntia.
Acabei tendo um orgasmo e fiquei parada, só recebendo estocadas do meu amante. Até que ele aumentou o ritmo e gozou. Senti quando empurrou fundo e parou, o falo pulsando dentro de mim. Passei a reparar no Celo e Cíntia. Ela com as pernas nos ombros do meu irmão, sendo comida na posição de franguinho assado. No ar um cheiro de sexo. Caio saiu de mim ainda com o preservativo cheio de gala no pau começando a amolecer. Ficamos observando a transa dos dois.
Os dois gemendo de prazer. Ela então fez ele sair, se apoiou no braço do sofá e empinou a bunda. Celo foi meter por trás eu só observando ela com a mão para trás direcionando a piroca dele. Caio então falou:
– Pelo jeito teu namorado agradou. A Cíntia sempre dá o rabo quando o parceiro é gostoso.
Então era isso! A safada estava oferecendo o cu para o meu irmão. Queria ver como seria sem gel lubrificante. Para minha surpresa, com algumas reboladas ela foi penetrada. A loira sabia mesmo dar o cuzinho ou então, estava tão alargada que só com seus sumos vaginais recebeu a vara sem problema. Vi ele enfiando cada vez mais fundo e ela suspirando forte. Meu irmão então passou a meter compassadamente.
Eu e Caio só observando. Não demorou para eles gemerem de novo. O arfar rouco do Caio se misturava com o barulho esquisito que ela soltava com a boca fechada. Gemidos guturais ao ritmo das bombadas. Olhei para a cara do meu irmão enrabando a casada tarada. Seu rosto compenetrado na tarefa, o arfar de quem sentia um prazer extremo. Não consegui ver a expressão dela, coberta pelas mechas de cabelos loiros. Mas ouvia seus gritos e apelos:
– Ahhh, ahhh, vai, mete mais, mete fundo, ahhh, ahhh, mais, ahhhh, mete tudo, ahhh, mete, mais forte, ahhh, ahhh.
Ela incentivava Caio a arrombar seu cu, implorando por uma foda mais selvagem. Com certeza ia ficar sentindo dor e ardência por um bom tempo depois, imaginei de forma sádica. O marido parecia acostumado em vê-la sendo enrabada. Só assistia impassível, às vezes tentando enxergar melhor o cacete do meu irmão indo e vindo dentro dela. Não sei quanto demorou, até que os choramingo dela mudou:
– Aiiii, Aíii, ahhh, me rasga, ahhh, áiiiiii, nossa! ahhhh, ahhh, vai, está me rasgando toda! ahhh, áiiii, vai!
Com a mão ela bolinava o grelo e acabou tendo um orgasmo forte, tanto que ergueu a bunda toda dura e retesada, soltando um grito alto e caindo na borda do sofá. Sei bem como o meu irmão consegue segurar seu gozo. Com certeza estava controlando isso por um bom tempo. Segurou o quadril dela puxando ao encontro do seu ventre, como ela fosse um boneco inflável. E continou bombando forte, até que gritou que ia gozar, enterrando a rola inteira no rabo judiado dela ao ejacular.
Reinou um silêncio esquisito em nós quatro. Os dois homens com o pau ainda vestido com camisinhas cheias de porra. E nós mulheres se recuperando dos orgasmos. O dela com certeza bem mais intenso que o meu.
Vestidos e de volta ao salão principal, continuamos assistindo os shows no palco. Um stripper totalmente nu, expondo um mastro gigantesco em ereção, chamando atenção de todos. Teve mulheres que foram até ele para apalpar a preciosidade. Nisso ele saiu do palco e veio circular entre os que assistiam. Ao chegar perto de nós, demonstrou interesse em mim. Não sei se por ter me achado atraente ou por ser carne nova no pedaço.
Voltou várias vezes onde estávamos sentados. Me beijou na boca e depois, ficou tentando colocar aquela monstruosidade na minha boca. Eu só peguei nele, cuja grossura encheu minha mão. A circunferência era tal que meus dedos não conseguia envolvê-lo por inteiro. Fiquei pensando como seria receber tudo aquilo na minha delicada bucetinha. Já tinha uma outra se exibindo no palco. O pauzudo me perguntou se eu não queria subir com ele no andar de cima.
Fiquei em dúvida se aceitava ou não. Nisso, meu irmão pegou na minha mão me puxando enquanto disse:
– Cela, tá na hora de pegá o carro!
Meio contrariada, fomos embora. No caminho fomos discutindo, meu irmão dizendo que eu tinha sido fácil demais com o Caio. E ele com a Cintia? Que até sodomizou ela! Afinal, não foi pra isso que fomos naquele local? Um dia vou voltar lá, mas, só que com outro parceiro, quem sabe um casado…