Esposinha sodomizada por três no mesmo dia

Aline está com uma fantasia que mal lhe cobre o esplendido corpo de uma mulher madura. Ela e o marido estão no camarote privado na avenida do desfile das escolas de samba. Ela irá participar como destaque na próxima agremiação.
O marido de Aline parece estar tão empolgado quanto ela. Eles fazem uma pantomina de mestre-sala e porta-bandeira.

Umas plumas transparentes mal encobrem a perfeita e avantajada bunda dela. E ao sambar, todo o erotismo do mundo se resume no remelexo das nádegas se roçando uma na outra.
Numa hora que o marido a abraça pra sambarem juntos, ela se surpreende ao ver o homem que a iniciou na arte da sodomia há quase doze atrás.

Ele até parece mais novo do que desde então. Os cabelos ainda são bastos e embranquecidos, amarrado atrás num rabo de cavalo. Suas sobrancelhas são negras e os olhos de um azul escuro metálico. Ele deve ser uns cinco centímetros mais baixo que seu maridinho.

Ela, por cima do ombro do marido, não desvia o olhar da fixação visual dele. Se desgarrando do marido, Aline dá uma arrumada nas plumas dizendo pro marido.
– Amor, preciso fazer xixi! A cerveja tá fazendo efeito!
– Mas, voce só bebeu capiroviska! Vá lá! Fico aqui apreciando as caboclas!

Aline vai em direção ao seu ex-sodomizador, discretamente lhe pega a mão e o leve pra fora do camarote. Acobertados pelo movimento, o grisalhão a beija. Aline tenta afastá-lo, mas em vão. Então se entrega ao beijo por uns segundo e depois o interrompe.
– O que está fazendo aqui!? Vai me dizer que foi por mim? Agora sou casada!
– Pela segunda vez, Aline! E do primeiro divórcio voce foi buscar consolo comigo!!
– Deixa de me constranger, seu bruto!! E por que não me procurou antes de me casar de novo?
– Voce disse pra eu desaparecer da tua vida senão ia transformar a minha num inferno!
– E voce acreditou, bobão!? É que já tinha o Cléber em vista! Ele é muito bom de sexo… e rico!
– Bom saber! Voce não abandonou nenhum dos “nossos hábitos”, não é!?
– Se voce se refere a dilatação de meu fiofó… devo dizer que ele faz isso muito bem!
– Hãããm, eu devo me retirar, então!?
– Hãããiim, talvez! Vamos voltar! Vou te apresentar a ele!

Pra se entrar no camarote tinha que se passar por corredor em zig-zag. Isso dava condições pra se esconder atrás de um painel e ficar à vontade, desde de que ninguém estivesse vindo por ali. Foi num desses cantos que Rafer agarrou Aline e a fez encostar-se no painel. Suas bocas se uniram, com ela protestando. Uma das mãos dele foi até a xaninha e facilmente afastou o tapa-sexo. Aline soltou um soluço abafado quando Rafer se abaixou e colou a boca na xoxotinha dela. Aline abriu as coxas, facilitando a boca de Rafer lhe mostrar o caminho para o prazer. Com as duas mãos no alto da cabeça dele, ela com destreza dava o ritmo da fricção.
– Me dá o cu, Aline! Se vira!

O tapa-sexo era só uma tirinha de uns três centímetros a lhe tapar a rachinha. O resto era somente um cordãozinho quase invisível. Aline, com o busto encostado no painel, escancarava as protuberantes nádegas com as mãos à sanha oral de Rafer que arfava como um tarado no cio.
– Aaah! Você é toda gostosa! Até no paladar! E que cusinho cheiroso!
– Tive que fazer o chuca pra desfilar! Agora, pára de falar e volta a me chupar a perereca!

Quando os dois entraram no grande salão viram o quanto estava cheio e que os convidados se aglomeravam às janelas, mesmo assim sobrando pouco espaço pra se movimentar facilmente. Todos, sem exceção dançavam ao ritmo da escola de samba.

Aline se empolgou e na frente de Rafer começou a rebolar. Ela tinha os cotovelos levantados a altura dos ombros e os dedos entrelaçados abaixo do queixo. Suas nádegas tremiam como geleia consistente e as coxas se roçavam entre si conforme ela sapateava o samba.

De repente ela sentiu as mãos de Rafer em seus quadris pra logo em seguida o calor da rola dele se encaixar entre suas nádegas. Ela olhou para os lados aflita, se alguém estava vendo.
– Voce é maluco! Alguém pode nos ver! E o Cléber está logo alí!! Pára! Pára!

Sem convicção no que estava ordenando, Aline foi relaxando e passou a rebolar suavemente com a rola no rego de sua bunda. Rafer se segurou o máximo. Mas, aguentou até a escola de samba passar e se dispersarem de frente da janela. Cléber agora estava nitidamente visível. Rafer enfim jorrou uma quantidade inacreditável de esperma entre as nádegas da bela carnavalesca Aline. Parte das plumas se colaram a pele das nádegas, devido ao esperma.

Cléber tinha um olhar interrogativo vendo sua esposa se aproximar com um estranho.
– Querido, esse é o Rafer. Amigo da família do Junior!
– Ah, teu ex-marido! Espero que o senhor não seja amigo dele!
– Nem pensar! Mas só associado as empresas da família dele.

As apresentações foram feitas e afinal foi revelado que Rafer tinha alugado aquele camarote e que todos ali eram convidados dele. A coincidência foi Rafer encontrar Aline casada com Cléber. Ele estava despontando num programa de entrevistas e Rafer queria contratá-lo.
– Eu pedi que te mandassem o convite e a surpresa foi encontrar Aline casada com voce!
– E… e o senhor está interessado no meu trabalho?
– Sim! Mas podemos discutir isso amanhã no iate que nos levará ao resort Shagger-La! Ok?
– Claro! Claro! Como vamos entrar na marina?
– Não te preocupes, benzinho! Rafer vai mandar nos apanhar em casa!

Rafer se despediu dizendo que tinha ainda outros contatos a fazer. Quando Aline entrou na avenida, ainda sentia o esperma escorrendo do alto de suas nádegas.

Eram quase meio-dia quando o casal foi recebido no convés por Rafer. Vestia bermuda creme e camisa salmão. Na cabeça um chapéu panamá. O coração de Aline deu uma ligeira acelerada. Memórias de quinze anos atrás apareciam em sua mente como uma tela colorida. Aos dezoito aninhos sendo deflorada analmente, observando de dentro da casa de praia de Rafer, seu noivo surfando lá adiante.

Na proa do iate estavam mais dois casais, duas mulheres e um homem. Estes últimos eram os executivos que iam tratar com Cléber sua contratação.
– Já que fomos todos apresentados… vamos ao trabalho! Entremos no salão, senhores!
– Huuum, olha só! Por que não iniciamos só a conversa aqui embaixo dos guardas-Sol!?

Foi Rafer que fez a sugestão. Cleber e os executivos se acomodaram na sombra do enorme para-sol. Aline e Rafer foram se afastando e pararam pra uma ligeira com o casal de estrangeiros e depois, mais adiante o outro casal, onde um adolescente passava bronzeador num pé de uma das mais belas mulheres que Aline já tinha visto.
– Esta é a madame Shagger!
– Muito prazer, madame Shagger! Como a senhora é bonita! Eu sou Aline!
– Vindo de outra mulher mais linda que eu, este elogio é mais valioso que outros mil dos homens! Por favor, me trate por Helga! Este é meu neto, Élcinho!
– Neto!? Não acredito! E ele é bem crescidinho! Olá Élcinho!
– Querida, nada como ter um filho cirurgião plástico e um netinho pra cuidar de mim!
– Vou pedir uns drinques pra cá!
– Ooh, não se preocupe, Rafer! Tô tomando sangria e moça ali não deixa meu copo chegar na metade! E, Élcinho se torna muito tímido me massageando quando tem gente por perto!
– Pô, Hell…vó! Voc…a senhora me encabula!
– Capitão, o senhor dá permissão pra esse jovem grumete me tratar somente por Helga!?
– Permissão concedida, madame!
– Pronto, Élcinho! Agora voce pode me namorar! Capricha na massagem, menino!

Aline e Rafer chegam a ponte de comando. A porta é fechada com chave e ali mesmo, ele a encosta nela e se aproxima para beijá-la. Aline afasta o rosto e Rafer fica sem entender.
– Se voce quiser sentir o gosto de esperma do Cléber, vá adiante!
– O quê!?
– Antes de virmos, ele quis dar uma. Mandei que ele colocasse uma camisinha e dei o cusinho pra já chegar lisinha pra voce! Ele gozou e eu estava quase lá! O jeito foi tirar a camisinha e enquanto eu fazia um boquete, me masturbava! Mesmo assim, ainda não estou saciada!

O shortinho foi puxado pra baixo de uma vez só e a boca de Rafer novamente tomou posse da xaninha de Aline. Ele próprio colocou uma das coxas em seu ombro facilitando que todo seu rosto abrangesse toda a região da vagina. Ela teve o primeiro orgasmo, mas Rafer continuou tilintando o grelinho e sugando os lábios rosados vaginais. Aline gozou novamente.

Rafer não parava e ela estava sem ar tentando se recuperar do orgasmo. A performance de Rafer, agora estava incomodando. Ela simplesmente o empurrou, fazendo ele cair sentado.
Recuperando a respiração e andando a passos largos, ela chega até a janela panorâmica frontal. O vidro dessa janela só permitia se ver de dentro pra fora.

Rafer se aproxima com uma cadeira anatômica e coloca o encosto de encontro a parede da janela. Ainda tonta, Aline se deixa ser posicionada quase de cócoras no assento. Ela tem uma completa visão de toda a proa do iate.

Seu maridinho com os executivos embaixo do imenso guarda-sol, jamais imaginaria que naquele momento a glande arroxeada de um homem estava pincelando ao redor de seu cusinho. Um pouco mais ao lado, o casal parecia dormitar aos raios solares.

Se muito esforço, a glande venceu o rosado anelzinho e já foi agasalhando até a metade. Rafer solta um longo suspiro e dá uma paradinha deixando que Aline se acostume com aquela grossura latejando dentro do cusinho. Ela joga a cabeça pra trás com as sobrancelhas se juntando, os olhos quase fechados e com um leve sorriso nos lábios.

Quando ela abre os olhos, vê Helga se levantando, exibindo um curvilíneo e estonteante corpo de mulher madura. Ela gira somente o torço e olhando pra cima, dá um adeusinho, mesmo sem ver ninguém. Sentado numa chaise-longue ao lado e de costa para os outros, Élcio segura seu enorme membro e dá uma olhada para os lados.

Helga se abaixa e antes de se posicionar entre as coxas do neto, solta o sutiã, libertando os fartos e firmes seios. Aline se erotiza ainda mais e aperta o esfíncter ao redor da manjuba de Rafer. Sua boca se enche de saliva vendo Helga beijar freneticamente o neto e apertando os seios em volta da rola dele.

Aline, sente o lento vai-vem da metade da rolona até o saco dele esbarrar nas nádegas. Ela olha mais além e vê Cléber com as duas mãos atrás da cabeça, sorrindo feliz. Uma das executivas está toda charmosa com ele. “Ele me paga!” – ela pensa.
– Ra…Ra…Rafer, seu canalha! Em…enfia mais um…pouco! Mais um pouco! Tudo! Tudinho!
– Vá… vá devagar, Aline querida! Tô me segurando pra não gozar!
– Quero fazer voce gozar duas vezes sem tirar de dentro!

Olhando pra baixo, vê que Élcinho girou a chaise-longue quase noventa graus. Levantou todo o encosto pra cima, fazendo assim uma barreira visual. Ao mesmo tempo, Helga limpava os seios dos vestígios de esperma. Um pequeno filete escorria do seu lábio inferior ao queixo. Ela, mesmo abaixada, se virou forrando o assento com a toalha onde estava sentada e apoiou o dorso nele, fazendo os seios estufarem.

Aline passou a rebolar com vigor e Rafer se imobilizou apreciando o rosado anelzinho engolir sua rola cada vez mais rápido. Ela, gagueja como uma gasguita conforme sentia a rola deslizando no cusinho, vendo que Élcio prestava homenagem as nádegas da avó, mordendo e cravando fortemente os dedos nelas.
Helga, olha pra cima e dá outro adeusinho. Em seguida, põe as palmas das mãos em volta do rosto, apoiando os cotovelos no assento, esperando a estocada do neto em sua bunda.

Aline sente a explosiva ejaculação lhe inundando até as tripas. Rafer se encosta por trás lhe abraçando. Ela continua fervendo de tesão. Ele dá alguns encontrões com forme sente os últimos espasmos. A rola dele vai escapando do aperto conforme vai amolecendo. Afinal, Rafer já deve star com sessenta. Ou mais.
– Querido, não me pergunta porquê… mas, eu preciso ir lá embaixo agora!

Rafer se queda ao lado e vê ela vestindo o shortinho. Dando um adeusinho fecha a porta atrás de si. Descendo e antes de sai pro convés, Aline põe só a cabeça pra fora e chama Helga bem baixinho. Ela está curiosíssima pra saber se Helga também está se deixando sodomizar.

Quem escuta o chamado é Élcinho que se assusta. Helga, está de olhos fechados balançando levemente a cabeça, mas sente o tremor do corpo dele no seu. Ela abre os olhos e vê o belo rosto corado de Aline lhe sorrindo e fazendo sinal pra se aproximar. Helga balança a cabeça afirmativamente. Élcio esbugalha os olhos não entendendo a atitude da avó. Com as mãos ele tenta esconder a dureza que teima em permanecer. Aline chega à frente da acocorada Helga.
– Voce sabia, né!?
– Nós somos sócios há mais de vinte anos! E ele me come desde então!
– E esse lance com… com o… Élcinho?
– Ele é meu desde quando lhe apareceram os primeiros fiapos no queixo! Mas, já tá na hora de ele ter outras mulheres! Voce se habilitaria?
– Vó! Que isso!! Eu não quero mais ninguém! Só a senhora!
– Agora me diga… onde ele estava metendo em voce!?
– Porque voce não diz a ele onde colocar!
– Não! Não, isso não! Eu não consigo, vó! Não consigo!

Aline foi até onde estava a bunda de Helga com Élcio atrás dela. Meio que se ajoelhou. Com uma das mãos acariciou o rosto do rapaz e se aproximando, o beijou, ao mesmo tempo que livrava as mãos dele do próprio cacete, tomava ela conta, agora com suas mãos. Élcio bufou com o novo toque. Helga olhava por cima do ombro, sorrindo.
– Voce agora quem manda, querida! Escolhe onde quer que ele me foda!

Lá de cima, Rafer vê a cena. Vai até a suíte e apanha um robe du chambre, enrola no braço e desce. Pela segunda vez os olhos de Élcinho se esbugalharam. Abrindo o robe, Rafer diz.
– Dá uma paradinha, Élcio! Madame, queira se levantar e vir comigo, por favor!
– Sim, capitão!

Élcio tomou posse do bem lubrificado cusinho de Aline que tinha assumido a mesma posição da avó dele. Lá de cima, Helga e Rafer comentavam entre si da primeira vez que se encontraram na faculdade onde ele e o filho estudavam.
Rafer estava no último ano e Daniel era ainda calouro. Ele perdeu uma aposta e teve que entregar a mãe pro Rafer. Dali em diante, dupla penetração fazia parte da rotina dos três.

Rafer pensava que foi ele que iniciou mãe e filho nessa modalidade. Até hoje ele pensa assim. Ledo engano.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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