Essa historia que irei contar nessas linhas abaixo, aconteceu quando eu tinha por volta dos meus 17 anos. Lembrei-me dela um dia destes até meio que sem querer e vou compartilhar agora com você, não é uma historia longa, muito pelo contrário, é bem curta e vai direto ao ponto, mas não quer dizer que será pobre em detalhes, então vamos lá, tentarei escrever na linguagem mais popular possível.
Eu tenho uma irmã gêmea que aqui chamarei de Mayara, ela é uma garota bem simples, bonita, simpática, olhos e cabelos até a metade das costas castanhos, pele clara, magrinha e usa óculos. Eu e ela sempre nos demos muito bem, não pelo fato de sermos irmãos gêmeos, porque muita gente pensa que gêmeos sentem as coisas à distância, que são muito unidos, essa baboseira toda, que não tem nada a ver na realidade.
Uma vez eu estava olhando na internet uns sites pornôs e vi uma cena que achei legal e isso me fez pensar em reproduzir aqui em casa, mas quem seria garota? Essa mesmo que você pensou, a Mayara. Eu nem pensei em consequência nenhuma, apenas queria fazer, como todo cara de dezessete anos. Eu, virgemzão, sem namorada, me masturbava muuuito vendo esses sites.
Cheguei da rua a noite, já um pouco tarde e a Mayara estava assistindo um filme, se não me falha a memoria era o Senhor dos Aneis, muito longo, quase três horas de duração. Ela estava sozinha na sala, minha mãe já estava dormindo. Tomei banho, comi alguma coisa e fui pra sala, ela estava lá toda empolgada assistindo e eu tentava tirar a atenção dela fazendo algumas piadas, quase todas sem graça. Só que como já passava das duas da manhã, percebi que ela estava cochilando, aí pensei: “Vou colocar meu plano em prática”. Peguei o controle da tv e mudei para um canal pornô. Cara, que sensação louca, mãos geladas, aquele friozão na barriga, a boca meia seca, saliva meia grossa. O filme rolando, ela dormindo no sofá e eu de pau muito duro dentro do short. “Que se foda”, pensei quando tirei o pau pra fora e comecei a punhetar bem de leve dividindo o olhar entre o filme, minha irmã e o corredor pra ver se minha mãe vinha. Eu nunca tinha visto meu pau daquele jeito, talvez por conta do momento de excitação máxima, muito grosso, cheião de veias. Me aproximei da minha irmã, meu corpo meio que travado, meus pés gelados. Olhando para o filme, punhetando cada vez mais perto dela. Encostei a cabeça do meu pau na bochecha dela pra ver o liquido interligar minha pica e o rosto dela. Ela se mexeu e o susto que tomei foi inenarrável, mudei pra o canal que meu dedo escolheu na hora e guardei meu pau, isso em questão de segundos. Alguns minutos depois voltei a colocar no filme pornô e recomecei a punheta. Eu apertava, dava tapas e meu pau ficava cada vez mais grosso e as veias saltadas, acelerei a punheta, me aproximei de novo da Mayara. Eu queria segurar mais tempo, mas a morena do filme era gostosa demais e quando ela pediu pro cara gozar na cara dela, fiquei louco, cheguei mais perto da minha irmã e punhetei muito, aproximei do rosto dela e dei a gozada mais gostosa da minha vida até então, meu pau cuspiu muito mesmo e a Mayara acordou assustada, meu tesão era tanto que nem assim parei de gozar, me lembro que umas das reações dela foi colocar as duas mãos no rosto, se levantar e dizer com uma cara que jamais vou esquecer: “Depois a gente conversa”. Foi ai que a ficha caiu e eu pude ver com clareza a merda que fiz.
Alguns dias se passaram e ela simplesmente nem me olhava, obvio que ela não merecia aquilo de forma alguma, mas eu me masturbava lembrando os momentos. Até que ela me chamou para conversar e foi um papo muito sincero, pedi desculpas acho que umas duzentas vezes olhando nos olhos dela. Minha irmã dizia que queria acreditar em mim, mas falava que não conseguia e eu de certa forma ficava muito triste quando ela me ignorava. Depois de quase dois meses, ela me chamou e perguntou se eu realmente queria que ela me perdoasse, claro que eu disse sim, né. Então ela disse vamos entregar umas cestas básicas e fazer alguns serviços comunitários, pensei e respondi que sim. Ela sempre teve essas vontades de ajudar as pessoas e eu embarquei nessa, não saí mais, hoje estamos com 26 anos, nos formamos em Serviço Social e continuamos ajudando as pessoas arrecadando roupas, cobertores, distribuindo alimentos, sopas…