Desejo realizado de uma mãezinha de cu virgem

Suponho que tudo isso começou porque deixei meu filho, Roberto, mudar de seu quarto no andar de cima para nosso quarto de hóspedes no porão. Ele tinha dezoito anos e era um jovem responsável, então parecia uma boa ideia na época. Quem diria que isso viraria minha vida de cabeça para baixo?

Havia uma regra em nossa casa de que Roberto não deveria receber sua namorada, a menos que eu, ou seu pai, fosse informado sobre isso. E se Josie tivesse saído, ele deveria sempre deixar a porta do quarto aberta. Meu filho não quebrava as regras por natureza, mas acho que seus hormônios levaram a melhor sobre ele.

Um dia, desci no porão e fiquei chocada ao ouvir os sons e gemidos característicos de uma trepada vindo do quarto do Beto. Apertei meu ouvido contra a parede e ouvi Josie gritar em êxtase.

Meu primeiro pensamento foi de invadir e flagrá-los. Mas eu não conseguia me mexer. Fazia tanto tempo que meu marido não me fazia emitir os sons que saíam do quarto do Beto. Na verdade, enquanto Josie se preparava para o que era claramente um orgasmo, pensei que talvez nunca tivesse feito tais barulhos. Certamente, eu não conseguia me lembrar se eu os tive.

A cama rangeu e pude ouvir a cabeceira batendo contra a parede. Pensei no dia em que meu marido o ajudou a montar sua cama. Nunca pensamos que ele faria tal uso desse jeito.

Enquanto ouvia, podia ouvir os grunhidos baixos do Beto harmonizando com os miados da Josie. Eu não fui confrontá-los. Passei a ouvir como uma pervertida bisbilhoteira. Uma sensação estranha e difusa se espalhou pelo meu corpo.

Eu vivia praticamente sem sexo há algum tempo e quase esqueci que meu corpo ainda era capaz de sentir tais sensações e eu esfreguei minhas coxas uma na outra, parecendo estar sendo jovem de novo.
Mas logo admiti para mim mesma que estava obcecada pelos grunhidos do meu filho e pela cama rangendo, o que me dizia que eles faziam um amor selvagem.

Eu estava ficando bastante frustrada com minha vida sem sexo. A noite, encurralei meu marido antes que ele pudesse dormir e praticamente estuprei o pobre homem. Ele teve um orgasmo antes que eu pudesse. Fui ao banheiro e toquei uma siririca enquanto pensava ouvir meu filho e sua namorada no porão.

Tive um orgasmo e foi bom, mas minhas frustrações aumentaram.
Sem saber exatamente o que estava fazendo, esperei meu marido dormir. Então, desci até o quarto do Chris e o encontrei fazendo o dever de casa.
– É bom ver você se esforçando até tarde!
– Ah, oi, mãe!
– Nós precisamos conversar…

Eu respirei fundo. O quarto ainda cheirava a sexo da sessão da tarde com Josie.
Fui até sua cama, me sentei na beirada e virei sua cadeira giratória para mim. Mantive minha mão em sua coxa perto de seu joelho, enquanto olhava em seus olhos.
– Achei as camisinhas que você embrulhou e jogou fora no banheiro do porão!

Minha mão se moveu sozinha, esfregando sua coxa suavemente. O que eu estava fazendo?
-Seu pai e eu fomos muito claros sobre Josie em nossa casa. Você andou aprontando pelas nossas costas?
-Eu… Hum… Eu… Bem…

As sobrancelhas do Beto franziram em confusão enquanto ele olhava para os meus olhos e para a mão em sua coxa, e de volta para o meu rosto.
-Eu sinto muito!
– Obrigada por se desculpar. Não vejo razão para envolver seu pai nisso.

Continuei a esfregar suavemente sua coxa. Olhei para baixo e meus olhos se arregalaram. Ele estava duro. Sua cueca e pijama mal conseguiam contê-lo. Isso foi por causa… por mim?
-Hum… Ok… Valeu, mãe!
-Ainda bem que tivemos essa conversa. Você está usando proteção?

Eu não sabia aonde queria chegar, mas queria falar sobre ele e sua linda namoradinha. Eu queria que ele me contasse sobre o que eles estavam fazendo.
Eu queria que ele descrevesse para mim o que eles fizeram em detalhes. Ela chupava ele? Ele chupava ela? Eles transavam só em posição missionário? Ela montou nele?

Mas como pode uma mãe perguntar tais coisas? Eu podia sentir a frustração crescendo dentro de mim
– Não sei bem o que os jovens fazem hoje em dia, para te falar a verdade, mas você poderia me dizer o que vocês fazem, né?
– Hum… Não… Mãe!
-Ela, por exemplo, te toca assim?

Eu apertei sua coxa perto do joelho e esfreguei um pouco mais alto. Eu olhei para baixo. Lá estava aquela barraca familiar de pijama me cutucando. Meu coração pulou na minha garganta. O que eu estava fazendo? Eu não sabia, mas sabia que não podia parar.
-Ela faz… mais do que isso?

Ele parou de repente, todo o seu corpo tenso enquanto minha mão se arrastava até seu pênis e o segurava. Meu Deus, era tão grosso. Ele sentiu a mesma eletricidade que eu?
— Ela… Te toca assim?”

Minha voz estava muito seca. Eu o apertei ritmicamente. Estava pronta para fugir do quarto se ele me empurrasse, mas ele apenas ficou sentado em sua cadeira olhando para minha mão no seu pênis.
– Mãããe!!
– Só estou pensando se vocês dois fazem esse tipo de coisa!!

Minha necessidade de acabar com minha frustração havia perdido o controle do meu cérebro. No momento, fingi que era a Josie e que ele iria me levar às alturas que a levava todas as tardes.
Puxei o elástico e meus dedos entraram em seu pijama e cueca. A carne de seu pênis estava febril e dura ao meu toque. Tão perfeito!
– Sim, nós fazemos assim, sim!

Com as duas mãos, puxei para baixo sua calça e cueca. Ele levantou a bunda para me ajudar e suas calças agora estavam abaixadas em torno de seus tornozelos.
– Ela alguma vez… Fez você gozar nas mãos dela? Ou é sempre de camisinha? Pode ser perigoso se ela pegar suas coisas nas mãos e depois botar… lá!

A cabeça rosa era perfeita. O eixo grosso e cheio de veias era tão viril. Lembrei a mim mesma que havia criado esse homem que era uma obra de arte.
– Ela… me faz… gozar… com as mãos… às vezes!

Beto olhou nos meus olhos com toda intensidade de tesão que um guri imagina ter uma mulher madura e bela lhe segurando o pênis. Eu sabia o que ele precisava que eu fizesse. Pela primeira vez, eu o bombeei com as duas mãos ao ar livre.
– Sim. Mas ela aperta… Ugh… Um pouco mais forte!

O rosto do meu nenem se contraiu de prazer.
-É… Assim mesmo! Ah, mããããe! Você é melhor que a Josie!! Aaaahrr!!

Isso foi música para os meus ouvidos. Em silêncio, eu o masturbei pelos próximos minutos. Eventualmente, ele começou a grunhir. Eu reconheci o som de seu clímax iminente de todas as vezes que ouvi através da parede. Mas agora estava acontecendo, e eu estava desse lado da parede agora.
– Vá em frente, querido! Assim como você faria… com a Josie!

Beto praticamente rosnou quando seu gozo disparou pra fora dele. Eu gritei um pouco, assustada com a quantidade e a força de seu orgasmo. Seu esperma foi ejetado no ar e caiu nas minhas pernas e meus braços. Eu o acariciei até que ele terminasse, sentindo o líquido quente e pegajoso na minha pele. Quando seu corpo quase caiu da cadeira, tirei minhas mãos dele e me levantei.
– Ok, bem, estou feliz por saber como ela faz assim! Vou me limpar agora!

Caminhei até a porta olhando para ele.
– É melhor você se limpar também. Boa noite”.

Corri escada acima para o meu banheiro. Me masturbei e tive o melhor orgasmo em muito tempo, lambendo o semem dele, ainda em minhas mãos e braços!

Para minha surpresa, não senti vergonha pelo que fiz com Chris. Minha frustração e excitação afastaram tais pensamentos civilizados da minha mente. Eu tinha manipulado o pênis robusto do meu filho até o fim.

A imagem de seu esperma quente voltou para mim de novo e de novo. Acordei no meio da noite e repassei aquela travessura em minha mente. Enquanto meu marido roncava ao meu lado, eu me entreguei a um pequeno orgasmo antes de voltar a dormir.

Enquanto tomava meu banho da manhã, a erupção do meu filho voltou à minha mente de novo. Mesmo que a porta do banheiro estivesse aberta, eu esfreguei meu clitóris. Eu sabia que meu marido estava se vestindo no quarto ao lado, mas não consegui me conter.
-Tudo bem, querida?”

Meu marido enfiou a cabeça no banheiro e eu congelei.
– Parece que você está respirando meio engraçado.
– Eu estou… bem!

Meu filho mal fez contato visual comigo naquela manhã. Como imaginei que qualquer boa mãe faria no meu lugar, tentei deixá-lo confortável fingindo que tudo estava normal.

A noite, eu já estava de joelhos, masturbando-o firmemente com as mãos. Estava me acostumando com essa rotina. Eu sabia que era hora de desistir do jogo de faz de conta e ser direta com ele.
– Beto, querido! Eu me pergunto se você gostaria de ver meus seios! Obviamente não sou mais uma adolescente, então terei um corpo diferente de Josie. Mas talvez seja bom você olhar enquanto eu faço isso para você!!

O pênis do Beto cresceu ainda mais em minhas mãos e pude ver seus testículos pesados se contraindo. Ele ia ter um orgasmo a qualquer minuto.
– Ooohhhhhh…. Mãe!!
– Como eu disse antes, não tenho corpo de adolescente!

Então, levantei minha camisa, a puxei sobre a cabeça e coloquei-a cuidadosamente em sua cama. Prendi a respiração.
– Incrível, mãe! Não posso … acreditar … que você está fazendo isso! E no que estou vendo!! São lindos!!

Seus olhos ficaram bem abertos. Um pouco de esperma vazou do topo de seu pênis enquanto ele olhava. Seu queixo caiu e seus olhos se arregalaram ainda mais. Algo que eu não sentia há anos caiu sobre mim quando soltei um seio e depois o outro. Eu me senti sexy. Como não poderia? Se esse jovem atraente babava em mim?
-Caralho!!
– Cuidado com a língua, garoto! Você não gosta deles?!! Eles estão muito flácidos?!
– Não, não, não!! Eles não são nada flácidos…e como são… são grandes! Eles são perfeitos!!

Ele estendeu a mão em sua mesa para pegar seu celular.
– Posso tirar uma foto? Adoraria poder olhar para eles sempre!
– Nunca em sua vida! A próxima coisa que eu sei é que eu estarei na internet!! E voce dizendo; “Hei Josie! Você quer ver os peitos da minha mãe? Sem fotos, guri!! Nunca!
– Claro, desculpa! Bem…posso me tocar apenas olhando para eles!?

Me sentei na cama, mantendo as costas bem retas, e coloquei os braços para os lados.
– Como eles são comparados aos da Josie?”
– Os seus são…mais cheios e os mamilos grandes e rosados!

Meu filhinho com a mão direita passou a acariciou seu pênis. Acho que ele nem sabia que estava fazendo isso. Francamente, fiquei um pouco surpresa que ele pudesse se masturbar só vendo meus seios de mamilos rosa e bojudos. Eu podia sentir o calor em minhas bochechas, com seus elogios.
– Ela já tentou fazer você gozar com os seios?”
– Ela tentou. Mas os dela são muito pequenos para caber o meu…meu…
– Pênis?

Eu não tinha planejado isso, mas rapidamente eu estava de joelhos novamente entre suas pernas. Afastei sua mão, agarrei um seio em cada mão e os pressionei ao redor de sua dureza.
-Aposto que ela gostaria de poder fazer isso!!

Eu bombeei meus seios para cima e para baixo em seu eixo, olhando para baixo enquanto a cabeça rombuda aparecia através do meu aperto, num sobe-e-desce.
Estava um pouco seco, então sem pensar, cuspi entre os seios para lubrificar e continuar sentindo aquela barra de músculos ferventes na sensível pele dos seios.
Eu o bombeei por um tempo, hipnotizada pelo desaparecimento e reaparecimento da cabeçorra como um bichinho travesso.

Quando ele começou a grunhir baixo, olhei para cima e vi o adolescente mais feliz da terra. Seus olhos se fecharam e seu rosto de repente parecia bastante feroz. E antes que eu pudesse me mover, ele entrou em erupção.
– Aaaarrrrr!!

Ele inclinou a cabeça para trás e eu, tomando coragem engoli aquele musculo com a boca, agora bombeando-o avidamente com as duas mãos e acariciando a cabeçona com minha língua.
Eu acho que estava fazendo certo. Eu era boa em chupar um pênis grande. Quem imaginaria! Menos o burro do meu marido, com certeza!

Eu tive que decidir se eu engoliria seu esperma ou não. A velha e reservada parte da minha mente disse não. Meus novos pensamentos enlouquecidos por hormônios diziam que sim.
Por um lapso de segundo deixei escapar a rolona de minha boca.

O líquido quente atingiu primeiro a parte inferior do meu queixo e depois espirrou no meu rosto e a fonte de esperma parecia me seguir por mais que, por instinto, tentasse me esquivar das cusparadas.
Salpicos quentes atingiram meus seios, parte superior do tórax e mais do meu rosto. Fechei os olhos e me sentei ali, deixando a força da natureza seguir seu curso
– Mãe? Você está bem? Eu não queria… Hum…o que aconteceu”.

O semem dele tinha gostinho salgado em meus lábios. Seria esse também o gosto do esperma do meu marido? Eu não conseguia me lembrar.
– Está tudo bem, filhinho! Vou tomar banho. Seu pai está dormindo.
– Boa noite, mãe. Valeu mesmo!!

Tive a feliz suspeita de que ele estava observando minha bunda. Eu rebolei um pouco mais enquanto ajeitava minhas calças de ioga, subindo as escadas. Antes de fechar a porta lhe disse.
– Eu gostaria ver vocês trepando! Por que não leva a Josie pro meu quarto e trepam lá, quando voltarem da escola?

Dito e feito. Beto e Josie entraram no meu quarto. Observei por uma fresta deixada aberta na porta do armário.
– Tem certeza que está tudo bem ficarmos aqui? Josie olhou ao redor do quarto timidamente.
– De boa! Minha mãe está fazendo compras. E meu pai está trabalhando. Você não acha que vai ser gostoso transar aqui?”

Ele estendeu a mão e puxou Josie para um abraço apertado. Seus olhos olharam por cima do ombro dela direto para o meu esconderijo. Envergonhada, fechei os olhos e desviei o olhar. Mas, uma onda de calor e libidinagem me fez me dedilhar meu grelinho freneticamente. E tive um pequeno orgasmo.

Quando abri os olhos, Beto estava pegando-a por trás. Josie, imóvel, murmura algo sem significado.
“Espera!! Algo estava errado!” Mas não consegui identificar o que era. Josie parecia sentir dor conforme meu filho lhe metia a vara. Mas logo, ela ficou relaxada e um sorriso dizia que estava gostando.
– Isso… Assim… Em cima de mim… mete! Mete mais! Vai até o fundo!
Josie murmurou e fez pequenos movimentos circulares com a bunda. E ela conseguiu seu desejo. Eles transavam estilo cachorrinho por um longo tempo, dizendo pequenas palavras doces um para o outro entre grunhidos e gritos. Por fim, pude ver Beto tremendo.
Com minha mão livre, puxei um seio do meu sutiã e o segurei, brincando com o mamilo. Algo despertou em mim. “Ah, merda!!”. Eu sussurrei. Finalmente percebi o que estava errado. Beto não estava usando camisinha. O diabinho me prometeu que sempre usaria camisinha. Como mãe dele, eu tinha que fazer alguma coisa.
– Droga… Josie… Eu vou.… gozar!!
Beto saiu de dentro dela e ergueu-se acima de sua bunda redonda e pequena. Oh! Graças a Deus. Ele não ia fazer de mim uma avó.
Minha mão voltou para minha boceta enquanto eu observava meu filho cobrir as costas de sua namorada com esperma. Quando ele terminou, deu um tapa brincalhão na bunda dela.
– Vamos tomar banho antes de minha mãe chegar

Naquela noite, roí minhas unhas sentada ao lado do Luís no sofá enquanto assistíamos a um de seus programas. Eu não conseguia me concentrar em nada. Eu estava tão nervosa. Eu só precisava que meu marido fosse dormir.
Depois de um tempo, sua respiração se equilibrou e desacelerou. Ele estava dormindo. Com muito cuidado, saí da cama. Tirei a camiseta com a qual dormia e tirei minha calcinha. Na escuridão, fui até o banheiro e vesti um roupão. Peguei no armário uma das camisinhas do meu marido.

Eu esperava que Beto tivesse ficado acordado por mim. Sim, ele esperou por mim. Que doce! Abri a porta, entrei e a fechei atrás de mim.

Beto estava deitado na cama, com o telefone nas mãos. Ele olhou para cima e sorriu. Se ele percebeu que eu estava segurando uma camisinha, não demonstrou.
– Só mandando mensagens para Josie. Devo… hã… dizer que estou ocupado?
– Não! você pode continuar trocando mensagens com sua namorada!

Já sem cerimônia, puxei a calça do pijama para baixo. Ele não estava usando cueca. Que delícia. Seu grandalhão estava semiduro e crescendo. Eu coloquei minha mão sobre ele, fazendo o meu melhor para ignorar a aliança no meu dedo anular da mão esquerda.
Eu praticamente podia sentir a vida e a vitalidade surgindo em seu pênis.
– Talvez… Hum… Eu deva conversar com ela amanhã?
– Não! Continue mandando mensagens para ela!

Eu sorri para ele, mas mantive a minha voz afiada.
– Quero ver se você consegue se concentrar na Josie… Enquanto fico te mamando!

Eu o bombeei com uma mão e antes de pôr o pênis na boca, exclamei.
– Diga a ela que sua mãe entrou no seu quarto e que eu sou muito chata!

O pau na minha mão cresceu até um comprimento que poderia acomodar duas mãos, então eu obedeci a minha luxuria e minha mão direita se cobriu à minha esquerda.

Seus olhos lutaram para escolher um alvo, saltando de seu telefone, para seu pênis, para meu rosto sorridente. Obedientemente, ele continuou passando o dedo no teclado de seu telefone.
– Mas… Hum… Você não é chata, mãe!
– Bem, esse pode ser o nosso segredo! A maioria dos rapazes da sua idade acham as mães muito chatas!

Os meus braços se movendo fez com que meu roupão se abrisse, expondo meus seios. O olhar dele ia do meu colo ao telefone. Masturbava Beto enquanto ele mandava mensagens pra namoradinha.
– Mãe? Para que a camisinha?
– Quem está perguntando? Você ou Josie?”
– Caramba, mãe! Não vou contar nada a Josie sobre isso! Eu estava só, você sabe, perguntando!!

Seu rosto ficou ainda mais vermelho. Parei o boquete. Tirei a camisinha do bolso do roupão. Eu a segurei e fiz questão de rasgar o papel.
– Eu notei que você não estava usando uma com ela, hoje mais cedo no meu quarto! Então, eu pensei que você precisaria de uma aula sobre como usar uma!

Seu queixo caiu. Claramente, ele sabia que iríamos fazer sexo.
– Assim que eu colocar isso, eu vou deixar você meter sua piroquinha dentro de mim!
– Sério?

Todo o seu corpo balançou com a notícia, incluindo seu pênis. Isso tornou o desenrolamento mais difícil.
– Sim, mas só se eu colocar isso. Espera um segundo!

Tentei de novo, mas não conseguiria encaixar sem rasgar a camisinha. Isso meio que anularia o propósito de ser possuída por ele sem correr riscos.
Sentei com minha bunda nos calcanhares. Eu dei de ombros para ele.
– Vá em frente e mande uma mensagem para sua namorada dizendo que sua mãe só pode te dar um boquete essa noite. Desculpa, querido!
– Sabe, mãe… ontem não estava usando camisinha porque…porque eeu… eu e a Josie estávamos fazendo sexo anal! Sei, sei que isso não é natural!! Mas, eu e ela gostamos muito! Talvez porque seja proibido!
– Sexo anal!?? Voce sodomizou a Josie, seu diabinho!! E qual é a sensação! Ela gostou!?
– Ela ainda é virgem natural! Ela só me deixa comer o cusinho! Quer se guardar pra lua-de-mel!
– Que romântica que ela é!
– Volta e meia, ela quer ser enrabada ferro com ferro! Foi o que aconteceu naquele dia!
– Ferro com ferro??
– Sim! É sem camisinha! Aliás, eu tenho algumas aqui que são do meu “tamanho”!

Ele sacou uma camisinha não sei de onde e, desnorteada, vi a destreza como ele colocou no pauzão.
Caramba! Aquilo era novo pra mim! Além de ser incestuosa, agora sentia uma vontade tremenda de me depravar mais ainda com essa relação incestuosa.

Imagina! Eu, uma dona de casa, honesta, casada e mãe, se deixar sodomizar pelo filho! Que loucura! Eu ia entregar a virgindade de meu cusinho pro meu filho!
– Voce gostaria de fazer o mesmo comigo!?
– O quê!? Voce vai…vai deixar!?
– Sim! Se a Josie aguentou essa trolha, eu posso aguentar também! O que voce acha de minha bunda!?
– É maravilhosa! Eu estava esperando o dia de convencê-la e deixar eu comer seu cu!
– Olha a língua, garoto! Me trate com respeito que uma mãe incestuosa merece!
– Desculpa, mãe! Eu sinto muito…
– Tô zoando, filhinho! Repete que queres comer meu cusinho desde daquela noite que gozaste na minha boca e fixou os olhos no meu rebolado enquanto eu subia as escadas! Não é verdade!? Você está pronto?”

Deixei cair meu roupão, coloquei meus quadris para o lado e fiz uma pose.
– Você gosta? Como eu sou… comparada a Josie?!
– Você é mais linda e mais gostosa!

Seus olhos se arregalaram e largou o telefone ao lado dele. Rapidamente tirou a parte de cima do pijama.
Levei um susto com pulo que Cris deu e me agarrou fortemente procurando por minha boca e agarrando fortemente com os dedos as minhas nádegas.

Ele se transformou de um adolescente que estava tendo experiencias novas, num macho experiente.
Me trouxe pra cama e me empurrou, fazendo eu cair de bruços. Quando menos esperei seu rosto se forçava entre as bandas de minha bundona, como quisesse entrar de cabeça e tudo!

Mas foi sua língua e seus lábios que incendiaram meu anus de tal forma que a compulsão de ser sodomizada se tornou incontrolável.

Beto não era mais o passivo garotinho que eu dominava com minha boca e as mãos. Nem eu era mais a mãezinha. Ele, agora, estava me transformando na sua femea, estava me roubando do meu marido! Ao ser deflorada no anus eu me tornava a mulher dele.

E isso era tudo que eu queria. A dominação por um menino com uma virilidade que nunca seria possível em qualquer homem comum, além de ter uma ferramenta de proporções acima do normal.

Em minutos eu iria ser empalada pelo meu macho-guri num dos atos sexuais em que grande parte da sociedade abominava. A que ponto o prazer sexual modifica o comportamento de uma pessoa.
– Me dá esse cu, mãezinha! Eu quero esse cu, dona Olivia! Separa essas nádegas fabulosas, Olivia!

O tom imperativo e me tratando como a mulher Olivia, fez eu ter um pré-orgasmo. O lençol em contato como a xoxota ficou úmido. Meus mamilos, que meu guri tanto gostava, doíam de tão entumecidos.

Quando separei as nádegas, imediatamente senti a ponta da língua se insinuar dentro do meu anus. Involuntariamente, contrai meu anelzinho, impossibilitando qualquer penetração.
– Relaxa, Olivia! Senão vou te submeter na pancada!!

Cacilda! Meu neném era meu mestre dominador! E eu, masoquistamente, ansiei pelo “senão” dele!
Minha xaninha molhou mais ainda o lençol quando, com uma das mãos, agarrou meus dois pulsos fortemente, forçando meus braços pra cima, causando dor e desconforto.

Isso fez eu empinar a bunda. Em seguida, sentia a ardência do estapeamento que me dava nos glúteos.
– Pára, Beto! Pára! Tá doendo! Me larga! Tô mandando, pô! Sou tua mãe!! Aaaiiii! Pára com isso!!

As coxas dele ladeavam minhas nádegas que só permitia eu fazer um leve movimento pra me soltar. Mas, o que acontecia era que, com isso, eu estava involuntariamente rebolando.

Beto parou de me estapear, segurou firma sua rolona e encostou a ponta da glande na boquinha do meu anus. Não sei o que houve, mas além de relaxar, eu passei a ter espasmos de prazer.

Suavemente, meu guri foi empurrando sua manjuba sem se importar com as contrações que eu ainda fazia, até toda a glande e parte da pica se agasalhar apertadamente dentro do meu cusinho.
Ele parou com a penetração. Beto me mostrava o quanto ele era um mestre na arte da sodomia.

Eu estava com a respiração presa até então. Ao perceber que eu voltava a respirar compassadamente, Ele continuou com o maravilhoso encantamento de violar meu cusinho.

Eu fiquei quietinha conforme a piroca entrava, até sentir seu saco encostar nas polpas da minha bunda. Respirei fundo ao mesmo tempo em que ele passou a comandar o vai-e-vem dentro do meu cu guloso.
Sim, porque agora eu contraia e relaxava o anelzinho em volta da trolha dele.
– Aaarrr! Agora sim, dona Olivia! Se mexe! Rebola! Isso! É assim que eu quero que voce faça sempre!

Se eu respondia era com soluços e gemidos, sentindo uma febre estranha tomar conta de todo meu corpo, tendo como fonte meu anus, o corpo de meu filho pesando em cima do meu, pressionando minha xoxota de encontro ao colchão.
Pra completar, eu me abandonei completamente, rebolando como uma desvairada.

Soltei um alto e rouco gemido quando gozei pela primeira vez com uma rola atolada no cusinho.

Beto continuou deslizando seu pirocão lentamente, deixando que minha respiração voltasse ao natural.
Então, ele tirou toda sua vergonha do meu cusinho. Ao mesmo tempo senti um alivio, mas, ainda desejando que ele continuasse com os movimentos de “entra-e-sai”.

Mas, o que aconteceu a seguir, foi outra nova experiencia que me fez gozar inacreditavelmente.

Ele me virou, e subiu em cima de mim com a piroca se acomodando entre meus seios, já sem a camisinha. As mãos dele pressionavam meus seios com a torona entre eles, cobrindo toda a extensão dela, exceto a glande. Passou então a fazer uma leve esfregação.

O incesto, minha submissão, os orgasmos que acabara de ter, o cheiro de sexo que emanava de nossos corpos e meus seios servindo como meio de satisfação sexual, me encobriam como um manto de prazeres que nunca tinha sentido antes.

Levei minhas mãos até a bunda de meu filho e bruscamente o puxei até sua rola ficar ao alcance da minha boca. Beto, um pouco desequilibrado, ainda conseguiu se apoiar com as mãos acima de minha cabeça. Isso fez com que a sua maravilhosa pica ficasse à mercê da minha boca para ir até o fundo da minha garganta.

A ejaculação foi estrondosa. Como já estava acostumada com ele gozar de duas a três vezes com intervalos de poucos minutos, dessa vez, ele gozou as três de uma só vez!

Eu me engasguei quando esperma espirraram por minhas narinas e golfadas saiam de minha boca e em volta da grossa rolona. Deixei que a vergona saísse de minha boca e repeti pro meu extenuado filho, a mesma frase que minutos antes ele me ordenava como eu deveria proceder de agora em diante.

– É assim que eu quero que voce faça sempre!

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