Comi minha sogra e sua amiga bêbada

Tenho uma namorada há muitos anos e em 2022 ficamos separados.
Quando conheci essa namorada, que vou chamar de Fernanda, ela tinha 20 aninhos e sua mãe, que vou chamar de Maria, 36. Minha relação com a Maria, depois de alguns momentos difíceis no início do namoro com a Fernanda passou a ser muito amistosa. Dormia várias noites na casa dela enquanto namorava a Fernanda. Como a Fernanda fazia um curso aos sábados, algumas vezes ficava dormindo na casa da Maria sozinho com ela, nessa época cada um em um quarto. Acontece que um dia acordei logo depois da Fernanda sair de casa e quando me levantei da cama, vi a Maria deitada de bruços com a camisola um pouco levantada  de modo que podia ver sua bundinha e uma calcinha enfiada no rabinho (que diga-se de passagem é um rabão). Maria é um mulher de parar o
comércio. Bumbum grande e durinho, seios médios e uma bocetinha rosada e com pelinhos bem aparados, o que só descobri depois.

 

 

Do dia em que vi o bundão da Maria em diante passei a ter uma vontade incontrolável de comê-la. Alguma vezes saíamos para tomar chopp com a Fernanda mas como esta não bebe muito, cheguei a sair sozinho com
Maria. Ela bebe muito e na maior parte das vezes chapa de uma tal forma que parece outra pessoa (fala muita sacanagem, se insinua e deixa qualquer um que estiver perto dela com muito tesão.
Quando rompi com a Fernanda (ela fodeu com um casal amigo e eu só fiquei sabendo depois) passei a sair pelo menos de quinze em quinze dias com a Maria, sempre com a intenção de comer aquele rabão,
especialmente para me vingar da Fernanda.

Um dia estava bebendo com a Maria e uma amiga dela (Sandra) e as duas começaram a falar que a Fernanda era uma burra, que tinha contado como eram nossas transas e que por isso elas não entendiam como ela podia ter me largado. Fiquei meio encabulado porque os comentarios delas se estendiam desde as posições em que eu gostava de transar com a Fernanda até o tamanho do meu pau e de como demoro para gozar. Quando já eram quase 2h da manha a Maria falou que estava muito bêbada para dirigir e que queria que o “genro gostoso dela” levasse ela e a Sandra para casa. Falei que não queria encontrar a Fernanda mas ela me disse que a casa era só dela no fim-de-semana porque a Fernanda tinha viajado e como a Sandra ía dormir lá, se eu quisesse, levava as duas e dormia lá também “Assim você pode beber mais um pouquinho conosco lá em casa sem se preocupar em ter que dirigir”. Achei que alguma coisa podia acontecer e resolvi pagar pra ver. Mal chegamos na casa da Maria a Sandra falou que

precisava tomar um banho para aguentar beber mais um pouco e tirou a roupa na minha na sala e foi nua para o banheiro. Não preciso dizer que o meu pau ficou muito duro e não tive como esconder meu tesão, especialmente porque não tinha como não olhar para a bunda da Sandra (uma amiga do trabalho da Maria, de 29 anos, que deve ter 1,80m, seios grandes, uma bunda enorme, e uma xaninha totalmente raspada). Vendo meu tesão a Maria falou que estava com ciúmes porque ela tinha preferência já ue me conhecia há mais tempo e tinha sido minha sogra. Não aguentei de tesão e disse “Se você quer que eu dê preferência pra você preciso saber se sua bundinha é tão gostosa quanto a da Sandra.” Maria na mesma hora levantou e tirou o ventido de alcinha que estava usando. Virou de costas e esfregou sua bunda no meu rosto com um calcinha que estava toda enterrada no seu rêgo e disse “E agora, quem é melhor? Tira minha calcinha e você vai ver a buceta mais bonita que já conheceu na sua vida.” Tirei a calcinha dela e

vi que era verdade. A bucetinha era rosinha, com lábios grandes e um cheiro maravilhoso. Maria se curvou ainda mais e enfiei minha lingua naquela grutiha molhada. Ela deu um gemido e começou a esfregar aquela bocetão na minha cara espalhando o melzinho pelo meu rosto. Fiquei concentrado naquela buceta, ora lambendo e enfiando o dedo no cuzinho, ora lambendo o cuzinho e enfiando três dedos na xota. Foi quando percebi que a Sandra já tinha saído do banho e estava do nosso labo abrindo minha calça e abocanhando minha pica. Quando ela viu meu pau e deu a primeira lambida falou “Como consegue ser ainda melhor do que a Fernanda descreveu!” e mamou alucinadamente batendo uma punheta para mim ao mesmo tempo. Nisso minha sogra saiu a minha frente e deixou a Sandra de quatro pagando um boquete para mim. Ela afastou a mesinha de centro, ficou olhando para o rabo da Sandra e sem pensar se enfiou em baixo dela e começou a lamber aquela bucetona. Sandra começou a gemer com a

lingua habilidosa da Maria lhe fasendo carinho e passou a apertar os próprios seios enquanto me pagava um boquete. A Sandra falou ” Eu quero sentar no rosto do teu genro Maria. Deita ele no chão que eu quero que ele me chupe e voce cavalga na verga dele.” Vibrei de felicidade e mais do que rápido me deitei no chão me entregando aquelas duas putonas. Enquanto eu lambia a Sandra e Maria cavalgava minha verga as duas se beijavam. Eu alternava lambidas na xota e no cú de Sandra. Ela gozou e disse “Quero esse pauzão no meu cú”. Maria falou que ela era louca, que jamais daria a bundinha porque tinha medo de sentir dor e a Sandra responseu “Olha como eu faço e gosto e você vai perder o medo de dar esse cuzinho. A coisa mais gostosa que tem é ser enrabada por um macho.”. Ficou de quatro para mim e pediu “Mete gostos no meu cuzinho.”. Abaixei e lambi a xotinta passando os dedos e

botando o melzinho da xota no cuzinho. Quando senti que estava bem molhadinha enfiei meu pau na xotinha dela e imediatamente direcionei a cabeça da vara na entrada do cuzinho. Comecei a forçar a passagem devagar mas a Sandra jogou o corpo e meu pau entrou todo e ela deu um grito. Pediu para eu ficar parado um pouco e começou a massagear sua xotinha. Então ela virou pra mim e disse “Agora fode meu cú com força que eu quero gritar de prazer.”. Comecei a foder aquele cuzão com vigor enquanto ela gritava de dor e de prazer. A Maria vendo a cena começou a tocar uma siririca e se aproximou para lamber eu saco. Derepente sinto a lingua da maria no meu cú e me assustei. Ela disse que achava gostoso e que se eu deixasse ela só laber me dava o cú. Confesso que no começo me assustei mas achei que naquela hora valia quase tudo. A Maria logo parou de lamber meu cú e se enfiou embaixo da

Sandra. Ora lambia a xota da Sandra, ora lambia meu saco. Quando Sandra ia gozar pela segunda vez eu disse que não aguentava e que também ía gozar. Maria então falou “Goza na minha boca que eu quero sentir o gosto do cuzão dessa puta e do teu pau. Deixa eu beber essa porra toda.”. Tirei meu pau do cuzinho da Sandra, que caiu para o lado ofegante, e enfiei meu pau na boca da Maria que o limpou todinho e só deixou escorrer um pouquinho da minha porra pelo canto da boca. Minhas pernas tremiam e eu sentei no sofá. Mas a maria queria gozar e foi pra cima da Sandra dizendo “Você usou meu genro antes de mim sua puta. Vem me fazer gozar com essa tua lingua.” Sandra ainda meio grogue não resistiu as lambidas que Maria estava dando em sua xota e logo se animou em chupar a xota da amiga.Vendo aquela cena meu pau se animou e fui lamber o cuzinho da minha sogrona, vez por outro beijando a boca de Sandra que lambia sua xota. Quando Maria estava gozando na boca de Sandra me posicionei de lado e

comecei a forçar a entrada de seu cuzinho. Minha sogra virou o rosto e disse “mete no meu cú beijando minha boca. Me arromba bem gostoso que eu quero sentir esse pauzão me rasgando.” Quando ouvi isso não me contive e enterrei meu nervo naquele cuzinho sem dó. Ela gritava, chorava, tentava me beijar, falava que ía morrer com aquele pauzão no cú e aquela língua na xota. Ficamos assim até que Maria não aguentou e “apagou”.

Como não tinha gozado resolvi meter na xota da Sandra que ainda não tinha levado ferro naquela racha. Ela se abriu toda segurando as pernas quase junto da cabeça e me deixou mandar ferro. Meti até encher aquela xota de porra que minha sogra se apressou em laber. Quando amanheceu eu estava com a cara enfiada na xota de minha sogra e ela com o meu pau já mole na boca. O melhor é que voltei com minha namorada mas até hoje como minha sogra. A Fernanda ficou sabendo das trepadas que sua mãe dava comigo e embora no início tenha ficado puta depois resolveu entrar na dança. Impôs uma condição “Se você quer continuar comendo minha mãe eu tenho que participar”. Desde então já trepamos várias vezes juntos eu, minha sogra, Fernanda, Maria e um amigo meu. Mas isso é uma outra história.

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