Comeu o cuzinho delicioso da irmã

Foi no aniversário do Weverton. Ele estava completando dezoito primaveras quando a irmã mais velha disse:
– Faz um desejo na hora de assoprar as velinhas no bolo.

Weverton obedeceu.
– Meu desejo é comer o teu cu, irmã querida. – Ele pensou enquanto fechava os olhos, soprava as velas e ouvia a parentalha cantar “parabéns a você”.
Weverton, em seguida, sentou na cadeira, sorrindo não de felicidade, mas de constrangimento, tentando não demonstrar que estava de pau duro.

O rapaz recebeu abraços de todos ali presentes, mas fez questão que o abraço em Eveline fosse o mais demorado.
– Parabéns, mano!” – Ela disse depois de dar um beijo no rosto do guri. Pronto. Durante o contato Weverton sentiu o cheiro gostoso da irmã. Durante a madrugada ele iria pensar nela e destruir o pau de tanto bater punheta.

Fim de festa. Todos os parentes foram embora. Eveline, 20 anos, também. Ela morava com o namorado, um ricaço que não hesitava em usar o cartão de crédito quando o assunto era agradar Eveline.

Eveline tinha um rabo igual ao da foto que ilustra esse conto, o que só fazia Weverton ter a certeza de que ter uma irmã gostosa era um castigo divino, uma maneira que o universo encontrou para testar os seus limites.

Mas foi quatro noites depois que o universo finalmente provou que não era tão sacana assim e atendeu o pedido de aniversário do Weverton.
Eveline foi fazer uma visitinha à casa dos pais. Eles não estavam. Ela encontrou lá apenas o irmão. Ele notou que a jovem parecia tonta, sonolenta e falava com a língua enrolada.

– Você bebeu, Eve?
– Só um pouquinho. – Ela respondeu rindo. Há tempos o relacionamento dela e do ricaço não ia bem e no ápice da depressão ela apelava para a bebida.

Em um dado momento, quando Eveline tentou se levantar do sofá para ir embora, ela apenas não caiu no chão porque o irmão a agarrou.

Ciente de que, naquelas condições, ela iria enfiar o carro na primeira árvore que encontrasse pela frente, o rapaz a ordenou que passasse a noite ali, na casa dos pais.

Nos braços do irmão Eveline disse que há tempos nenhum homem a agarrava daquele jeito. Os lábios da moça estavam tão próximos dos do irmão que ele quase ficou bêbado com o gosto do vinho.

Ele não resistiu e enfiou a língua na boca dela. Ela se rendeu e retribuiu lambendo a língua dele.
Ali mesmo, na sala, ele tirou as calças dela e contemplou a bunda gostosa. Weverton meteu a cara na boceta e no cu.
– Hmmm… Isso está tão bom. – Ela falou.

Weverton saboreou cada preguinha daquele cu. Eveline, excitada, enfiava os dedos na xota.
– Ai… Lambuza o meu cuzinho. – Ela pedia. O irmão, se sentindo o ser vivo mais feliz do planeta, obedeceu.

Com o pau praticamente explodindo de tanto tesão, Weverton o introduziu no cagador da irmã. O procedimento foi lento. Quando se deu por conta ele já estava fazendo o movimento de vai e vem.

– Isso… Mano, faz o que aquele corno do meu marido não consegue fazer. – Ela implorava entre um gemido e outro.
Pouco tempo depois Weverton despejou todo o seu leite dentro daquele cu.

Antes de ir dormir, Eveline deu um beijo demorado no rapaz. No dia seguinte ela disse que não se lembrava, mas sempre, uma vez por semana, ia para a casa do irmão ceder o bozoró para ele.
Weverton concluiu que o universo não era assim, tão mal.

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