A sogra do meu filho

Tudo começou quando meu filho arrumou uma namorada. Sim, eu e Lorena temos um filho adolescente que vou chamar aqui de Gabriel. Gabriel começou o seu primeiro namorado de fato, antes eram aqueles namorinhos de escola, pegar na mão, beijinhos no rosto ou selinhos no máximo, mas essa já era uma namorada mesmo. Meu filho como todo adolescente está com os hormônios a flor da pele então já é de se imaginar a quantidade de conversas que tenho com ele. Enfim, no dia do aniversário dele fizemos um churrasco e ele convidou a sua namorada e os pais dela. Iríamos finalmente conhecer a nossa nora.

Quando ela chegou nosso filho nos apresentou para a Ellen mas, o que me surpreendeu foram os pais dela! A menina era filha de um tal de Deivid e sua mãe era a Jania. Jania eu conhecia de outros carnavais da minha época de solteiro e sabia muito bem o tipo de mulher que ela é. Ela ao me ver ficou vermelha mas a tranquilizei quando nossos filhos nos apresentaram fingindo estar conhecendo ela ali naquele instante. Jania é baixinha, cabelos ruivos tingidos, pele branquinha e uma bundinha empinada.

O churrasco correu perfeitamente tranquilo e como eu e Lorena e os pais da Ellen éramos os únicos “velhos” da festa ficamos na churrasqueira conversando e Jania as vezes quando todos estavam distraídos me olhava e sorria. A festa terminou e tudo correu muito bem.
Passado alguns dias em uma sexta feira meu filho veio conversar comigo aflito: “Pai a Jania pegou eu e a Ellen no pulo! Eu tô ferrado pai, ela ficou bolada.” Perguntei o que houve e ele me disse que tava sozinho com a namorada dele na casa dela dando o maior amasso nela, do tipo mão naquilo, aquilo na mão e de repente a Jania chegou. Falei que ele agora tinha que tentar resolver a situação da melhor forma possível mas a preocupação dele era da Jania contar pro sogro dele e ele proibir os dois de se verem. Tranquilizei meu filho dizendo pra ele assumir as consequências e disse que eu ajudaria na parte que pudesse. Segundo ele me contou isso tinha acontecido no dia anterior.

Após nossa conversa Gabriel saiu para fazer um trabalho da escola e disse que ia demorar porque iria se encontrar com a Ellen. Pra mim que estava de férias do trabalho só restava assistir televisão. É um saco tirar férias em período escolar e pior ainda quando sua esposa não consegui tirar férias junto contigo. Me restava ver tv. Passado vinte minutos que meu filho saiu o interfone toca, atendo e era a Jania. Parecia realmente brava, abri o portão, ela foi entrando sem falar nada, parou no meio da sala enquanto eu fechava a porta. “Cadê a Lorena?”

“Trabalhando.”
“O vagabundo do seu filho te contou o que ele fez com a minha filha?”
Nesse momento me controlei pra não piorar a situação mas aquele falso moralismo tava me irritando muito, eu conhecia ela, sabia do passado dela, então na minha cabeça eu me perguntava o que ela tava querendo com aquilo. Só nesse momento eu resolvi reparar nela. Jania usava uma calça montaria preta coladinha no corpo realçando sua bunda deliciosa, uma botinha de salto alto e uma camiseta florida de alcinha, sem sutiã. Seus seios pequenos estavam com os bicos durinhos apontando pra frente, seu semblante até então de brava começava a se transformar ao perceber que eu a comia com os olhos. Jania estava uma delícia!

Então em um impulso puxei ela pela cintura com uma mão e com a outra em sua nuca trouxe seu rosto pra perto do meu. Eu podia sentir o coração dela disparado e olhando nos seus olhos perguntei: “Foi isso que ele fez?” Puxei ela e comecei a beijar aquela boquinha pequena com batom vermelho. Minha língua invadiu a boca dela sem resistência nenhuma e então ela começou a corresponder. Eu alisava a bunda dela com uma mão e com a outra passava minha mão na nuca dela puxando um pouco os seus cabelos. Jania alisava meus braços e peitos e de repente se soltou dos meus braços e me olhando afoita repetia: “Eu não deveria, eu não deveria.” Ela estava brigando consigo mesmo, de um lado a mãe de família, mulher do lar e do outro todos os desejos reprimidos de uma mulher insaciável. Então encostei ela na parede, virei ela de costas pra mim, ela com as mãos e o rosto de lado colados na parede, prensei meu corpo no dela roçando meu pau duro feito rocha naquela bundinha empinada, passei minha língua na orelha dela e dei uma mordida de leve, Jania suspirou e soltou um gemido ao mesmo tempo em que começava a rebolar no meu pau. “Você vai me comer vai?” Eu não sabia ao certo se ela perguntava ou implorava então dei um tapão na bunda dela e falei: “Pede.”

Ela pareceu não acreditar e rebolando no meu pau de novo gemeu. Virei ela de frente pra mim, seus olhos tinham mudado, agora estava diante de uma mulher cheia de tesão. Abaixei as alças da camiseta e engoli um dos peitinhos dela. Chupei com força, mordi de leve, passei minha língua no biquinho do peito dela e ela segurava minha cabeça com as duas mãos enquanto tentava me laçar com uma das pernas. “Eu não posso! Seu canalha, cafajeste!” Parei de chupar os seios dela e mandei ela tirar a roupa. Tirei a camisa mas continuei de bermuda assistindo ela tirar a roupa correndo. Jania ficou apenas com uma calcinha preta minúscula que mau cobria os pelinhos em forma de triângulo em cima da sua bucetinha depilada. Enfiei dois dedos naquela bucetinha e comecei a masturba-la com uma mão

enquanto apertava a bunda dela com a outra. Jania gemia com a cabeça colada no meu peito me chamando de safado, vagabundo. De repente ela mordeu meu peito com força, estava gozando nos meus dedos. Gemeu alto e eu dei um tapaço de deixar marcada a bunda branca dela. “Ajoelha aí.” Mandei apontando pro tapete da sala. Jania se ajoelhou e ficou me olhando com cara de menina que quer ser castigada. Dei um tapa na cara dela, peguei ela pelos cabelos e esfreguei minha rola por cima da bermuda no rosto dela, Jania mordia minha rola então mandei ela tirar minha roupa. “Tira minha roupa sua putinha.”

“É isso que eu sou pra você é? Uma putinha?” Perguntou ela desabotoando minha bermuda e me olhando. “Você não passa de uma piranha safada Jania. Eu sei o que você quer.”
Ela me olhava, seus olhos brilhavam e suspirando com meu pau naquela mãozinha delicada ela falou esfregando ele no rosto. “Então me dá o que eu quero seu vagabundo.” Jania faz um boquete delicioso! Ela começou a passar a língua bem molhada na cabeça, depois desceu até meu saco raspado (Acho que quem quer um bom boquete tem que tirar os pêlos) e chupou minhas bolas com força chegando a doer um pouco. Voltou e abocanhou minha rola até engasgar e tudo isso olhando nos meus olhos. Jania chupava com vontade enquanto eu me controlava pra não gozar. Que delícia de boquete!

“Eu quero que você me come na cama da sua mulher. Se é pra ser puta, quero fazer direito.” Falou ela se levantando e pulando no meu colo. Podem falar o que quiser mas um homem depois de uma chupeta dessas atende qualquer pedido. Joguei ela encima da cama, Jania abriu as pernas e puxou a calcinha pro lado, segurei as pernas dela aberta e cai de boca naquela bucetinha encharcada do gozo dela. Chupei tudo, a buceta dela tem um gostinho agridoce delicioso, a cada lambida e chupada ela se contorcia na cama e puxava minha cabeça. Chupei e passei a língua no clitóris dela até ela gozar de novo gemendo e se contorcendo. Aquela mulher tava no cio ou tava sendo muito mau comida. Segurei as pernas dela e na posição frango assado meu pau entrou fácil naquela bucetinha molhada. Jania

gemia. “Ai delícia, ai que pau gostoso! Ahh, come essa puta come.” Eu bombava com força e sem dó. Ela tentava impedir que eu socasse tudo empurrando minha barriga com as mãos mas era inútil. Apertei o pescoço dela e dei um beijo cheio de tesão na boquinha dela. Jania não tinha nenhum pudor mais. Em um movimento troquei com ela fazendo ela sentar no meu pau, mais uma vez ela tentava impedir que entrasse tudo mas eu puxei ela pra baixo pela bundinha dela. Eu apertava e batia naquela bunda deixando ela toda marcada. Enfiei um dedo no cuzinho dela e ela gozou arranhando meu peito. “Ai que delícia seu cachorro. Come essa vadia safada come.”

Então ela saiu de cima de mim e ficou de quatro. Jania colocou a cabeça no travesseiro, empinou bem o rabinho e olhando pra mim puxou a calcinha pro lado. “Vem, acaba comigo seu vagabundo, safado.”
Abri as nádegas dela e meti a língua naquele cuzinho. Jania gemia alto, peguei correndo um gel lubrificante no guarda roupa e lambuzei meu pau e depois o cuzinho dela. “Não por favor. Tem muito tempo que não dou o cú. Não faz isso comigo!” Pedia manhosa. Dei um tapa na bunda dela e falei: “Cala a boca sua piranha.” E comecei a forçar a entrada. A cabecinha entrou, Jania gemeu e mordeu o travesseiro, esperei um pouco e a Jania empurrou a bunda no meu pau. Entendi o recado, segurei a cintura dela e puxei. Meu entrou todo, Jania puxava o lençol com as mãos e mordia o travesseiro, dos olhos dela saia lágrimas. “Quer que eu pare?” Perguntei e ouvi ela gritar comigo: “Come meu cú seu filho da puta, me rasga!” Aí eu puxei ela de novo pela cintura. Jania chorava de tesão e dor e eu metia com força fazendo minhas bolas baterem na bunda dela. Ficamos assim por quase cinco minutos mas era tesão demais pra mim, então tirei o pau do cú dela, puxei ela pelos cabelos e gozei na cara dela sem dar tempo dela pensar em reclamar. Gozei no rosto, cabelo e na boca dela, Jania ficou com o rostinho todo lambuzado e tente que limpar um olho que ficou cheio de porra.

Então peguei ela pelos cabelos, fiz ela olhar pra mim e falei: “E os nossos filhos? Vou conversar com o Gabriel mas não quero que você atrapalhe o namoro deles.”
“Por mim tá tudo bem. Mas eu vou querer mais desse cachorro que me tratou igual a vagabunda que eu sou na cama. Só conversa com seu filho pra ele ir devagar e respeitar minha filha.”
Concordei, Jania se vestiu e foi embora toda sorridente. Eu sabia que isso ainda iria render bastante…

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