Meu nome começa com “D” o da minha esposa também, e minha cunhada idem tudo com “D”, o que vou narrar é uma situação verídica.
Sempre tive uma tara pela minha cunhada e sinto que ela também fantasia situações comigo, ela adora me dar o rosto para beijar sempre que nos encontramos, um dia desses estava uma chuva daquelas em São Paulo, estava alagando tudo, como eu já estava pela cidade e tenho uma caminhonete alta, não estava com problemas mas resolvi ligar para minha esposa para saber como estava as coisa pelo lado do seu trampo, nisso ela diz que por lá estava meio cheio de água mas que tudo estava no controle, mas que estava preocupada com a irmã pois ela tinha saído do serviço para encontrar o filho no metro e já tinha ligado aos dois avisando que estava impraticável andar com o carro. Nem iria conseguir catar o moleque mandando ele pegar o ônibus e ir para casa sozinho. Como eu imaginava que caminho ela iria fazer, me prontifiquei a procura-la.
Logo localizei-a parada em uma rua próxima, para ter certeza liguei para o celular dela, e ela ao receber a ligação demostrou uma euforia sem igual afinal estava com alguém conhecido perto. Eu.
Passei por ela e buzinei fazendo sinal para ela me seguir, conhecia caminhos alternativos pelos quais julguei que ela conseguiria passar, para não me alongar na história, é logico que passei por uma rua onde existia um Drive-in e que eu sabia que teria um baita alagamento no fim da rua. Como a chuva tinha até aumentado um pouco eu parei desci da pick–up com um guarda chuvas e falei…
– Olha é melhor a gente entrar neste Drive-in que é mais alto que a rua e esperar passar a chuva. O que eu queria era ver com que roupa ela estava. Calça jeans e camisa, nada de mais!
Ela de pronto concordou, entrei primeiro e ela logo a seguir, peguei uma vaga em que cabia a pick-up e liguei para ela parar atrás e vir para dentro da caminhonete. No que ela obedeceu.
Ao entrar ela foi logo falando…
– Nossa que chuva heim? Será que vai demorar muito para passar?
– Tomara… Eu disse.
– Como? Ela me perguntou
– Tomara que passe logo, respondi
Nisso as moças que atendem logo chegaram de guarda chuva e perguntaram se tínhamos algum pedido, na nossa negativa saíram e puxaram a cortina fechando-nos no box.
Ai ela disse…
– Que situação estranha vc não acha? Nos dois em um drive-in?
– É uma oportunidade única! Retruquei.
E ficamos nos olhando, sem saber quem deveria dar o primeiro passo, mas como sei que minha cunhada é muito discreta, mesmo querendo não iria dar bandeira, pensei vou tentar e se não der dane-se, depois invento uma desculpa.
– Você esta muito linda, e dentro do meu carro nessa situação, acho que vou cometer uma loucura!
Ela ficou me olhando, sem dizer uma palavra, só passou a língua pelos lábios me atiçando, não aguentei chequei mais perto dela, passei a mão delicadamente sobre seu rosto, ela fechou os olhos e se aninhou no meu ombro, não resisti mais e beijei-a com ardor.
Ficamos ali a nos beijar e durante alguns minutos, então pensei comigo, esta é a minha chance se eu perder nunca mais pego ela. Comecei então a aumentar meus carinhos, primeiro passei a mão nos seus seios, e ela permitiu, chupei seu pescoço, comecei a desabotoar sua blusa, e desci a boca para os peitos dela, ela acabou de abrir a blusa e levantou o soutiem soltando-o, eu mamei seus seios e já fui desabotoando a calça dela também, puxei uma das mãos dela para cima do meu pau, após ela apalpa-lo, ela começou a abrir a minha calça, nisso eu já tirei a minha camiseta e ajudei-a a acabar de abaixar minha calça, ela então enfiou a mão por dentro da minha cueca e acariciou a minha rola, que a essa altura já estava tesa que nem um mastro. Em poucos minutos nos já estavamos nus dentro do carro!
Deitei-a no banco e lhe dei um banho de língua, até que chequei na buceta dela, nossa que bucetona ela tem, enorme os lábios grandes saindo buceta afora, toda melada, ao chupa-la comecei a enfiar dois dedos na vagina dela acariciando seu ponto G enquanto lambia seu clitóris e lábios vaginais, ela logo gozou, ficou ali gemendo e gozando na minha boca, quando percebi que ela já estava no fim, fui subindo até beija-la na boca, ela retribuiu com um beijão cheio de paixão.
Me sentei ao lado dela e puxei sua mão para o meu pau, ela então voltou a acaricia-lo e sem eu precisar pedir começou a descer me lambendo o peito a barriga as pernas e foi chegando bem devagar até minha rola, começou a lambe-la inteirinha de cima para baixo e de baixo para cima, depois colocou a cabeça na boca e começou a suga-la, suga-la e suga-la, meu tesão foi aumentando, ela percebeu pelas latejadas que meu pau dava e começou a engolir a pica toda fazendo movimentos de sobe e desce com precisão mas lentos, aumentando o vai e vem aos poucos, não aguentei muito pois estava estourando de excitação quando avisei-a…
– Vou gozar!
Ela então para minha surpresa ai invés de tirar a boca ela começou a engoli-la com mais volúpia e eu esporrei na boca dela, enchi a boca dela de porra, quando terminei de gozar ela tirou meu pau da boca virou abriu a porta e cuspi-o fora o meu gozo, fechou a porta pediu papel, abri o porta luvas onde tinha lenço de papel ela pegou acabou de se limpar, veio para cima de mim e falou…
– Eu gozei na tua boca e vc na minha agora vamos selar tudo com um belo beijo!
E me beijou, ficamos ali nos beijando por um certo tempo, até que tocou o celular, era minha mulher perguntando se eu tinha achado minha cunhada, eu disse que sim e que estávamos parados em um local protegido aguardando a chuva passar, no que ela disse que a frente da loja dela estava alagada e que iria demorar para sair. Olhei para minha cunhada que ouviu e sorrindo me disse…
– Então temos mais um tempinho não é? Concordei.
Como minha rola já estava em ponto de bala de novo, puxei-a abri suas pernas e comecei a pincelar meu pau na porta da xaninha dela e falei…
– Vou realizar meu sonho agora.
– Qual?
– Enfiar a minha rola na tua buceta, vou comer vc!
– Vem mata tua vontade e a minha também, afinal eu era louca para transar com vc desde os tempos que vc começou a namorar minha irmã.
Subi em cima dela, e devagarinho fui invadindo a buceta dela com meu pau, primeiro bem devagar depois aumentando a intensidade, e ela me pedindo…
– Vem cunhado me fode toda, enterra tua rola na minha buceta, que teu cunhado é um cuzão que só me fode de vez em quando e nem sabe me satisfazer direito, ele não sabe fazer putaria comigo, não sabe me currar como eu necessito, agora vc é atiradinho, eu eu sei pelas conversas que tenho com a minha irmã que vc é bem safado, tarado demais, sei o quanto vcs transam e que vc come até o cu dela!
Caraca… Isso me deixou cheio de tesão, levantei as pernas dela, igual a frango assado e soquei a rola para valer ate o fundo da vagina dela, cutucando seu útero, ela gemia louca de tesão.
Fiquei surpreso com o comentário, não sabia que minha mulher contava sobre as nossas fodas para ela, e eu ainda mais cheio de tesão fiquei com a rola enterrada no fundo da buceta dela, beijei-a na boca depois olhei para ela e perguntei…
– Então é isso que vc quer é??? Vc quer tomar no cu??? Vc quer que teu cunhado de enrabe???
– Quero sim! Ela respondeu,
– Vou me virar e quero que vc tire a virgindade do meu cu, eu nunca dei ele para ninguém, não sei se é bom mas deve ser e eu quero experimentar com vc. Depois que minha irmã falou que vc sistematicamente come o cu dela, eu prometi para mim mesma que quem iria tirar o cabaço do meu cu seria vc, por isso não quero perder essa oportunidade hoje, vem come o meu cu agora! Eu quero dar meu cu para vc, só para vc, só vc vai comer meu cu de hoje em diante! E sempre que vc quiser.
Tirei minha rola da buça dela e ela sem cerimonia se virou e arrebitou a bundinha e eu desci e comecei a lamber e chupar seu cuzinho, fui molhando o buraquinho dela e os meus dedos e enfiando um de cada vez bem devagar, laceando seu buraquinho, primeiro um depois dois, ela gemendo e pedindo mais, devagar fui alargando para facilitar a entrada do vergalhão, assim quando a rola entrasse ela não teria muita dor e não ficaria com trauma de sexo anal. Cutuquei o cu dela com a rola para ela saber que eu enfim iria enfiar no cuzão dela, aos poucos fui enfiando parando, tirando, lambendo, e enfiando de novo sucessivas vezes e sempre perguntando se doía, ela ia se mexendo, gemendo e quando acomodava pedia mais e aos poucos fui atolando a pica nela, quando já tinha entrado mais da metade comecei o vai vem no rabo dela, foi quando ela me perguntou…
– Esta gostoso o meu cu? Vc esta gostando? Meu cu é bom? É assim que vc fode o cu da minha irmã? Quem tem o melhor cuzinho eu ou ela? Quem dá melhor? Eu ou ela?
– Esta gostoso sim! Esta bem aperdatinho! Seu cu é delicioso. Muito gostoso mesmo. Mas na tua irmã eu enfio a rola toda, ela já esta acostumada.
– Ah é? Então entrouxa esse pau todinho no meu cu agora que eu vou aguentar também, vc vai ver! se ela aguenta eu aguento também! Vc vai ver como eu não fico devendo nada para mulher nenhuma.
Não me fiz de rogado, segurei-a pela cintura e empurrei o trem todinho no cú dela, ela gemeu, e gritou…
– Ai!!! Caralho! Me arromba o cú, mete esse pau seu filho da puta, enterra ele! Me alarga o rabo!
Percebi que ela estava com lagrimas nos olhos, chorando, eu perguntei…
– Vc esta chorando? Esta doendo muito?
– Esta doendo sim! Mais esta gostoso demais! Não para! Não para de jeito nenhum! Me arromba o cu, enfia e tira mais rápido, me fode mais que esta delicioso, vai, me fode pra valer! Enfia até as bolas do teu saco encostarem na minha chana.
Eu então não tive mais dó e estuprei seu cuzinho para valer, meti, meti, meti e meti até que que não aguentei mais e quando eu ia dizer que estava para gozar, ela gritou..
– Ai que delicia! Eu to gozando! To gozando dando o cu pro meu cunhado amado! Goza comigo cunhadinho gostoso, goza no meu cu, goza junto comigo, enche meu cu da sua porra meu cunhado safado!
– Sim eu vou gozar, estou gozando junto com vc, estou enrabando esse cu maravilhoso que vc tem minha cunhadinha! E gozei!
Ficamos ali atenuados de suor e cansados, ate’ que meu pau começou a sair de dentro do rabo dela, ainda tive a maravilhosa visão do cu dela se fechando e fiquei vendo escorrer minha porra pela portinha dela, peguei papel e limpei-a, nisso ela se virou e percebi que ela então parecia uma criança que acaba de ganhar o melhor presente, sorria carinhosamente, permanecemos assim durante alguns minutos, depois trocamos mais caricias e afagos durante um bom tempo, ficamos falando de como tinha sido bom, mas que precisávamos ter cabeça para não deixarmos que esse encontro destruísse nossas vidas. Ficou combinado que não falaríamos mais sobre o ocorrido durante um tempo, daríamos esta pausa para ver como ficaria o sentimento.
Acabou a chuva, saímos e seguimos nossos caminhos, outro dia nos encontramos na rua, bem próximo a casa de minha sogra e perguntei…
– E ai tudo bem? Como estamos? Ela respondeu…
– Com saudades, vc não acha que deveríamos marcar um novo encontro para matar a saudades?
– Sim, eu disse, vamos ver se a casualidade nos ajuda.
Ela sorriu, continuamos andando e chegamos ao portão de minha sogra, e ela sussurrou…
– Até o final do mês te ligo e dou um empurrãozinho nessa casualidade tá?
Estou aguardando.
Que maravilha hein comeu gostoso a cunhada
Cadê as
Casadas
Crentes
Loiras
Novinhas
Mães solteiras que tem um filhinha deliciosa c
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