Todos sabem que iniciei minha vida dupla, desde cedo, muitas vezes eu achava que ninguém sabia, mas os meninos sempre explanavam, moral da história, até meus tios ficavam sabendo.
Meu pai sempre teve medo de eu ser um “transviado” , vivia me aconselhando a não deixar brincar na bundinha, mas cometia sempre o mesmo erro, me colocava nas mãos dos lobos.
Ele comprou um fusquinha, e como eu queria porque queria aprender a dirigir, ele incumbiu meu tio, que estava na época do quartel, irmão mais novo de minha mãe a me ensinar, eu ia todo contente, aprender a dirigir.
Enquanto íamos por rodovia, ele dirigia, me explicando inicialmente como funcionava todo mecanismo, sistema de setas, soltar a embreagem, passar marchas. Quando chegavamos em estrada vicinal, titio chegava o banco bem pra trás e para eu ter uma noção de direção, inicialmente eu sentava no meio das pernas dele, até para ele ter o controle dos pedais, como era meio apertado, eu acabava ficando sentado no colo do titio.
Com o movimento do veículo, eu ficava roçando no tio, que logo ficou excitado, eu como não sou bobo nem nada, até aproveitava e provocava mais.
A estrada de terra, era pouco usada, pois havia outro caminho pavimentado que ia para o mesmo distrito, quando chegamos numa serrinha, titio parou o carro, para me dar instruções com o carro parado, ia falando praticamente sussurrando próximo ao meu ouvido,eu discretamente mexia com a bundinha sobre a excitação do titio, uma verdadeira brincadeira de gato e rato.
Titio, passou a mão nas minhas coxas, acariciando, eu facilitava inclinando quando se aproximava de minha bundinha. Titio já sabendo de minha fama na rua que moramos, perguntou-me se estava gostando do colinho, eu fingindo curiosidade, mexia nos instrumentos, automaticamente , sentia o pau do tio duraço, eu dei uma
levantadinha, facilitando para o titio dar uma ajeitada, ele colocou é a pica pra fora do shorts que usava, quando voltei a sentar, a pica ficou entre minhas coxas, sensação maravilhosa, aquele nervo duro, quente, pele na pele, suavemente massageava o pau dele com as coxas, olhei para meu colo, ví a cabeça da pica entre minha coxas, pude passar as pontas dos dedos sobre aquela pele lisa, e latejante da cabeçorra, perguntava a função de botões e instrumentos, propositalmente massageava , punhetando com as coxas, o titio inciou um movimento mais
acentuado, me fazendo subir e descer com sua pica entre minhas coxas, de repente, senti a pica latejar, contrair, e esporrar muito, me melando todo, tivemos que sair do carro, para poder limpar, toda aquela porra, titio então me conduziu até a frente do fusca, me colocando de bruços sobre o capô, abaixou meus shorts, eu fiquei submisso, ele pincelou a piroca ainda dura e melada no meu reguinho, eu facilitando, entreabrindo com as mãos, senti encostar no meu cuzinho, colocou a cabeça, e ficou brincando ali, quando me acostumei, foi invadindo cadenciado, colocava e tirava, até enterrar tudinho, estávamos no meio de uma estrada de terra, com titio me enrabando, quando ouvimos barulho de carro vindo, , tivemos que correr, entrarmos pelados no carro, e seguirmos em frente, para disfarçar, aquele dia voltamos pra casa, com promeça de no dia seguinte ter mais