Olá, o que vou relatar nesse conto erótico aqui é totalmente verídico e aconteceu numa cidade do interior de São Paulo. Morava em São Paulo e em 2017 por alguns motivos precisei me mudar para o interior juntamente com minha esposa.
Em uma manhã de quarta-feira estava com muita vontade de chupar um pau e até mesmo de dar o meu cuzinho, recorri ao bate papo Uol e falei com muitos caras trocando msgs de sacanagem até que entrou na sala um Nick que me chamou atenção “Pintão Preto”, quando li aquele Nick a minha imaginação voou já que nunca havia saído com um cara negro. Começamos a teclar e ele me perguntou aonde estava e logo respondi que estava na rodoviária, ele me disse que trabalhava em um moto táxi e que estava afim de gozar muito, logo ele me perguntou o que eu curtia então respondi que estava com muita vontade de dar uma chupada e se rolasse o meu cuzinho também rsrsrs ele mandou um monte de kkkk e mandou em seguida: ” espere que tô indo te buscar”. Esperei uns dez minutos e em seguida ele apareceu por lá se dirigiu a mim e disse: ” você é o rabo faminto?”
“Sou eu mesmo rsrs” – respondi com um olhar meio safado e admirando o negão que estava em minha frente.
Vou chamar ele aqui de Nelson ( preservar a sua identidade), um negão com 1m82, 40 anos, 84kg, deve ter uns 23 cm de rola, corpinho saradinho todo gostosão… Rsrsrs. Logo subi na garupa da moto e fomos para um lugar deserto, passamos por uma estradinha de terra, passamos também por umas fazendinhas e quando chegamos perto do canavial havia uma propriedade particular abandonada entramos nela e dentro dela havia um pátio, um estábulo sei lá o que era aquilo enfim, Nelson veio logo arrancando as calças nem quis saber meu nome direito.
” Vai rabo faminto, chupa meu pau gostosinho vai” – falou Nelson com olhar de safado
Logo abaixei e cai de boca naquela cobra negra, a cada chupada que eu dava Nelson se contorcia de tanto tesão e algumas vezes ele pedia pra que eu parasse por um instante porque se não ia gozar.
Logo Nelson foi pondo a mão na minha bunda e quando me dei por conta ele estava com seus dedos em meu cuzinho que já estava louco piscando e sedento por uma pica…
” Então quer dizer que quer rola nesse cuzinho né cachorra?”
Só balancei a cabeça que sim e logo pedi:
” Me come negão vai, arromba meu cuzinho, mete tudo dentro”
Aquele negão safado ao ouvir isto da minha boca pedindo rola como uma puta não aguentou logo arrancou a camisinha do bolso da calça encapou o brinquedinho lubrificou a cabeça do seu pau logo deu uma salivada em meu rabinho e começou a forçar a entrada daquela cobra negra que me deixou sem andar por alguns dias.
Nelson foi colocando a cabecinha e eu já me contorcia de tanta dor.
” Tá doendo? Quer que eu pare?”
” Não, mete vai, continua… Arromba meu cuzinho vai, mete”
Nelson ao mesmo tempo que era carinhoso era também agressivo, socou aquela jeba centímetro por centímetro, eu estava sentindo uma dor desgraçada já que aquele pau me rasgava ao meio Nelson parou e ficou dentro de mim por um tempo, até meu cuzinho se acostumar com aquele mastro que estava penetrado dentro dele.
Depois de uns dois minutos Nelson começou a socar e fazer movimentos bruscos de um vai e vem freneticamente sem parar, eu gemendo feito uma cadela no cio sentindo cada estocada em meu rabo. Nelson arrancava seu pau de dentro e socava tudo de uma vez ficamos assim por uns cinco minutos; trocamos posição Nelson me pôs deitado no chão deitadinho de lado e loucamente me comia como se não houvesse amanhã, aquele negão metia tanto e não gozava nem a pau, já estava com o cu todo arrombado e ardido porém aguentei firme. Nelson começou a socar sem dó e a judiar de mim o pior nisso tudo é que além das dores eu estava adorando! De repente sinto umas fisgadas dentro do meu cu e depois de uma estocada forte Nelson goza dentro do meu cuzinho!
Tirou o pau de dentro, arrancou a camisinha e me fez chupar todo aquele resto de porra que ficou em sua piroca.
Nós recompomos e o Negão da Jeba monstra me deixou no mesmo lugar em que havia me pego;
Depois disso fiquei no interior por mais dois meses, voltei para Sampa e toda vez que vou a casa dos meus pais no interior damos um jeito de nos encontrar e transar loucamente, não é fácil já que ele e eu somos casados, mas quem tem fogo no rabo como eu e um incêndio no pau como ele dá jeito pra tudo.
Por hoje é só porém logo conto mais das nossas aventuras.
Abraço