Olá amigos, tenho 28 anos, vivo em Lisboa, e é aqui que minhas – poucas, porém inesquecíveis – aventuras acontecem!
Tenho um amigo que abriu uma empresa de gás, e ele estava vendo formas de divulgação, tanto nas redes sociais, quanto à moda antiga: Distribuir cartões de porta-em-porta. Eu me ofereci para ajudá-lo, e fui no sábado passado, por volta do meio-dia. Coloquei um short/calção (daqueles de praia, na qual uso pra fazer caminhadas), uma camisa larga preta, tênis, meus fones de ouvido e uma mochila nas costas com os cartões.
Como a área onde eu estava é mais nova (Lisboa não tem só prédios históricos), a maioria dos prédios possui caixas de correio na parte de dentro, daí é preciso tocar a campanhia de algum apartamento pra autorizar a minha entrada.
Por volta das 15h30 eu já havia entregue uns 80% dos cartões, e estava louco pra ir pra casa.
(Ps: Sabe aqueles dias na qual não temos pretensão de fazer putaria?! Esse era o dia. Não estava me sentindo bem comigo mesmo nos últimos dias, e nem punheta eu estava tocando).
Entrei num prédio grande, e comecei a colocar os cartões nas caixas de correio. Estava totalmente distraído, com a música em meus ouvidos no último volume, até que um homem entrou no prédio, passou por mim (estava segurando um saco de mercado), me olhou, sorriu e disse algo, que presumo ser “Boa Tarde”, eu apenas o cumprimentei com um aceno com a cabeça, e voltei ao meu afazer. Percebi que ele estava indo pro elevador, mas deu meia volta e veio na minha direção, ele estava falando algo, então tirei meus fones pra ouvi-lo.
Ele me perguntou se eu estava entregando papel de publicidade, eu confesso que gelei na hora, e pensei que seria um daqueles chatos que implicam com tudo. Respondi que sim, mostrei o que se tratava, e comecei a me explicar sem motivos, falei que estava ajudando um amigo, e o mesmo me olhava distraído, como se estivesse pensando em algo, e do nada fui surpreendido. O cara me interrompeu e perguntou se eu tinha sede, ou se queria ir no casa de banho. Na hora minha reação foi: “Hã?!”.. Ele perguntou outra vez, desta vez explicando, que se eu quisesse poderia subir com ele, até seu apartamento. Eu o agradeci, mas disse que não. Ele sorriu e disse: “tem certeza?!” Foi aí, que comecei a entender o que ele queria.. Sorri de volta, e disse que precisava encher minha garrafa d’água, aceitando seu convite! Ele deu um sorriso lindo, e foi aí que percebi o quão bonito ele era. Era só uns centímetros mais alto que eu, cabelo bem cortado, liso, com um leve topete, e com fios brancos, que davam um charme. Uma barba bem feita, mas não era cheia. Parecia ter no máximo 34 ou 35 anos.
Fomos até o elevador em silêncio (confesso que cantei na minha cabeça: “chegou lá em casa me pedindo um copo d’água, vai rolar uma pentada, vai rolar uma pentada kkkkkk).
Havia constrangimento dentro daquele elevador, até que ele quebrou o gelo, perguntando se já morava em Portugal à muito tempo. Respondi sim, de forma rápida, e ele logo perguntou se eu vim sozinho, falei “não, vim com minha namorada”, e ele soltou um “Ahh!”.
A porta do elevador se abriu, e fomos até seu apartamento. Lá dentro ele foi me direcionando até sua cozinha, me ofereceu a água e começou a guardar os itens que havia comprado no mercado. Sua cozinha não era muito grande, e estava muito bem arrumada, ou ele era muito organizado, casado, ou tinha empregada.
Então me perguntou “Então tens namorada?!”.. Respondi que era uma história complicada…
(Mas de fato não é, eu é quem não queria falar disso. Na real minha mulher/namorada/esposa está no Brasil, ela veio pra Portugal para estudar, e voltou pro BR, pois esse era o combinado com os pais dela, eles tem uma empresa. Eu vim junto, de metido que sou, queria viver uma experiência diferente, deu certo e cá estou. Nós demos um tempo, pra não prender ninguém, e essa foi a decisão dela, eu apenas concordei. Mas já fazem uns 6 meses e não arrumei ninguém e nem pretendo, mas se aparecem essas aventuras, eu aproveito! Ah ela pretende voltar daqui um tempo, e combinamos de reatar nosso relacionamento.. Vamos ver até lá).
Enfim, eu notei que com minha resposta seca, ele ficou em silêncio e perguntei ao anfitrião se ele era casado, o mesmo me disse de prontidão que era recém divorciado. Ele meio-que resumiu a sua história com a ex, e que tinha 37 anos, recém-completados, e ainda contou que tem um filho de 8 anos. Eu não perdi tempo e falei sorrindo: “agora que está solteiro, deve está fazendo tudo que não fez no casamento”. O cara deu um gargalhada gostosa, que me derreteu, e disse que na verdade não, e que só ficava com pessoas na qual ele sentia vontade. Ele falou isso me olhando e dando um sorriso perfeito e meu coração disparou, eu já estava meio-bomba, porém tbm estava com muito medo, o cara poderia ser um psicopata (isso que dá assistir essas séries pesadas na Netflix).
Na hora fiquei sem o que dizer e perguntei se podia usar o banheiro, ele me mostrou onde era. Me tranquei no banheiro sentindo um leve desespero, aproveitei pra mijar, e só então percebi que realmente precisava urinar. Lavei meu pênis na pia, e respeitei fundo. Não sabia ao certo o que poderia rolar.
Sai do banheiro e fui andando pelo corredor e dei de cara com ele sentado na sala, de pernas abertas, com os braços apoiados no encosto do sofá. Ele usava uma calça jeans, e havia um volume convidativo me esperando. Minha reação foi dizer: “Acho que já vou embora”.
Na hora ele fez uma cara de decepção, mas foi muito gentil e disse: “Ah poxa, senta aqui um pouco. Deve estar cansado”. Cedi e fui até ele, vi que no canto havia uma TV ENORME, e uma estante com DVDs e Livros, e com uns pop-funko da Marvel. Como eu amo esse universo de filmes, livros, músicas, me senti mais a vontade, tirei o tênis e me sentei ao seu lado. Ele ligou a TV e colocou num canal qualquer, então se aproximou, e perguntou se eu tinha a mesma intenção que ele. Eu brinquei e disse sorrindo, que não sabia qual era sua intenção, pois eu só queria um copo d’água, e o gajo deu aquele gargalhada envolvente. Sério, ele estava me fazendo sentir um misto de sentimentos. Depois de rirmos, eu me deixei levar e coloquei minha mão na sua perna, próximo ao joelho. Ele colocou a dele por cima, acariciou, e perguntou o que eu curtia. Eu falei que estava afim apenas de uma Brotheragem, e tentei explicar o que isso significava, ele logo me interrompeu e disse que sabia muito bem do que se trata, e disse que já fazia isso muito antes de inventarem essa palavra.
Fui escorregando minha mão, até na sua virilha, ele olhava dentro dos meus olhos com um sorriso lindo no rosto. Engoli em seco e segurei seu volume, e que volume. Ele estava muito duro e a essa altura eu também estava. Eu apertava com vontade, mas ao mesmo tempo de forma carinhosa.. Ele colocou a mão na minha nuca, me acariciando, se aproximou do meu rosto e perguntou se podia me beijar, achei gentil da sua parte, e lhe dei um beijo como resposta. Nosso beijo foi devagar, saboreando cada segundo. Ficamos assim por um tempo, eu ainda apertava seu pênis por cima da calça, e ele começou a fazer o mesmo comigo, de forma tímida. Ele parou de me beijar e deu mais atenção ao meu pau, que estava totalmente babado. Ele começou a tirar meu short devagar, como eu estava sem cueca, meu pau saltou, e ele segurou com vontade. Me inclinei mais pra trás e olhando em seus olhos, assenti, ele entendeu e abocanhou minha pila. Começou chupando devagar, tudo estava indo de forma gradual, sem
nenhuma pressa. Ele lambia e sugava toda a extensão do meu pau. Eu delirava, o cara sabia o que estava fazendo e era sensacional. Tirei minha camisa, por mais que ainda tenha um pouco de complexo de ficar sem camisa na frente de outras pessoas, na hora ele parou de me chupar e olhou meu corpo, me senti um pouco envergonhado, mas o seu olhar era como se tivesse me admirando, e começou então a brincar com meus mamilos, os lambendo. Na hora o puxei pra mim e voltei a beijá-lo, aquele cara tinha um beijo incrível, uma pegada gostosa. Tirei sua camisa, e passei minhas mãos em suas costas, arranhando devagar, sem intenção de machucá-lo, e sim de excita-lo ainda mais. Ainda nos beijando, comecei a alisar seu peitoral, que não era totalmente definidos, e haviam alguns pelos lisos.
Seus mamilos eram lindos, claros, quase da cor de sua pele, os lambi e suguei com vontade, e ele ria como se sentisse cócegas. Intercalando entre beijos e lambidas nos mamilos, assim ficamos mais alguns minutos. Eu ansiava pra vê-lo totalmente nu, e desejava muito chupar seu pau, mas eu não queria que esse momento acabasse tão de pressa, e pelo visto ele também não.
Eu sei que julgar ou ter um pré-conceito de alguém sem conhecer é errado, mas a impressão que tive, é que ele era daquele típico homem que quando casado fica relaxado, não se cuida muito, e assim que assina os papéis do divórcio, corre pra uma academia. Ele não era definido, mas estava em perfeita forma, um peitoral incrível e uma barriga quase reta, ou seja, muito mais gostoso que uns rapazes de 20 anos. Eu tomei iniciativa e comecei a retirar sua calça, o deixando só de cueca Box. Seu pau estava totalmente apontado pro lado, e era muito maior do que havia imaginado, e quando retirei sua cueca, tive uma visão maravilhosa. Era grande, não de uma forma exagerada, era um pouco maior que o meu, e era lindo. Estava totalmente coberto pelo prepúcio, assim como eu, ele também não era cincuncidado, e ao expor a sua glande, escorreu o pré-gozo, que me fez salivar. Não perdi tempo, me ajoelhei no chão, ele se ajeitou no sofá, abrindo as pernas e chupei aquele pau da melhor forma possível. Sua cabeça era levemente rosada, e estava muito molhada, e tinha um leve gosto de urina misturado com gozo, o que dava um sabor inconfundível.
Tudo ali era exitante, o boquete, o cheiro de sexo, o risco, o desconhecido, e o medo e receio que senti antes, se esvaiu e deu lugar ao prazer. Eu não conseguia parar de pensar no motivo, pela qual aquele homem gostoso havia se separado. O que levou a ex dele pedir o divórcio?! E porque uma mulher ou homem, iria querer se separar daquele homem incrível?! Era algo na qual eu não soube dos detalhes, e talvez não venha descobrir. E sendo bem sincero, a primeira vista, ele não é alguém que chamaria a minha atenção, não é o mais lindo do mundo, mas a forma como manuseia o nosso contato, a cada toque, e cada pedido de permissão da parte dele, sua forma de falar e sorrir, me faz querer ficar ali pra sempre, o corpo e pau dele eram apenas um bônus, que deixava tudo ainda mais perfeito.
Totalmente envolto me perdi nesses pensamentos, o que deixou minha mamada ainda mais gostosa, o que era visível, pois quando olhei pro rapaz, vi que o mesmo se contorcia de prazer, com uma respiração ofegante e de olhos fechados. Cheguei até pensar no que ele estaria pensando, se estaria pensando em outra pessoa, ou até mesmo na ex, mas isso não me afetou em nada, só me deu mais prazer na sensação de dar prazer a ele.
Com uma das mãos, ele agarrou meu cabelo, sem qualquer agressividade, mas fazia uma leve pressão pra eu engolir seu pau por completo, engoli até o fim, algo que me surpreendi, pois nunca havia tentado fazer aquilo antes. Percebendo que ele iria gozar, parei de chupar com intensidade, mas lambia de vagar, intercalando com beijos, na sua glande, que parecia explodir a qualquer momento. Ele abriu os olhos, nos olhávamos, me mantive assim com seu pau, e ele sorria totalmente satisfeito, o que fez meu coração acelerar ainda mais.
Me ajeitei, ainda de joelhos, o puxei pra uma beijo, não imaginava que beijar aquele cara era tudo que precisava.
Durante o beijo, desta vez mais intenso, deixei uma mão em seu pau, o masturbando de leve, com a outra apertava sua nuca. Ele me envolveu em seus braços, e de forma delicada começou a passar as mãos na minha bunda, ora alisava, ora apertava. Até que num movimento, senti seu dedo querendo explorar meu cu. Eu não me senti confortável, naquele momento, e acho que ele percebeu, pois ele parou de me beijar e disse: “Não?!”, e eu apenas disse: “Hoje não”.. Ele apenas sorriu e voltou a me beijar. Sério, se ele continuasse a me tratar assim eu iria me apaixonar por ele.
Estávamos ainda nos beijando, nossos corpos colados, começando a ficar suados, ele me puxou pra sentar no sofá, e inverteu as posições, se ajoelhando e me pagando um boquete ainda mais prazeroso. Eu realmente estava prestes a gozar, mas tentava segurar o máximo, queria extender nosso momento, porque sabia que após gozarmos, eu iria pra casa e talvez nunca mais nos veríamos outra vez. Por mais que eu tentasse, foi impossível segurar, anunciei que iria gozar, e o mesmo tirou o meu pau da boca, mas manteve o rosto próximo, e me punhetou com força, me fazendo gozar jatos e mais jatos de porra, deixando assim meu corpo e seu rosto todo melado. Ele dava leves gargalhadas, me fazendo rir. Pedi pra ele se pôr de pé, eu ainda sentado no sofá o masturbei, com pequenas chupadas na sua cabeça. Eu sabia que não duraria muito tempo assim, e ele logo gozou, muito por sinal, um líquido quente, grosso, que sujou meu pescoço e peitoral.
O mais engraçado é a risada dele que ao mesmo tempo é de alguém feliz, satisfeito, sincero e tímido. Ele se sentou no sofá, ao meu lado, e ficamos rindo sem motivos, sem exageiros, parecíamos dois adolescentes que acabarem de gozar pela primeira vez. Nos recompômos, ele se aproximou de mim, nossos corpos colados, pegajosos de gozo, nos beijamos.
Os dois ainda estava meio-bomba, mas não continuamos, ele me puxou pela mão, e me levou pro banheiro, tomamos um banho rápido, só pra tirar o sêmen e voltei pra sala, me secando numa toalha de rosto, vesti minha roupa e peguei minha mochila. Ele veio logo atrás, colocou sua cueca, e me convidou pra ficar mais um pouco. Eu realmente estava cansado, precisava ir pra casa, agradeci e me despedi ele. Ele me deu seu contato, e disse que se eu quiser, podemos manter contacto e repetir outras vezes. Sorri e fui pra casa. Eu não parava de pensar no que havia acontecido, eu estava em transe, no bom sentido. Não mandei mensagem de imediato. Cheguei em casa, ainda sentindo cheiro de gozo em mim, tomei um banho quente, fiquei excitado novamente, pensando em tudo, mas não me masturbei. O início da noite, foi tranquila, coloquei um filme pra assistir, mas não prestei atenção. Resolvi então mandar uma mensagem pro cara. Ele logo respondeu, e disse que achou que eu não mandaria mensagem pra ele. Eu respondi que com certeza mandaria, porque não conseguia parar de pensar no que havíamos feito. Ele foi só elogios.
Disse que ficou excitado logo que me viu, e tomou coragem pra me convidar pro seu apartamento, e que estava mega feliz por eu ter aceitado, e falou várias vezes do nosso sexo, que foi incrível, e começamos a falar no que faríamos se tivéssemos juntos outra vez. Nossa conversa durou algumas horas e era basicamente putaria. Eu disse que da próxima vez eu iria comê-lo, e ele disse que só deixaria, se ele me comesse primeiro. Eu estava louco pra gozar novamente, e o surpreendi fazendo uma chamada de vídeo. Ele atendeu todo sorridente, o safado também estava pelado, e foi aquele safadeza, e exibições pela câmera. Mostrei e também vi seu cu, falamos besteiras um pro outro, e tocamos uma punheta on-line. Após gozar, ainda conversamos um pouco, e falei que me senti sentado em ir até a estante dele pra ver quais filmes e livros na qual ele tinha, o mesmo disse que não iria me contar e que era pra eu ir ver pessoalmente..
É isso, temos conversado apenas, nada sério, e nem pretende levar isso a sério.
Ainda não nos encontramos, talvez em breve.. E se rolar algo, conto pra vocês.
Desculpem pelo longo texto e comentem bastante e me mandem mensagens caso queiram. Grande Beijo!