Olá, me chamo Guilherme e isso aconteceu em outubro de 2019. Essa não é minha primeira experiência sexual mas a primeira vez que fui há uma Cabine Erótica.
Na época eu tinha 20 anos (sou moreno com 1.93cm, uns 65kg, cabelos curtos e castanhos escuros), sempre tive curiosidade de ir em um “glory hole” e depois de pesquisar um pouco achei um interessante na Rua Uruguaiana, aqui no Rio. Descobri que os melhores horários ou era na hora do almoço ou no fim do dia, preferi ir ao fim do dia porque acreditei que estaria mais cheio.
Não deu outra, assim que cheguei tinham dois homens na minha frente no balcão prontos para entrar. Eu estava bem nervoso mesmo não sendo virgem mas a última vez que realizei algum ato sexual havia sido em meados de 2018, creio que isso me deixou um pouco nervoso o que não passou despercebido pelo atendente do balcão. Ele notando meu nervosismo disse:
-Não se preocupe, aqui é um ambiente de respeito. Temos cabines isoladas e as que é possível ver a pessoa ao lado para interagir ou não. E se você se sentir desconfortável vem falar comigo que a gente conversa – disse ele sorrindo.
Aquilo meio que já me relaxou e decidi me divertir, paguei minha entrada e fui ao corredor das cabines. Reparei que a última estava vazia, fui até ela já sentindo meu pau endurecer e minha mente relaxando. Assim que entrei me sentei na cadeira e abri a calça que estava usando, na televisão passa um filme pornô qualquer que não dei muita atenção. Eu não precisava dele. Só de estar ali, naquele ambiente com cheiro de sexo… meu pau latejava na cueca. Coloquei ele para fora e massageei bem devagar. Nesse dia mais cedo eu tinha depilado ele todo então acariciei com prazer, sentindo todo ele na minha mãe e brincando com meu saco. Me esqueci por uns segundos que estava em público tirei toda a roupa que usava, coloquei minha calça em um gancho depois coloquei a camisa e a cueca junto. Ficando totalmente nu meu corpo arrepiou com o frio do ar condicionado, olhei para baixo e vi que meu pau estava todo babado de tesão. De repente levei um susto. Alguém me olhava do buraco na parede. Mas não “Me olhava” olhava pro meu corpo, pro meu peito, meu abdômen, meu pau. Isso me deu um tesão inimaginável, foi tão intenso que eu quase gozei.
Eu me acariciava enquanto ele me olhava desejando-me. Eu sabia que ele devia estar se masturbando então punhetei meu pau bem devagar para deixar ele doido e não acabar gozando cedo demais. Peguei a cadeira e sentei de frente há ele, nu e me masturbando. Quando falei reparei que minha voz estava baixa e cheia de tesão:
– Deixa eu ver você também…
Acho que me expressei mal pois eu o queria ver nu como eu estava, ou o tesão dele estava muito alto com nossa situação porque em dois segundos ele levantou e enfiou o pau pelo buraco e eu é que não ia reclamar, na mesma hora sai da cadeira e ajoelhei diante dele. Que pau bonito! Longo, com alguns pentelhos na base e em volta do saco, moreninho, com a cabeça rosada, a glande fina e já tinha resquícios que ele havia gozado um pouquinho enquanto se masturbava. Com a minha mão masturbei ele bem devagar e cheirei a pica dele cheio de tesão. Recuei o suficiente só para olhar aquele pau enquanto passava a língua devagarinho na cabeça dele, com uma mão punhetava aquela pica e com a outra tentei acariciar seu saco, mas estava do lado dele. Então pedi:
– Vem um pouquinho mais pra frente… quero chupar seu saco.
Ele fez do jeito que pedi. Foi para trás e passou o saco junto da pica pelo buraco, ainda pediu por favor para eu continuar. Claro que continuei, chupei só cabeça dele enquanto apertava um pouquinho o saco só para sentir aquela sensação gostosa. Recuei para recuperar o fôlego e cai de boca naquele saco gostoso, lambi as duas bolas com a língua e acabei roçando meu próprio pau no chão. Me lembrei dele e comecei a me masturbar com a mão esquerda enquanto a direita acariciava a cabeça do pau dele. Daí entre seus gemidos ele fala:
-Ai eu vou gozar, meu deus do céu.
Na hora que ouvi aquilo fiquei possuído, me esqueci que estava em um glory hole, me esqueci que não conhecia ele, me esqueci que estava nu apertando meu pau para não gozar e roçando meu saco no chão, há única coisa que pensei foi em chupar aquele pau. Soltei o saco dele e abocanhei seu pau com tudo, consegui engolir até a metade senti a cabeça dele na minha língua e o gozo dele veio.
Nossa que delícia, acertou o primeiro jato lá no fundo da garganta e o segundo no céu da minha boca, naquele instante eu gemi tão alto que com certeza me ouviram do corredor. O tesão de sentir a porra dele na minha boca foi o suficiente para eu gozar. Aquele leite tão gostoso que só quem provou sabe, minha boca estava cheia de porra e eu engoli com prazer. Ele não tinha gozado muito mas foi o suficiente para me fazer sentir tanto prazer ao ponto de gozar. Mesmo tendo acabar de gozar eu o continuei chupando acho que mais por instinto e tesão acumulado do que outra coisa, mas ele recuou e foi se arrumando. Naquele momento ele disse:
-Nossa que delícia, você me chupou melhor que minha esposa. Posso te chupar? – Eu disse:
-Pode. Mas eu acabei de gozar então vai devagar por favor.
Então, ele me surpreendeu e falou:
-Ah então não precisa, mas obrigado pelo boquete. – E saiu.
Juro que fiquei surpreso, não decepcionado, nem insatisfeito. Eu não acho que ia transar com ele, mas gostaria de senti-lo me chupando. Mas naquela hora eu não tinha do que reclamar, mesmo que tenha gozado no chão, eu ele tenha gozado em cinco minutos eu me senti mais vivo do que nunca.
Depois de arrumar tudo e sair da cabine o atendente de antes estava no corredor sentado e sorriu para mim ao perguntar:
– Se divertiu?
– Com certeza, semana que vêm estou de volta e com mais confiança. – Eu respondi.
E durante toda a volta para casa eu saboreei o gosto em minha boca com um pensamento.
De que eu tinha que arrumar alguém para transar urgente.