Minha primeira vez com meu melhor amigo

Sou cearense, atualmente com 36 anos, ativo, pela branca, cabelos castanhos escuros, 1,70, ativo com um pau – que dizem que é grande – bem grosso. Esse relato (verídico) aconteceu quando tinha 21 anos. Sempre namorei mina, curti muito, mas também, no sigilo, sempre curti com caras, mas nunca tinha feito nada com penetração. Aquelas curtições com amigos e primos, mas sempre muito na encolha, pois era de igreja e tentava lutar contra essas vontades. Aos 21 anos, tinha um grande amigo que conheci exatamente na igreja. Estávamos sempre juntos e quando não, falávamos por horas ao telefone. Ele era mais novo que eu, tinha 18. Eu suspeitava que ele curtia, mas nunca tinha tentado nada. Éramos meio como irmãos, de frequentar um a casa do outro e muito carinhosos, como éramos

com os nossos outros amigos. Mas entre nós era algo mais especial. Comecei a nutrir uma atração por ele, mas tentava não dar muita bola pra isso, pois, além de não ter certeza que ele curtia, tinha o lance de sermos da igreja e não querer estragar a amizade. No entanto, num belo dia, ele não mais aguentando se reprimir, resolveu me dizer que curtia caras. Na hora nem me passou pela cabeça me aproveitar da situação e, na verdade, lutei muito contra isso. Entretanto, isso foi nos aproximando mais. Se já éramos grudados, estávamos quase nos tornando uma só pessoa. Hehehe! Com isso, a intimidade foi aumentando. Sentia que a atração que eu tinha estava cada vez mais forte, desejava o corpo dele mais que tudo. Bati várias punhetas pensando em uma foda com ele. Meu amigo era da minha altura, branco, cabelos pretos e lisos, tinha o esteriótipo do boy galã que todas as meninas queriam pegar.

Uma bundinha não muito grande, mas empinada. Comecei a achar que ele também estava sentindo algo, mas ninguém tomava a iniciativa. Até que ele foi passar uns dias lá em casa, dormíamos em quartos separados, mas sempre antes de dormir, eu ia no quarto dele. Sempre rolavam umas demonstrações de carinho, mas só abraços, afago nos cabelos, mas sentia que uma tensão sexual pairava no ar. Até que numa dessas noites, já estava no meu quarto e ouvi ele tossindo muito. Como, apesar da intimidade, ele era meio tímido, sabia que ele ia morrer tossindo, mas não ia se quer levantar pra pegar água. Fui até a cozinha e peguei um xarope que minha vó sempre usava pra essas coisas. Fui até ele, levei o xarope e sentei na cama do lado, enquanto ele tomava. De repente, parece que o

tempo para e ficamos nos olhando, dou mais um abraço nele, como se fosse me despedir, mas dessa vez o abraço demorou mais. Fui beijando seu rosto, e quando percebi estávamos nos beijando. Acho que queríamos tanto aquilo que o beijo era cada vez mais quente e com pegada. Tirei minha camisa e me deitei com ele na cama. Íamos tocando o corpo um do outro com muita vontade. Estavámos com um tesão imenso. Ele estava com um calção mais justo no corpo e cueca, eu somente com um calçao de dormir, sem nada por baixo. Quando senti ele pegando no meu pau foi um tesão imenso. Tirei o que ele vestia e me livrei do meu calção. Finalmente estávamos nus diante do outro, sentindo nossos paus se tocarem. Ele não tem um pau muito grande, mas é grossinho, bom de pegar. Fiquei por cima dele sarrando e beijando. Até que ele vem pra cima de mim e desce pra mamar meu pau. No começo, meio

atrapalhado, até estranhei, pois, até onde eu sabia ele já tinha feito sexo com outros caras – depois, ele me confidenciou que não curtia muito mamar, mas quando viu meu pau, não resisitiu. Sei que com o passar da mamada ele foi melhorando e eu me segurando pra não fazer barulho. Depois, voltei a ficar em cima dele e voltamos a nos beijar. Fui descendo e chupando seus mamilos, sentia ele se contorcer de prazer, me dediquei ali, gosto quando a pessoa tá sentindo prazer. Até que desci e fui chupando sua barriga e cheguei no seu pau. Ele já babava. Abocanhei também meio sem jeito e confesso que estranhei o gosto azedinho da baba, mas me acostumei logo. Hehehe! Pedi pra ele virar, não sei o que me deu, mas senti um negócio dodio quando o vi de costas com aquela bunda branquinha virada pra mim. Estava finalmente realizando meu desejo. Fui dando beijos nas suas costas, descendo até chegar na sua bunda, abri e dei uma lambida no seu cuzinho. Nossa, como aquilo era bom. Era a primeira vez que chupava um cu de macho. Chupei muito aquele cuzinho apertadinho – despois disso, viciei. Hehehe! Ia chupando e sentindo as preguinhas relaxarem. Ele se segurava pra não gemer alto. No tesão, nem lembramos de camisinha, já tinha deixado

o cu dele bem molhado, juntei saliva com a baba que já saia do meu pau e fui metendo. Meu pau é bem grosso, então, tive dificuldades de meter. Ele se colocou de um jeito que tentatava facilitar a penetração, eu ia metendo e parando, aos poucos ele ia rebolando e as pregas iam cedendo ao meu pau. Até que a cabeça entrou, ele pediu pra ficar parado. Dava pra ver que tava doendo, mas pediu que eu só ficasse quieto e não tirasse. Abriu a bunda com as duas mãos e fui metendo devagarinho. Quando me dei conta, estava todo dentro dele. Tive que me segurar pra não gozar logo. Tava foda demais sentir aquele cuzinho apertado e quentinho agasalhando minha pica. Ele foi rebolando, rebolando, parou e me pediu pra socar devagarinho. Foi o que fiz. Ia metendo, devagar, sentindo as preginhas relaxarem, ainda que só um pouco, pois, ele é bem apertado mesmo. Mas isso só intensificou o pazer. Meti por quase meia hora nessa

posição, me segurando muito pra não gozar. Ele virava a cabeça e nos beijávamos. Perguntava pra ele se tava gostoso e ele dizia que estava muito gostoso e soltou que há muito desejava aquilo, que queria me senitr dentro dele. Quando ouvi isso, não deu pra segurar. Disse que ia gozar e perguntei se podia ser dentro. Ele só balançou a cabeça gemendo afirmando que podia leitar aquele cu gostoso. Me segurei pra não gemer alto. Gozei muito. Fiquei um tempo deitado sobre ele, esperando meu pau amolecer. Meu pau saiu de dentro dele, nos beijamos. Ele vira e ainda está de pau duro. Vi que ele ainda não tinha gozado e bati uma punheta pra ele. Não deu nem um minuto direito ele goza muito. O cara tinha espasmos de tanto prazer. Foi uma gozada tão intensa que meu pau já quis dar sinal de vida. Hehehe! Mas sabia que ele já tinha se esforçado muito levando meu pau e não daria conta de ser fodido mais uma vez. Deitei do lado dele, coloquei sua cabeça no meu peito. Adormecemos. Acordei com ele me chamando, me falando que era

melhor eu ir pro meu quarto pros meus pais não suspeitarem de nada. Fui, mas antes nos beijamos. Um beijo mais calmo, mas ainda cheio de desejo. Depois desse dia, curtimos muitas vezes. Nossa amizade tomou um rumo intenso. Era sexo todo dia. Comecei a namorar uma menina, mas ainda assim não deixamos de nos curtir. Amava minha namorada, mas a troca com ele er demais. Tinhamos uma química sem igual. Na época não adimiti, mas confesso que quase largo ela pra assumir de vez uma relação com ele. No entanto, a situação foi desgastando nossa amizade. Ele foi se afastando, pois, se apaixonou por mim e não queria mais se machucar e nem se sentia no direito de me cobrar nada. Ao fim de tudo, foram quase cinco anos, entre idas e vindas. Muito sexo, brigas… A amizade se desfez… Hoje estou casado. Ele também casou, mas separou e assumiu sua orientação sexual. Não nos falamos desde 2011, mas não nego que ele tem, de verdade, uma importância sem igual na minha vida. Não só pelo sexo gostoso que fazíamos, mas por me ajudar a aceitar – ainda que eu não seja assumido para as outras pessoas – minha bissexualidade e por ter sido, enquanto pôde, um grande amigo.