Em um certo final de semana, no sítio da minha avó, estava o meu primo e eu, no fundo da casa, falando sobre assuntos aleatórios e rindo das lembranças da infância que eram citadas. Entre essas nostalgias, relembramos de quando éramos crianças e ficávamos aprontando nesse mesmo sítio. Ele sempre foi mais arteiro, mais à frente e adorava falar sobre sexo e ficar à sós pra fazer as brincadeiras que ele tinha em mente, era algo que adorávamos.
Ousei. Enquanto ele falava eu coloquei minha mão sobre sua coxa grossa e com um pouco de pelo. Rapidamente, ele colocou sua mão sobre meu punho e guiou minha mão pro seu pau; entre apalpadas, sentia ele crescer em minha
mão. Sentia a respiração dele ficar cada vez mais ofegante, até que ele sugeriu irmos pro fim do sítio, onde, em meio às árvores, ninguém poderia nos ver.
Ali, encostado naquela árvore, nos beijamos, nossos corpos estavam cheios de tesão e adrenalina. Sentia meu pau pulsar dentro do short e logo fui colocando pra fora, aquela mão dele apertou meu pau e ele logo foi agachando. Os lábios úmidos da saliva trocada do beijo, a língua quente, penetrei todo meu pau dentro de sua boca e soltei um leve gemido. Fiquei abismado como ele, hétero, chupava um pau tão bem. Enchia sua boca com meu membro e pulsava na sua garganta. Ele levantou e foi me mostrando seu pau moreno, as veias saltitando e ele pulsando loucamente. Guiou minha cabeça até seu pênis e eu chupava aquilo com tanta vontade que ele gemia descontroladamente, encostando minha cabeça no tronco daquela árvore e estocando o pau em minha boca.
Deitado naquela terra, ele me colocou em cima dele e, na posição 69, começou a lamber meu cuzinho bem devagar, entre as enfiadas de dedo que ele me dava. Enquanto isso, eu beijava suas coxas grossas, massageava suas bolas, acariciava o cuzinho dele com os dedos —queria aproveitar aquele corpo ao máximo. Então ele me colocou de quatro e, quanto mais eu empinava minha bunda, mais ele me penetrava e gemia de prazer. Eu sentia aquele corpo rebolando atrás de mim enquanto beijava minhas costas e meu pescoço.
Cheio de vontade, ele enfiava e tirava aquele pau gostoso inumeras vezes e eu conseguia senti a textura das veias e a pulsação da rola dele dentro de mim. Toda vez que ele me chamava de priminho enquanto me penetrava, mais eu estremecia de tesão. Agora de frente pra mim, ele me comia olhando nos meus olhos, e, entre beijos e muita língua, ele pedia pra eu gozar e perguntava se eu queria leitinho.
Com dois dedos massageando meu cuzinho e abocanhando meu pau todinho, ele pedia pra eu gozar na boca dele. Enquanto fodia a boca dele, eu só conseguia imaginar que estava sonhando. Meu corpo estremeceu como nunca e eu só sentia meu pau pulsando naquela garganta, enchendo sua boca de porra. Ele engoliu, me beijou e falou que agora era a vez dele.
De joelho, ele segurava meu rosto e fodia minha boca. Passando aquele membro com cheiro de sexo no meu rosto e dando leves batidas, ele começou a bater uma e de olhos fechados, senti uma explosão quente, melando todo meu rosto. Ele limpou meu rosto com o próprio pau e enfiou novamente em minha boca, agora foi minha vez de limpar o pau dele sujo de porra e assim fiz. Começamos a nos beijar, ainda com o gosto de goza em nossas bocas e, junto com um pré-ataque cardíaco, ouvimos um grito do nosso primo nos procurando. Rapidamente, vestimos a roupa e saímos discretamente dali.