Estava no avião no voo São Paulo-Nova Iorque, quando passou por mim, em direção a banheiro, um senhor de boa aparência. Ele olhou para mim fixamente, querendo me cumprimentar. Eu virei o rosto, porque, sinceramente, não o conheci. “Esse cara deve ter me confundido com alguém” – pensei e voltei a cochilar. De repente, alguém bateu no meu ombro:
_ Paulo, já passou um bom tempo, mas tenho certeza que você foi meu amigo de infância… – disse o estranho, retornando do banheiro e sentando-se ao meu lado.
_ De fato, meu nome é Paulo, mas eu não me lembro do senhor…
_ Eu sou Estevão, seu amigo de Curitiba, sou filho do Dr. Carlos, médico da cidade…
_ Ah, o Tevinho, meu amigão, que prazer em revê-lo. Como está sua vida? O que vai fazer em Nova Iorque?
Minha memória voltou com um vídeo tape, um replay… eu e Tevinho correndo pelo mato, caçando passarinho, nadando pelados na lagoa e… fazendo troca-troca. Tevinho relatava suas conquistas sociais e econômicas (principalmente econômicas), sem se esquecer das conquistas amorosas (estava divorciado da terceira esposa). Ele falava pelos cotovelos e ali deslumbrado com seu sucesso em todos os aspectos da vida. Ele estava viajando para inaugurar a décima filiar de sua empresa fora do Brasil. Convidou-me para ficar com ele no seu confortável apartamento de cobertura a poucas quadras onde ficavam as Torres Gêmeas (destruídas por Bin Laden).
Estranhamente, cada palavra e gesto de Tevinho me deixava “tocado”. Estava me sentindo como uma dama sendo assediada por um cavalheiro. Tavinho gesticulava e colocava a mão em minha perna, quando o assunto era de meu interesse ou quando voltava ao tempo. Lembrava nitidamente da primeira transa. Jogamos uma moeda para cima para saber quem daria o cuzinho primeiro. Deu cara e eu fui a primeira vítima. Lembro-me que doeu muito, mas aguentei como um machão da pesada. Tavinho não me deixou na mão e, logo depois que me comeu, abaixou a calça e fez questão de dar pra mim (normalmente, o moleque que comia primeiro punha a calça e fugia). Fique divagando, lembrando-me das centenas de vezes que fizemos troca-troca em lugares inusitados: no mato, na casa dele, na minha casa, no clube da cidade…
Se eu me lembrei daqueles “bons momentos”, evidentemente que Tevinho também se lembrou. Seu comportamento amigável denunciou sua intenção de voltar ao passado. Foi o que pensei e, depois, tive certeza absoluta.
Aceitei o convite de Tevinho e fui com ele para o seu belíssimo apartamento. Fiquei boquiaberto quando vi aquela maravilha de cobertura. Coisa de milionário. Eu me senti como se fosse um diplomata sendo hospedado por país amigo. Os empregados ficaram à minha disposição: cuidaram de minhas malas, de minhas roupas, de minhas coisas…Fiquei à vontade, numa suíte confortável.
Já estava me preparando para dormir, quando Tavinho me ligou.
_ Paulinho, venha tomar um drinque aqui na minha suíte antes de dormir.
_ OK. Vou já – respondi, colocando uma roupa leve e fui ao encontro do Tavinho.
Ao chegar, fui recebido com copo de uísque e um abraço:
_ Que saudade de você, meu amigão… vamos recordar os bons momentos lá em Curitiba – falou com um sorriso amarelo, um pouco constrangido, com receio de minha reação…
_ Vamos comemorar… saúde – encostei meu copo no dele, sorrindo e “quebrando o gelo”.
Conversamos sobre vários assuntos. Falei sobre meu emprego em multinacional, meu sucesso como diretor da filial no Brasil, meu casamento fracassado e outros assuntos, enquanto bebíamos um copo atrás do outro do mais puro uísque escocês.
Já meio alegre, Tevinho abriu o jogo:
_ Paulinho, de vez em quando eu fico com saudade do tempo em que fazíamos “troca-troca” no mato, lá em Curitiba… e você, sente saudade?
_ Tevinho, para falar a verdade eu sinto sim. Mas, agora, somos adultos, já temos certeza da nossa opção sexual… acho que não vamos conseguir sentir a mesma sensação agradável…
_ Mas podemos tentar… se você se sentir contrariado, constrangido… se ficar desagradável … é só pedir para eu parar. Por mim, tudo bem. A amizade e consideração será a mesma. Prometo.
Tevinho pegou uma moeda e jogou para cima, para saber quem ia comer o cu do outro primeiro. Deu cara, exatamente o que eu havia escolhido. Coube a mim comer meu amigo em primeiro lugar. Mas, depois, seria eu a tomar no cu. Ao lado da cama, Tevinho colocou um punhado de tubos. Percebi que eram lubrificantes e anestesiantes, próprios para sexo anal.
Tiramos as roupas e fomos para a cama. Meu pau não estava muito entusiasmado com aquela transa homossexual. Achei que não ia dar certo. Pelo menos não seria tão agradável como era há décadas atrás. Tevinho olhou meu pau mole e, de cata cavaco, balançou a bunda depilada e bem feita (do jeito que era antes) para me animar:
_Ei amigo, come logo meu cu… tá no jeito… vamos…
Peguei um dos tubinhos de lubrificante e já ia passar no pinto mole, quando Tevinho se virou e catou meu pau. Acariciou meu cacete, elogiou o tamanho e a textura e, com entusiasmo de uma bicha louca, começou a chupar meu pau com delicadeza. Adorei aquele boquete. Devagar, Tevinho deu um show de língua, descendo e subindo a boca, lambendo do saco à cabeça do pau.
Com o pau super duro, passei o lubrificante e comecei a enfiar no cuzinho do meu amigo. Assim que eu encostei a cabeça na entrada no ânus, percebi que Tavinho ficou todos esses anos sem dar o cu. Se eu não tivesse comido aquele cu há anos atrás, pensaria que era virgem. Se naquele tempo meu pinto entrou, agora ia entrar também. Demorou, mas entrou.
Tevinho ficou gemendo de dor, enquanto meu pau ganhava terreno. Eu senti meu pai doer ao invadir aquele cuzinho justinho. Mas confesso que estava muito gostoso. Lembrei-me perfeitamente daqueles anos dourados em que a relação homossexual era rotina em nossas vidas. E ninguém se achava veado, pois um comia o outro.
Catei a bunda do meu amigo e comecei um vaivém bem cadenciado. Tavinho gemia, mas agora de prazer. Eu também estava adorando comer um cuzinho. E havia muitos e muitos anos que eu não comia um cuzinho (minha ex-mulher e quase todas as namoradas detestavam dar o cu). Fiquei curtindo aquele cuzinho como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.
Tavinho percebeu que eu ia gozar, porque meu pau já estava começando a latejar e pediu:
_ Paulinho, não goze agora. Se você gozar vai ficar amuado e não vai curtir mais nada… Eu quero comer seu rabinho enquanto você está com tesão a mil …
Compreendi a preocupação do Tavinho e tirei o pinto do cu dele, limpei meu pau que estava melecado com o lubrificante e me posicionei para tomar no cu (do jeitinho que eu fazia em Curitiba). Tevinho ia passar o lubrificante no pau, quando o interrompi. Resolvi pagar o favor com a mesma moeda. Catei o cacetão do meu amigo e tentei enfiá-lo na boca. De cara, não consegui, pois a cabeçorra do pau do Tevinho era bem grande. Dei um jeito e acabei colocando a cabeça e um pedaço do pinto do amigo na boca, fazendo um boquete meio sem jeito. Afinal, fazia anos e anos que eu não punha aquele pinto na boca. Devagar, fui reaprendendo a fazer um sexo oral mais caprichado. Tevinho gemia cada vez que eu chupava sua cabeça, o cabrestinho do pau e o saco. Caprichei no saco, sem deixar o pinto sem um carinho, uma punhetinha e, depois, uma chupada bem feitinha. Achei que meu amigo ia gozar e eu ia ficar livre do pau no cu. Que nada, Tevinho foi me virando de bruços e caiu de boca no meu cuzinho. Achei deliciosa a chupadinha no cu, principalmente quando ele enfiava a língua esperta no meu ânus. Realmente ele me deixou prontinho para levar aquela jeba enorme no rabo.
Para facilitar a penetração, passei um pouco de lubrificante e um pouco de anestesiante nas bordas e no fundinho do meu cu, até onde meus dedos alcançaram. Usei três dedos, para lacear um pouco minhas preguinhas. Tevinho fez o mesmo e meu cu ficou preparado para levar vara.
De cata cavaco e com dois travesseiros na barriga, fiquei à disposição do meu amigo. Lembrei-me da “aurora de minha vida”, cujos momentos mais felizes eram aqueles em que eu e Tevinho fazíamos “troca troca” de forma justa e democrática. Um comia e o outro dava e vice-versa. Era a minha vez de tomar no cu e, como sempre, “relaxei” para aproveitar o máximo. E relaxei mesmo.
Tevinho aproveitou meu relaxamento (esfíncter laceada) e colocou a enorme cabeça do pinto no meu cuzinho (que há muitos anos não via um pinto). Obviamente, senti um dor imensa, mas, corajosamente, empurrei a bunda pra trás e senti entrar um pouquinho do pau do Tevinho. Empurrei mais forte e a metade do pau entrou no meu rabo. Fiquei sem ar. A dor era insuportável. Pensei em parar, mas desisti quando percebi que meu amigo estava adorando. Tevinho gemia e ria de tesão. Mexia, devagar seu pinto na minha bunda, agarrando minhas ancas. Para me animar, meu amigo batia uma punhetinha de leve pra mim. Muito gostoso. Ficamos assim um tempão. Tevinho curtindo aquela meia penetração e eu me acostumando com um cacete GG no rabo. Só percebi que havia entrado tudo no meu cu, quando senti o saco do amigo na minha bunda. A esta altura da enrabada eu já nem estava ligando para a dorzinha nas pregas (nem sei se havia!), apenas fiquei curtindo aquele cacete que, com dificuldade, entrava e saia no meu cu. Esse movimento do pau de Tevinho e a punhetinha que ele fazia me deixaram nas nuvens. Nunca havia sentido sensação tão agradável. O cu é, de fato, uma zona erógena. É prazeroso sentir um vaivém de um pinto no rabo, principalmente quando o pinto ocupa todos os espaços… E Tevinho preencheu inteiramente meu rabo com seu pau grande, mas delicado e sensível. Que delícia. Eu gostava mais quando ele empurrava o corpo todo em cima de mim e seu pau acompanhava o balanço, invadindo meu ânus até o fundo. Eu dava uns gritinhos de dor fingida. Aquele mexe-mexe durou horas. Eu acabei gozando na mão do meu amigo, pois não consegui controlar tanto prazer. Meu amigo avisou que ia gozar no meu cu. Concordei e fiquei aguardando seu inchar mais ainda. De repente, o cacete do Tevinho ficou maior e dele saiu jatos de porra quentinha. Adorei sentir aqueles jatos no fundo do meu cuzinho. Foi um prazer inenarrável. Fiquei imóvel, esperando Tevinho dar a última esguichada. Depois, seu pinto começou a ficar mole e ele tirou do meu rabo. Até a saída do pinto dele foi gostosa. Tevinho passou uma toalha na minha bundinha, tirou o esperma que descia pelas minhas coxas e foi para o banheiro da suíte se lavar. Eu fiquei jogadinho na cama me recuperando daquela transa homossexual, que me fez voltar aos dias felizes que vivi em Curitiba, com o meu melhor amigo.
Adorei seu conto. Infelizmente nunca fiz troca-troca. Mas gostaria de perder as pregas do meu cuzinho. Interessados entrem em contato.
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Gostei reencontrei meu amigo de troca troca nos nossos 18 anos mas ainda não relembramos espero que seja logo e quanto ao conto quanta dor nunca senti meu amigo fudia meu cu gostoso