Sou casado, 46 anos, alto e forte sempre me considerei heterossexual.
Na infância, tinha um amigo que o chamávamos de José Dalvinha, por conta de sua irmã linda e que era a paixão de toda a garotada.
Minha relação com ele era muito amistosa, vivíamos brincando juntos, e quando começávamos a despertar interesses pelo sexo, iniciamos brincadeiras de menino, como exibir o pau e bater punheta.
Íamos a um matagal próximo de casa e lá passávamos bons momentos, ele era bastante exibicionista e vivia mostrando seu pauzinho duro com uma cabecinha bonitinha, eu já tinha um pau maior com uma cabeçona grande.
No principio só pegávamos um no pau do outro, um belo dia, ele sugeriu fazermos troca – troca, ele baixou o calção e
eu desajeitado coloquei meu pau no seu cuzinho, mas não entrou, ficava só roçando, mas na minha vez de dar o cu eu o enrolei e não dei, só bati uma punhetinha pra ele e assim aconteceu outras vezes, eu o incitava, pegava no seu pauzinho, depois comia seu cuzinho e nunca dava pra ele.
O tempo passou nos tornamos adultos, casamos e nos afastamos por conta dos compromissos de cada um.
No ano de 2019, eu o encontrei na cidade de Santos, ele me convidou pra visita-lo e me deu seu endereço, conversamos um pouco e prometi que se tivesse tempo iria visita-lo.
Passei a semana pensando nele e em nossas brincadeiras de criança, e no final de semana fui visita-lo.
Cheguei no apartamento dele, e o encontrei sozinho, sua esposa e filhos tinham viajado para Capital.
Fui muito bem recebido, tomamos algumas cervejas, e recordávamos nossa infância.
Em determinado momento ele recordou de nossas brincadeiras de menino, e de quanto ele tinha vontade de comer minha bunda, mas que eu muito sacana, deixava passar a mão, massagear meu cuzinho, mas na hora h, não dava pra ele, e nunca chupei o seu pau por mais que ele me pedisse.
Eu falei pra ele que tinha boas recordações, mas dar o cu, não estava nos meus planos.
Ele foi chegando mais perto de mim, e pediu pra que eu pelo menos pegasse no seu pau, pois já estava duro.
Nesse momento me lembrei de quanto eu havia abusado dele por toda nossa infância, pois brincava, comia sua bundinha e nada dar pra ele.
Movido por um impulso, pequei no seu pau duro, e comecei a vagarosamente bater uma punheta pra ele, nisso tiramos nossa roupa, e revi aquela bunda que era minha perdição. Com jeitinho me sentei no sofá, e ele ficou de pé, coloquei o dedo em seu cu, e pela primeira vez, abocanhei uma rola e meio desajeitado comecei a chupar. Chupei até ele gozar muito.
Ele resolveu retribuir, chupando meu pau, e massageando minha bunda. Depois de chupar bastante minha rola, falou que ia me ensinar algo bem legal, e repentinamente me colocou de bruços, e passou a lamber meu cu. Foi a sensação mais maravilhosa que já senti,
No auge da excitação, ele se posicionou atrás de mim, e foi enfiando aquela rola no meu cu já lubrificado pela saliva.
Doeu muito no principio, mas aquele pauzão foi arrombando meu cu, e no final eu já estava cavalgando aquela rola, foi tão bom que eu gozei, sem ao menos tocar no pau. Tomamos banho, nos beijamos, e nesse dia só ele comeu meu cu, depois tivemos outros encontros, mas fica pra próxima vez contar.
Hoje não acho ser viado ou gay, sou apenas um homem que aprendeu a dar o cu e gosta de dar e chupar, mas só seu amigo José Dalvinha.
Gil Arantes