Gosto de muito de sair com trans, mas a figura masculina, ainda gays bem afeminados, não me atrai.
Recentemente fiquei prestando serviço na sede de uma empresa. La trabalha um jovem (19 anos) como um “faz tudo”. De comprar agua a providenciar material de escritório. Um gay bem afetado, daquele que nao deixa dúvidas da opção, e alguem muito agradavel com todos. Um magrinho de cabelos curtos, com a bundinha arrebitada e sem bigode ou barba.
Num dia em que passamos a tarde ele me ajudando demais na empresa, disse que ele deveria receber salário em dobro de tanto que trabalhou naquele dia. Ele rindo disse que aceitava apenas uma cerveja como pagamento, Peguei na palavra e já era mais de 7 da noite quando sentamos num boteco entre a sede da empresa e a casa dele (era mora há uns 3km do trabalho). Tomamos algumas cervejas, comemos algo, eu paguei (promessa cumprida) e disse que ia chamar um UBER para ir para minha casa, deixando ele na casa dele, mas o cara disse que preferia ir andando para destilar o álcool. Acho que ele andaria uns 700 metros até sua casa.
Eu então disse que o acompanharia e que pegaria o Uber da casa dele. Fomos conversando mais, generalidades, trabalho e pouca putaria mesmo (continuando a nossa conversa do bar). Ele mora num conjunto de prédios baixos, um residencial. Chegando lá, ele me disse que tinha 3 cervejas artesanais na geladeira e se eu quisesse seria a saideira. Nem paramos, concordei na hora e subimos para seu apartamento. Ele tinha 5 cervejas e não 3, o que me disse que dava para fazer uma festa. Sentamos na sala, ele pegou uma cerveja, ligou a TV e me disse que ia tomar um banho ligeiro, pois estava muito suado do dia e da andada (que é diária). Sem me importar, tomei uma cerveja e tinha aberto a segunda quando ele voltou, com uma camiseta e um calção de algodão. Nada especial, a não ser pelo fato de ter colocado perfume (uma lavanda da Johnson).
Quando falei do perfume, ele me disse que era costume dele usar, mesmo quando estava sozinho. Não sei o motivo, mas liguei a tesão naquela hora. Ele foi buscar a terceira cerveja, o álcool já nos fazia efeito, e vi que ele usava uma cueca bem enfiada (era uma calcinha vermelha, descobri depois). O meu pau acordou.
Já puxei a conversa para o lado da sacanagem, que a vantagem de ser solteiro e bonito como ele, e ainda morando sozinho (descobri que ele morava com 2 primos, dividindo as despesas, mas os 2 estavam no interior onde nasceram, por conta de uma festa naquela semana), etc. Ele disse que era muito seletivo, que sofria muito para namorar e que até para transar demorava. Que estava na seca, por sinal.
Eu já disse, então, que não acreditava, que ele era bonito, jovem, uma pessoa agradável, SE BEM QUE essa seriedade de vida talvez afastasse pretendentes. Ele riu e disse que era uma putinha entre quatro paredes. mas que era recatado mesmo. Eu joguei a velha cartada: eu não acredito nisso. “Até eu tenho tesão em você” e comecei a rir, como se fosse apenas uma hipótese.
Ele percebeu e me respondeu dizendo que quem tesão prova que tem… Eu nem pensei e mostrei o ventre para ele, dando para ver que meu pau estava duro. Ele botou a mão em cima, começou a me punhetar por cima da calça e lambeu os lábios.
Eu ri e disse que antes de tudo queria tomar banho também. Ele pegou minha mão, me puxou e foi me levando para o banheiro. Na porta do banheiro, nos beijamos e ele já tirou o calção. Eu agarrava aquela bundinha gostosa e fui tirando a roupa. Resultado: entramos nus no chuveiro e pedi que ele me desse um banho. Ali ele começou a pagar um boquete maravilhoso, me chupa a rola, o saco, me virou e deu beijos na minha bunda.
Fomos para a cama. 69 estupendo. Eu chupei muito aquele cuzinho (ele era totalmente depilado) enquanto ele chupava meu cacete e ovos. Em pouco tempo, eu já estava roçando a rola no cuzinho dele. Enfiei sem muita dificuldades, dei umas bombadas e tirei para botar a camisinha e fuder muito, de várias posições. Gozei com ele de frango assado, batendo punheta e gozando logo em seguida.
Isso já era mais de 23 horas. Tarde. Mas não quis sair. Tomamos um banho juntos e voltamos para a cama, onde falamos sobre o ocorrido, num clima bem ameno. Mais uma cerveja para matar a sede e a tesão voltou. Só que ele queria ser ativo. Disse que tinha tara demais em ser ativo com homens másculos. Eu meio que não tava a fim, mas como já fui passivo com trans (e nem gosto tanto), achei que valeria a aposta.
Ele se animou logo (19 anos o pau não para) e começou a me dar a melhor mistura de chupada e massagem pelo corpo todo. Ele nem tinha chegado na minha rola e ela já estava duraça… chupou tudo, ovos, embaixo do saco e partiu para meu cu. Numa tinha sido chupado daquele jeito. Ele passou acho que uns 10 minutos me linguando e enfiando a língua e o dedo, tudo sem pressa.
Quando veio com aquele cacete lindo – 16 cm acho, reto, rosinha, cabeça fininha – não teve dificuldades. Entrou fácil demais. Eu fiquei de bruços sobre travesseiros e ele montou em cima. O pau dele deslizou para dentro do buraco e ele começou a me comer devagar e foi aumentando o ritmo. Eu acho que iria gozar sem me tocar, mas ele disse que ia gozar (muito rapidamente), puxou o pau e perguntou onde queria que ele gozasse. Eu pedi para beber o leite dele e tomei o leitinho dele sem dificuldades (tinha menos porque a primeira gozada minha e dele foram litros).
Quando ele gozou, veio por cima do meu pau, sentou e deu umas bombadas com o cu. Eu disse que saísse porque eu ia gozar e ele caiu de boca e bebeu todo o meu leite.
Cheguei em casa era quase duas da manhã. E depois conto o meu relacionamento com ele depois disso. Só digo que até hoje somos amantes.