Meu nome é Frederico, mas pode me chamar de Fred. Tenho 1,85m, parrudinho, branco, pentelhudo, com pelos, cabelos e olhos pretos, bunda grande e carnuda, rola de 18cm grossa, e namoro com o Wellington, também branco, 1,90m, magro, liso, bundão grande e também carnudo. A gente tem um relacionamento aberto, o que é ótimo porque evita hipocrisias e não reprime desejos. Combinamos com dois amigos nossos, o Marcelo e o Sandro, de irmos pra Jurerê Internacional, em Florianópolis (onde moramos), pegar uma praia. Porém, como ele tinha trabalhado bastante a semana toda, imaginei que estivesse cansado demais pra levantar cedo no domingo, mas chamei, falei da praia, e ele me disse que ia deixar pra próxima. Virou pro lado, peladão, e voltou a dormir. Me arrumei, dei um beijo na bochecha e outro na bunda, e desci pra encontrar com os rapazes, que já estavam me esperando no carro.
Sandro, que mora no mesmo bloco que a gente, é negro, cabelos curtos, de barba, pelos no peito, corpo em definição, e é bem bundudo. Marcelo, que mora no condomínio ao lado, é moreno claro, olhos claros, cabelos lisos e curtos, pelos no peito e bunda em tamanho normal, mas uma delícia mesmo assim. Os dois estavam só de bermuda, e eu também. Entrei no carro e fomos. Chegamos lá, muita gente, nos instalamos num ponto bacana bem em frente ao mar, sentamos e ficamos bebendo umas brejas e conversando várias coisas. De vez em quando eu manjava a mala dos dois, porque acho eles bem atraentes e sempre tive curiosidade em trepar com eles, mas a chance nunca tinha acontecido. Em certo momento, Marcelo disse que ia dar um mergulho, e foi. Sandro e eu ficamos olhando ele ir pra água, e Sandro disse:
– Bundinha linda, né não?
– Sim, uma delícia, deve ser peludinha.
– Pois é… não é de hoje que eu quero comer o rabo dele. Será que rola?
– Com certeza, Marcelo não dispensa um piru, e se rolar eu quero também, sô afinzão de meter no cu do Marcelo.
Aquele papo deixou Sandro durasso, pois quando olhei pra mala dele, ele tava pulsando e tava marcando muito na sunga vermelha. Meu pau também tava marcando muito na sunga preta, e eu não sabia o que fazer, só queria fuder o Marcelo. Sandro perguntou se eu topava falar com ele, e eu disse que sim, mas tinha que esperar a rola abaixar, pra não sair pela praia com a mala pronta. Esperei ficar meia bomba e fui pra água falar com ele. Trocamos umas palavras e eu disse que o Sandro tava doidão pra comer o cu dele. Marcelo riu e falou que super topava dar pra ele, e pra mim também, se eu quisesse. Ele voltou pra areia e eu fiquei na água porque o pau já tinha endurecido completamente de novo. Sandro chegou e ficamos falando sobre o que íamos fazer com o Marcelo, e pra onde poderíamos ir. Sugeri um motel que fica no caminho entre Jurerê e a Trindade, nosso bairro, e depois de um tempo na água falando sobre outras coisas, fomos pra areia, sentamos e Sandro disse:
– Galera, acho melhor a gente ir pra um motel porque tá ficando difícil de controlar.
Ninguém disse nada, só vestimos as bermudas, arrumamos tudo e fomos pro carro. Marcelo se sentou atrás comigo e sem cerimônia alguma puxou meu piru pra fora e caiu de boca, me pagando um boquete delicioso, lento, babado e muito gostoso. Eu seguia gemendo bem baixinho, enquanto Sandro dirigia em silêncio e a gente ouvia o som do boquete do Marcelo no meu pau. Eu fazia cafuné nos cabelos dele enquanto ele subia e descia, ora lentamente, ora rápido, deixando meu cacete todo babado, lambendo a minha barriga de vez em quando. Batia com meu pau na cara, lambia, beijava, sugava só a cabeça, deixando o carro com um forte cheiro de rola.
Chegamos no motel, Sandro resolveu toda a questão do quarto e entramos o mais rápido possível. Mal Sandro trancou a porta, Marcelo já se ajoelhou e puxou nossas bermudas pra fora, caindo de boca no piruzão preto e grosso do Sandro enquanto me punhetava de leve. Sandro e eu nos beijávamos, totalmente pelados, nos alisando e gemendo pelo prazer que o Marcelo nos proporcionava com aquela boca deliciosa e as mãos habilidosas nos nossos paus, sério, tava muito gostoso.
Fomos pra cama e Marcelo continuou nos servindo, mamando nossas rolas, sugando nossas bolas, olhando pra gente enquanto fazia isso, bem puta, bem cadela safada, gemendo feito uma putinha enquanto chupava meu piru e apertava o do Sandro. Ficamos um bom tempo assim, eu e Sandro nos beijando e alisando enquanto Marcelo nos mamava, até que eu virei ele de bruços e caí de boca no cuzinho peludinho dele, alisando aquela bundinha dura e linda. Marcelo gemia alto de prazer e piscava rápido o cu na minha língua, enquanto Sandro batia com a rola dura na cara dele, dando de mamar de vez em quando, mas dando preferência por ouvir os gemidos de prazer da nossa vadia. Eu sugava aquele cu, lambia, beijava, comia com a língua, esfregava a minha cara nele, apertando a bunda, arranhando, mordendo, e tava bom pra caralho, eu não queria parar nunca, mas eu dei a vez pro Sandro, que deixou Marcelo pirando igual enquanto mamava o meu caralho. Ele ficou ainda mais vadia, mais puta, mais safada, e foi aí que Sandro foi até sua mochila, pegou um ky, já que ele sempre anda preparado, passou bastante no cuzinho do Marcelo e começou a empurrar devagar, enquanto Marcelo mordia os lábios e fechava os olhos sentindo a dorzinha inicial da pica entrando. Sandro foi entrando centímetro por centímetro no cu do Marcelo, bem devagar, e quando entrou tudo, ficou parado pra ele acostumar com a rolona grossa e dura. Pediu pro Marcelo ir mordendo a pica com o cu, rebolar devagar pra acostumar mais rápido. Sandro começou a fazer o vai e vem bem devagar, e depois de um tempo quando percebeu que Marcelo tava gostando, começou a acelerar mais e de repente já tava bombando forte naquele cu. Marcelo gemia alto tentando chupar a minha rola, mas o caralho do Sandro era bem grosso e tava difícil de aguentar, mas ele foi guerreirão e aguentou tudo sem pedir pra parar. Marcelo gemia abafado no meu piru, no ritmo das estocadas que o Sandro dava no cu dele, gemia fino, grosso, mole, sem parar de babar no meu pau, e Sandro me olhando enquanto comia ele bem forte. Colocou ele de quatro sem tirar o pau e voltou a bombar com força, fazendo um barulho alto com a virilha batendo na bunda do Marcelo, aquele barulho que faz qualquer passivo empinar a bunda e pedir piroca. Marcelo só conseguia mandar Sandro meter mais, fuder mais forte, e os dois suavam muito, com Sandro xingando ele de puta, de viadinho guloso. Virou ele de frango e voltou a socar com força, rebolando com o pau dentro dele, enquanto eles mamavam o meu pau. Depois de um tempo pedi pra comer o Marcelo também, e já coloquei ele pra sentar no meu pau. Ele quicou com força, com vontade de dar o cu, puta que pariu, como ele sabia sentar bem! Rebolava enquanto mordia meu pau com o cu, gemendo alto, o pau duro babando na minha barriga. Sandro ficou de pé e deu de mamar pra ele enquanto rebolava no meu caralho. Segurei o pau dele quando ele começou a rebolar pra frente e pra trás, assim ele se punhetava na minha mão, que ficou toda babada do pau dele, tava salgadinha, uma delícia aquela baba. Coloquei Marcelo de quatro e soquei sem pena, sem piedade alguma aquele cuzão arrombado, enquanto ele ia mamando o Sandro, que tava enlouquecido com o boquete dele, que por sinal, é bom pra caralho, o puto sabe chupar um caralho. Coloquei Marcelo de ladinho e mandei rola nele, assim podia ver melhor ele mamando o Sandro enquanto me dava o cu. Vendo a fome dele em mamar a rola preta e gostosa do Sandro, acabei ficando com vontade também, então parei de comer e falei pro Sandro meter no meu cu. Claro que ele me colocou pra mamar bem gostoso aquela rola, o que eu fiz. Tava bem babada por causa do Marcelo, e eu babei ela ainda mais. Que cacete gostoso, com cheiro de rola, eu batia ele duro na minha cara, enquanto rebolava na cara do Marcelo que chupava o meu cu. Eu engolia com vontade os 19cm do Sandro, ficava parado com a rola na boca, só babando, enquanto Marcelo me dedava com dois dedos e eu gemia feito um viadinho esfomeado. Mamei o Marcelo, aquele pau gostoso de 17cm, pentelhudo, meio grosso, cheirava os pentelhos dele enquanto Sandro me socava dois dedos e cuspia no meu cu. Ora dedava, ora chupava, ora lambia, ora dedava, e assim foi por um bom tempo, até eu sentir o geladinho do gel no meu cu e o peso do corpo dele em cima do meu. O pau dele foi abrindo caminho, e eu enfiei a cara nos pentelhos do Marcelo, gemendo e rebolando pra facilitar a entrada daquela rola maravilhosa! Não demorou muito e Sandro tava socando forte no meu cu, enquanto eu gemia alto e pedia rola, e Marcelo ia me dando de mamar de vez em quando, mas ele gostava mais era de bater com a rola na minha cara e mandar o Sandro me fuder. Marcelo abriu mais a minha bunda pra rola entrar mais e eu só conseguia gemer, nem falar, porque ficou muito gostoso pra caralho! Pedi pra sentar e rebolar no cacetão dele e sentei com gosto, com força, enquanto mamava o piru do Marcelo. Depois disso sentei no Marcelo também, depois dei pra ele de quatro e o putão me fudeu com força, me enchendo o rabo de tapas enquanto eu mamava o Sandro. Eu gemia, mandava ele atolar aquela piroca no meu cu, Sandro virou e dei o cu pra eu chupar enquanto dava pro Marcelo, e que delícia aquele cuzão preto, fechadinho, gostoso, com cheiro de macho! Depois veio e me comeu mais um pouco, fazendo meu corpo todo chacoalhar com as estocadas que ele dava no meu cu. Eu olhava pro Marcelo de pau duro na minha frente, gemia e dizia pro Sandro não parar de me comer, porque eu não queria que acabasse.
Sandro saiu do meu cu e nós nos posicionamos pra gozar em cima do Marcelo, que já tava ajoelhado com a boca aberta esperando porra. Batemos punheta nos beijando e gozamos quase juntos, muita porra na cara e no peito do Marcelo, que engoliu um pouco de cada e deixou nossos paus limpinhos. Depois nos ajoelhamos e Marcelo gozou em cima da gente. Revezamos e deixamos o pau dele bem limpo. Deitamos na cama, nos beijamos, nos esfregamos e fomos tomar banho. Durante o banho demos um beijo triplo e quando Sandro disse que ia mijar, eu puxei ele pra junto da gente de novo e falei que podia mijar sem problemas. Voltamos com o beijo triplo e ele começou a mijar na gente enquanto beijava, eu forcei um pouco e mijei também, o que aumentou muito o tesão. Nos chupamos mais um pouco e fomos pra casa. Ao chegar em casa, nos despedimos de Marcelo e fomos pros nossos apartamentos. Dei um beijo em Sandro e subi. Entrei no meu apartamento, deixei as coisas na sala e parei ao ouvir um som familiar: o gemido do meu namorado. Fui andando devagar e vi que a porta estava entreaberta. Quando olhei, não acreditei no que vi: um macho fortinho, da bunda dura, comendo meu namorado de frango assado, bem devagar. Entrei e falei:
– Então foi por isso que você não queria ir na praia, né, amor?
Os dois se assustaram e sorriram pra mim.