Um dia, não sei o que me deu. Peguei o biquíni fio dental que minha namorada esqueceu na minha casa e fui para o quintal tomar sol. Senti o calor do sol e a sensação do tecido contra minha pele.
De repente, meu vizinho, um homem forte e negro, apareceu. O negão quando viu ficou louco de tesão. Seus olhos brilhavam de desejo enquanto ele se aproximava. Ele não disse uma palavra, mas seu olhar dizia tudo.
Ele se aproximou de mim, seu corpo grande e musculoso me cercando. “Você está gostoso demais nesse biquíni,” ele murmurou, sua voz grossa mi fez sentir arrepios pela minha espinha. Eu não sabia o que responder, meu coração batendo acelerado.
Sem esperar mais, ele me pegou pela cintura, esfregando seu corpo contra o meu. Eu podia sentir o calor e a firmeza da roa dele através da fina camada de tecido. “Fica de quatro,” ele ordenou, sua voz cheia de autoridade e desejo.
Eu obedeci, completamente submissa me posicionando na cadeira com a bunda empinada. Ele caiu de joelhos atrás de mim, suas mãos grandes segurando meus quadris com firmeza. Ele começou a beijar e morder minha bunda, suas mãos abrindo minha bunda ele meteu a lingua no meu cuzinho. Eu gemia e rebolava, com um prazer que nunca imaginei sentir.
“Que putinha mais gostosa,” ele sussurrou, dando tapas na minha bunda. “Que rabão delicioso.” Ele cuspiu no meu cuzinho, fazendo minha pele arrepiar ainda mais. Eu me inclinei mais para frente, oferecendo-me a ele como um verdadeira puta completamente entregue aquele macho roludo
“Estou louco para foder esse cuzão tesudo,” ele disse, a voz carregada de luxúria. Ele começou a empurrar o cabeção de sua vara contra meu cuzinho, mas eu me virei e disse: “Não, sem camisinha não!”
Ele se irritou, a frustração clara em seu rosto. “Já faz mais de um ano que não como um cu, adoro enrabar um viadinho sem camisinha?!” ele exclamou, a raiva misturada com desejo.
Eu sabia que ele estava no limite, e aquilo só aumentava a tensão entre nós. A noite prometia ser inesquecível.