Corto o cabelo com o mesmo cabeleireiro há um bom tempo, mesmo quando ele trabalhava em salões com vários profissionais, eu preferia não arriscar com outro.
Há uns 5 anos, ele abriu seu próprio salão no terreno de sua casa, “matando” parte do terraço e até ampliação já fez.
Cheguei lá por volta das 19:30H, arriscando se ele ainda estaria trabalhando e dei sorte porque vi as luzes do salão ainda ligadas. E foi sorte mesmo, pois ele tinha resolvido fazer umas alterações na decoração do salão e não fechou no horário normal. Os empregados já tinham ido embora.
Nos cumprimentamos, ele cortou o meu cabelo, conversando como sempre e perguntou se eu não aceitava jantar na casa dele. Concordei na hora e não vi malícia alguma, pois algumas pessoas conhecidas minhas até já almoçaram lá. Normal mesmo.
Só que eu tinha passado o dia no corre-corre, o pescoço estava cheio de cabelo, a camisa também, enfim, queria pelo menos passar água no rosto e pescoço. Ele me disse que eu poderia tomar um banho ligeiro, que me daria uma toalha. Topei, tomei banho de cabeça, coloquei a mesma roupa e me sentei no sofá, para esperar. Ele tomou banho na suíte dele, botou uma roupa de casa, camiseta e calção, e logo estávamos jantando.
Conversa de comida, se gosta disso ou daquilo, nada demais. Só que eu comecei a notar que ele me tocava muito quando ia contar algo. Já na mesa isso. Fomos para a sala, eu me sentei no sofá e ele numa poltrona de frente. A conversa continuou, ele acendeu um cigarro (eu não fumo, mas não ligo, até porque a sala estava ventilada) e foi aí que notei que ele NÃO estava usando cueca e se ajeitava porque o pau dele estava dando sinais de vida mesmo a gente falando de amenidades. Eu percebi e brinquei, dizendo que se eu estivesse sem cueca o meu pau também tentaria escapar.
Foi o estopim de tudo.
Ele riu e disse que o sonho dele era prender meu “piu piu” (expressão dele) com a “gaiolinha” dele, mas para isso eu teria de tirar a cueca também. Meu pau ficou duro na hora e eu perguntei se não era melhor a gente brincar no quarto dele. Ele foi na frente já tirando o calção, que jogou em mim. Quando entrei no quarto, ele ligou o ar condicionado e se deitou de bruços, rindo para mim. A bundinha dele, empinada, balançava. Tirei a roupa em poucos segundos e me deitei já beijando e mordendo a bunda dele. Ele gemia como uma menininha, todo depilado. Se virou para tirar a camisa e vi que ele tinha um cacete bem maior que o meu!!
Aí começamos a nos beijar, ele desceu e começou a pagar um boquete – meu pau é grosso e cabeçudo e fico logo “chorando” pelo pau – e parti para o meu predileto 69. Ele veio por cima e ora eu chupava o cu dele, ora engolia o cacete dele. Ele chupava meu pau e meus ovos, mas delirava quando eu enfiava a língua no cuzinho dele. Não demoramos muito e ele ficou de bruços novamente e eu fui por cima. Passei cuspe na cabeça do pau, mirei no buraco dele e entrei, bem devagar, indo e vindo, e entrou tudo. Fiquei bombando em cima dele, que gemia e pedia mais rola.
Mudamos de posição. Ele ficou de quatro e eu bombando, ele veio por cima e, quando ele pediu para ficar de frango assado, não aguentei o gozei no cuzinho dele. Meu pau ainda meio duro, ele se punhetou e gozou na minha barriga. Tomamos um banho juntos, ele me chupou o cu embaixo do chuveiro, e fomos nos deitar de novo.
Ele me disse que tinha tesão em transar comigo e eu reconheci que às vezes pensava nisso apenas como safadeza, sem qualquer atitude prática para tornar isso real. Em pouco tempo, ele estava me chupando de novo, mas dessa vez se dedicou mais a chupar meu cu, que ele viu que já não era virgem, mas disse que NAQUELE DIA ele queria ser apenas minha putinha. Comi ele de novo de frango assado, esperei ele gozar comigo dentro e esporrei dessa vez na cara dele. De novo fomos para o banheiro e aí mijei nele embaixo do chuveiro ainda desligado.
Fui embora por volta da 23H levando um pedaço de bolo que ele tinha servido no jantar kkkkkkkkk (virou mania dele, toda vez que transamos, ele me dá uma lembrancinha, um presentinho, etc).
Depois conto outras transas nossas, inclusive uma com ele de quatro na cadeira de cortar cabelo levando rola, a gente se olhando no espelho. O salão, lógico, estava fechado. E como aguentei o “piu piu” dele na minha “gaiolinha”, o que ele só faz muito raramente, pois gosta mesmo é de ser passivo e adora se vestir de mulherzinha quando vamos trepar.