A nossa imaginação corre solta quando o assunto é a busca pelo prazer mútuo. Sempre achamos que isso funciona em um relacionamento.
“Rebeca sempre me contou situações que passou quando pega Uber. Nada de muito explicito ou abusivo, mas que ela já tinha percebido certos olhares de alguns motorista. Sabendo disso, propus em tom brincadeira, que também queria ser um motorista para levá-la onde quisesse.
Pois não é que ela aceitou! Combinamos a brincadeira, onde a peguei em casa. Começamos a “corrida” com o tradicional “boa tarde, está bom o ar, aceita uma água”. Tudo muito formal.
Rebeca usava um vestido preto decotado que realçava seus enormes seios. A peça era curta e proporcionava pelo retrovisor, uma visão magnifica de suas coxas negras e grossas. Ela usava o perfume que mais gosto, que deixava no carro um aroma de fêmea que quase me distraia ao volante.
Apesar de concordamos em representar os papéis, era difícil segurar o tesão a flor da pele. Mas conseguimos enveredar em assuntos normais em uma conversa entre dois conhecidos: tempo, trânsito, correria do dia-a-dia, etc. Em certo momento perguntei se ela tinha horário para chegar no destino:
– Tenho não, estou só passeando. Ia pedir pro marido trazer, mas ele tá com uma preguiça – ela respondeu, sorrindo em seguida
– Ah, a senhora é casada? – emendei
– Sim e você? – ela perguntou
– Também sou… – e dei aquela olhada pelo retrovisor
Avançando um pouco mais nas investidas, comecei a não desviar de buracos e passar o mais rápido possível em lombadas (sim, sabendo que podia causar danos ao carro, mas aquela gordinha valia). No banco de trás, Rebeca não conseguia se segurar e a parte que mais “saltava” eram seus seios no decote (ela estava sem sutiã):
– Nossa quantos buracos…daqui a pouco eles pulas pra fora – ela falou rindo
– Perdão? – fingi inocência
– Olha como estou… – ela me olha pelo retrovisor, apontando para os seios já com as auréolas negras pra fora
– Fique a vontade – eu disse com sorrisinho de canto
– Safado…porque não vem tirar – Rebeca propôs
Esqueci completamente a “corrida” e me direcionei até um drive-in que já tínhamos passado em frente várias vezes, mas não conhecido. Assim que estacionamos no espaço, pulei para trás do banco, já agarrando Rebeca. A deliciosa “passageira” me recebeu com beijo molhado.
O espaço do carro não ajudava nos movimentos, mas era perfeito para o que queríamos. Segurei ela pelas coxas e começamos a nos beijar. Minha boca descia em seu pescoço e colo. Seu cheiro me inebriava e as mãos subiram até sua bucetinha lisa. Eu garanto que não sabia que a safada saiu sem calcinha.
Meus dedos longos tocavam seus lábios vaginais, enquanto minha boca começou a mamar seus mamilos. Rebeca deitava mais no banco e se arreganhava abrindo minha camisa. Tirei seus seios negros e fartos pra fora e mamei. Chupei com vontade seus bicos duros e negros como de jabuticaba.
Meu pau já estalava na cueca. Duro, viril, pulsando de vontade de fuder aquela negra. Tirei ele pra fora e pincelei na entrada da bucetinha de Rebeca. Ela gemeu e se abriu mais, sussurrando que eu metesse nela:
– Mete em mim…mete essa rola em mim seu safado. Gosta de comer suas passageiras é? Me come!!! – ela ordenou
Eu fiquei doido com aquilo. Segurei suas coxas com firmeza e meti meu pau grosso em sua xana. Minha rola penetrou com vontade aquela buceta quente e melada. Rebeca gemeu quando sentiu o caralho entrar. Os dois putos ali no banco de trás de um carro, fudendo e trepando safadamente.
Meu pau entrava e saia de sua buceta molhada. Ela gemia a cada estocada da minha pica. Seus seios balançavam no ritmo das bombadas vigorosas que aplicava em sua buceta. O prazer era imenso, a fantasia tomava conta de ambos. Eu comendo a “passageira casada e gostosa” e ela fudendo com o “motorista safado”.
Eu só consegui tirar a camisa, pois minha calça ficou até a altura dos joelhos. Ela nem conseguiu tirar o vestido, que ficou levantado até a metade. Queríamos mais daquela transa louca em um drive-in barato. Levantei suas pernas e encaixei em meus ombros largos. Um “frango assado” gostoso em uma tarde quente.
– Ahhhnnnn…safado…aiii…me come delícia. Mete, mete mais – ela gemia pedindo
– Que corrida gostosa…adoro fazer assim…toma rola toma!!! – eu urrava dentro do carro
Os seios de Rebeca balançavam e eu abocanhei com vontade aqueles melões gigantes. Ela gemia e se abria mais, querendo mais rola, querendo mais fundo minha pica. Meu saco batia em sua bunda farta no vai-e-vem obsceno daquela “viagem”. Meus dedos desceram e procuraram seu grelinho inchado e sensível ao toque. Comecei a lhe masturbar, queria fazê-la gozar!
Seu corpo respondia a cada movimento, toque e beijo dado em seu pescoço e mamilos. Rebeca anunciava seu gozo de forma escandalosa naquele drive-in. Senti sua buceta se contrair e num grito alto, ela gozar em meu pau. Continuei os movimentos e em resposta, minha rola inchou e explodiu sucessivos jatos de porra quente.
Inundei a gordinha com meu esperma grosso. Ofegantes, tentávamos nos beijar no espaço pequeno, mas satisfeitos daquela transa. Sai de cima dela e abrir a porta de trás. Rebeca sai cambaleante, com a porra começando a escorrer em suas coxas.
Ah, a corrida foi interrompida, pois o “marido” mandou mensagem perguntando que horas sua querida esposa estaria em casa:
– Tá muito trânsito meu amor…vou demorar – ela disse que responderia.
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Somos um casal que adora contos eróticos que despertam os desejos mais intensos. Gostou deste conto? Quer trocar experiências? Escreva pra gente, pode ser homem, mulher, casal:
Me chamo Paulo, 42 anos, moreno pardo, 1,82 de altura, ombros largos, mãos grandes. Louco por mulheres gordinhas.
Ela é a Rebeca, 40 anos, negra, 1,67 de altura, gordinha, seios fartos e pesados, bumbum grande e redondo. Louca por homens que gostam de gordinhas.
Vc que está aí cheia de tesão ou está carente me chama vc conversar 11954485050 casada, mãe solteira, novinhas mais por favor homem não
Sou doida para pegar uma virgem
Responde será que tem mãe pai que faz incesto ou mãe que já transou perto dos filhos ou que já teve essa experiência ? No sigilo chama