Meu nome é Rodrigo e estou com minha esposa Luisa há 14 anos. Metade desse tempo morando juntos. Ambos temos 34 anos e começamos a namorar com 20 anos e com pouca experiencia em relações sexuais. Mesmo com essa inexperiência nosso sexo sempre foi muito bom e criativo.
De uns anos pra cá os assunto swing, cuckold, menage e afins começou a me interessar. Nosso sexo sempre foi muito falado e ela sempre gostou que eu contasse historinhas picantes para ela na hora H. Aos poucos fui tentando introduzir esses assuntos nas historinhas que contava para ela. Logo de cara descobrimos que ela tem muito tesão
em fantasiar que está chupando uma mulher, daí em diante foi muito frequente a inclusão da fantasia de um menage com mais uma mulher nessas historinha. Era quase 100% de aproveitamento, era só falar pra ela imaginar que estava chupando uma buceta ou que eu estava comendo uma putinha de quatro na frente dela que ela alcançava orgasmos múltiplos.
Aos poucos fui evoluindo e arriscando incluir um casal na estória, as vezes não colava mas as vezes ela embarcava na ideia e ela mesmo dizia que tava de quatro dando pro cara e me vendo comer a mulher. Percebi que a imagem dela dando pra outro cara me excitava muito, mais até do que a imagem dela com outra mulher. Tendo consciência disso, comecei a tentar fantasiar menages com outros caras. Nas primeiras vezes senti um certo desconforto por parte dela, teve vez que ela até pediu para mudar de estoria mas aos poucos ela foi gostando da ideia.
Um dia na preliminar de uma das nossas transas ela ja com muito tesão disse que queria dar o cu e a buceta ao mesmo tempo (na imaginação), pra mim isso foi demais, quase gozei na hora. Falei pra ela que teríamos que chamar outro macho e ela me olhou com cara de safada e disse sim. Avancei nela com muito tesão e a danada disse que eu poderia escolher o cu ou a buceta. Falei que queria a buceta pra poder ver o rosto dela no ato. Ela adorou minha resposta, veio por cima de mim sentou no meu pau e arrebitando a bundinha falou:
– Amor, vou ficar assim arrebitadinha pra ele conseguir enfiar tudo.
Uau, foi por pouco que nao gozei. Dei uma segurada, botei ela por baixo e comecei a penetra-la novamente enquanto buscava com meu dedo indicador o seu cuzinho. Quanto mais perto do cuzinho eu chegava mais ela rebolava. Aos poucos fui penetrando o cuzinho com o dedo enquanto bombava na buceta. Quando introduzi metade do dedo ela gemeu forte e sussurrou no meu ouvido:
– Isso amor na frente e atrás, na frente e atrás.
E eu pra provocar sussurrei:
– Um macho no cu e um na boceta, dois machos pra satisfazer minha puta. Será que você aguenta?
– Claro que aguento, eu sou puta, sou muito puta e gulosa.
E com meu dedo indicador totalmente enterrado no seu cu ela logo gozou. Senti meu pau e meu dedo sendo esmagado pelas contrações do cu e da buceta.
Passado um tempo disso, já consciente de que sim ela sentia tesão em se imaginar dando pra outro, com um pouco de dificuldade convenci ela a comprarmos um vibrador. Depois da primeira transa em que usamos ele, ela disse que iria apelidar ele de Paul. Achei muito legal essa atitude dela. Pra mim ficou meio claro que quando usássemos o Paul ela imaginaria um outro cara na transa.
Numa noite dessas, um pouco depois de termos trepado ela pegou o Paul e começou a se masturbar, eu, que ja estava recuperado, de inicio achei que era o convite para darmos mais uma mas senti pelo olhar que não, que aquele momento seria só dela e do Paul e que me restava apreciar a cena. Confesso que nessa noite eu senti a sensação mais confusa e excitante que ja senti, ver minha parceira ali totalmente desinibida obtendo prazer sem a minha
participação direta. No começo foi mais confuso mas aos poucos foi ficando muito interessante, ela se alisando e penetrando o vibrador na sua bucetinha, estimulando o grelinho, as vezes deitada, as vezes de quatro e muitas vezes me olhando no fundo dos olhos e segurando minha mão. Vi tudo de muito perto até perceber que ela havia gozado. Percebi que gosto muito de ver minha parceira tendo prazer e vi que para mim esse momento foi uma espécie de teste para um futuro menage masculino ou feminino. Talvez ela também tenha percebido que gostou de obter prazer na minha frente. Confesso que já me masturbei algumas vezes lembrando dessa cena.
Quem sabe um dia tomamos coragem e realizamos alguma dessas fantasias.