Era meu quarto encontro com minha futura esposa. Ainda namorada na época. Eu tinha 20 e ela 26. Eu estava na casa da minha tia, passando o final de semana por la, só descansando o almoço na rede do primeiro andar da casa
Acabou que depois de um cochilo, decidi ligar o PC dela pra acessar o VT da UOL (saudades). Meu tio acabou comprando um pra tratar das finanças do trabalho. Era daqueles monitores de tubo quadradões e brancos kkkkkk. Pois bem. Eu entrei lá no VT e fiquei vendo os tópicos lá, até que alguém me chamou no MSN. Era minha princesa do pau grosso. Desde o nosso segundo encontro eu aconselhei ela a criar um MSN pra gente entrar em contato, já que ela morava numa cidade vizinha. Ela fez e me chamou naquele dia. Me convidou pra transar. Eu perguntei quando e ela disse “agr”. Só de pensar naquele cu depilado e guloso meu pau já ficou duro. Eu perguntei onde seria e ela me disse pra encontrar com ela na estrada que seguia até a cidade dela, onde havia uma parada numa entrada de terra batida que levava pra vários caminhos entre as canas.
Então fui. Falei pros tios que ia na casa de um amigo e me mandei. Peguei o ônibus pra cidade dela e desci onde marcamos. Uma demora do caralho. Quando falei onde desceria, o motorista manobrou até a entrada de terra, onde eu já vi minha mulher lá, e parou o ônibus. Eu agradeci e desci.
Ela perguntou porque tinha demorado e eu expliquei que o transporte demorou a aparecer e a chegar ali. Parecia que o motorista dirigía a 12 por hora. Mas estava lá finalmente. Dei um abraço na minha gata e notei que ela também estava de pau duro. Pacotão que parecia que ela tava com uma laranja madura no short. Aquilo me deixou do mesmo jeito no mesmo instante. Eu perguntei o que faríamos a seguir e ela falou “ah, querido. A gente vai nos matos” e deu a risadinha de safada de sempre.
Normalmente eu iria na casa dela pra fuder, mas ela estava com a mãe de visita, então não dava. Ela também não ia expulsar a mulher só pra dar. Então disse que ia se encontrar com umas amigas e foi ao meu encontro. Então lá estávamos, na entrada daquela trilha de terra, num calor de lascar. Eu sabia mais ou menos pra onde aquela estrada levava, mas sabia que um dos caminhos dava numa vila. Ela então falou que era só seguir reto e virar a esquerda mais na frente. Então seguindo andando e botando o papo em dia. A companhia dela era muito legal, desde essa época.
Quando a gente pegou a esquerda, andamos uns 100 metros e depois de uma curva demos de cara com uma cerca que seguia a estrada. Ela então forçou os arames farpados e passou entre eles, o que foi até que impressionante dado que desde essa época ela sempre foi mais parruda. Quando ela se abaixou pra passar eu vi aquele bundão justo na posição que mais gostava, o que me excitou demais. Eu passei depois e já fui logo pegando no rabo dela, mas ela segurou minha mão e disse “calma bebê. Aqui não. Ainda não é o lugar pra isso. Vem comigo”.
Então andamos por uma estrada mais estreita com cana dos dois lados até chegarmos num lugar que tinha uma árvore bem na beira da estrada, num semicírculo. Ela avisou que era ali onde faríamos nosso amor e já foi logo pra trás da árvore, prendendo o cabelo e baixando o short. A calcinha azul dela tava esticada até o limite com aquele pauzão duro e as bolas grandes. Eu então abaixei a minha bermuda e, quando ia tirar a cueca, ela me conteve e disse que queria fazer isso. Ela tinha feito isso da última vez, e eu deixei. Ela então puxou minha cueca pra baixo bem devagar e meu pau saltou que nem um peixe fora da água. Ela olhou pra pica como se fosse a maior maravilha do mundo e perguntou se eu tinha deixado a mamadeira cheia. Falei que sim e ela já foi logo abrindo a boca e chupando meu pau. Eu tava todo suado, mas ela nem ligou. Só foi chupando que nem uma cadela. Tão bem que eu achei que fosse gozar ali mesmo.
Ela lambeu meu pau e chupou minhas bolas tanto que eu já tava gemendo de tesão. Então ela se levantou e tirou a calcinha dela, se encurvando de frente pra mim. O pau dela já tava babando e pulsando. Eu me abaixei pra chupar ela, mas o cheiro não me agradou, então decidi só comer minha namorada mesmo. No pelo.andei ela virar de costas e ela se abaixou. Quando aquela bundinha se abriu e eu vi aquele cu virado pra mim, já cuspi na cabeça do pau e me preparei pra enfiar, mas ela me disse pra ter calma. Acontece que ela tinha se abaixado pra pegar um frasco pequeno com óleo de coco, que ela tinha pego da mãe e guardado no bolso do short. Ela me disse pra virar a mão e despejou um pouco. Fez a mesma coisa na mão dela e passou no rabo. Então aí sim ela se apoiou nos joelhos e me disse pra passar no pau e meter com força
Nunca tinha feito aquilo antes, mas esfreguei o óleo na pica e forcei até entrar. Cu apertado, macio e gostoso como das outras vezes. Se não me controlasse, ia gozar logo logo, especialmente quando ela gemeu que nem uma puta assim que meu pau foi até o fim do cu dela e tocou na próstata da cachorra. Não resistindo, eu peguei nas bolas dela e fiz um carinho. Ela piscou o cu e apertou minha rola dentro dele. Revirei os olhos na hora. Pegando no pau dela e me apoiando numa das coxas grossas da minha mulher, eu comecei a me movimentar. Entrar e sair com força. Estava a ponto de delirar, e quando ela falou “vai, mete na tua mulher, cachorro. Fode tua puta” eu não aguentei. Com mais três enfiadas com pressão, eu despejei todo meu leite dentro dela. Continuei masturbando ela até que ela gozou também, alguém segundos depois de mim. A gozada fez ela trancar o cu repetidas vezes e me fazer gemer de novo.
Foi até difícil tirar o pau de dentro da safada, porque tava bem apertado. Quando fiz isso, vi que tava meio sujo de merda. Quando mostrei, ela ficou constrangida e usou minha cueca pra limpar. Com uma cara de quem queria se esconder de tanta vergonha, ela me contou que tinha um açude ali perto, então lá fomos nós lavar meu pau. Na verdade, aproveitamos também pra tomar um banho naquela área mais deserta. Lá eu chupei ela e fiz ela gozar de novo, mas não na minha boca.
Na hora de voltar, a gente andou até o ponto onde o ônibus tinha me deixado e esperamos até aparecer um, o que demorou muito. Acho que quase uma hora. Ficamos conversando nesse meio tempo, e ela disse que na próxima vez iríamos num motel. Fiquei muito animado com isso e não parei de pensar naquilo nem quando o ônibus chegou e me despedi da minha amada do cu apertado e do pau grosso. Foi quando tive certeza que ela era a pessoa certa pra mim