Em 2014 foi quando escrevi meu primeiro conto erótico, lembro que estava em uma fase ruim e com problemas no meu casamento naquela época. Até então, tinha resolvido deixar a vida de putarias e sexo casual para me tornar um “marido padrão”, os contatos foram excluídos (inclusive Sil e Naldo), mudei de bairro e também deixei de ver velhos amigos que de certa forma eram ligados ao mundo que fui introduzido pelo meu casal de amigos favoritos!
Durante 3 anos me mantive firme, então percebi que certas coisas nunca mudam! O sangue fervia a cada briga, os problemas comuns e a monotonia do casamento estavam me enlouquecendo, sexo com ela já não me dava nenhum prazer e quem me conhece ou leu meus contos, sabe que levo isso muito a sério e limite é algo que procuro quebrar a cada foda! Tendo todas essas frustrações e me segurando ao máximo para não trair pela primeira vez a pessoa que estava comigo a tanto tempo, os contos vieram como uma forma de desabafar, relembrar algumas das minhas historias e compartilhar muitas que não contei a nenhum amigo até hoje (Para alguns, ainda sou o Nerd introvertido da adolescência)!
Mal sabia eu que justamente escrever contos, faria com que voltasse a vida de putaria que tanto sentia falta! Recebia alguns contatos após cada conto publicado dos mais variados tipos de pessoas, elogiando, contando suas historias, querendo um bom papo ou falar de suas fantasias e confesso que saber que meus contos excitam outra pessoa, me deixa com muito tesão!
Um desses contatos, foi com uma mulher casada que assim como eu estava entediada com o casamento e sentindo falta de uma boa foda, como tinha com o marido no começo e com outros homens antes do casamento! Já o havia traído algumas vezes, então me senti mais tranquilo de partir para cima dela com tudo o que tinha sem me preocupar com a consciência! Nossas conversas eram sempre quentes e com provocações deliciosas, muitas delas deitada em sua cama se masturbando ao lado do marido que dormia!
Era uma mulher interessante que morava na Moóca, cabelos bem curtos, lisos e castanhos com luzes, não devia ter mais de 1, 60m e como tenho 1, 88m era bem engraçado deixar ela do meu lado, seios pequenos e firmes mas chamava atenção seus quadris largos e sua bunda redonda e empinada! A forma agressiva e a face que mostrava quando estava excitada, faminta por uma boa foda me fizeram ter vontade de voltar a velha vida… E assim foi feito (ate hoje)!
Resolvemos nos encontrar na Av. Paulista, dar uma volta e nos conhecer. Estava bem acelerado porque seria minha primeira traição oficial e com alguém que tinha me acendido novamente depois de muito tempo e ao vê-la, os velhos instintos voltaram com tudo. A abracei e subi as mãos até sua nuca, segurando firme e colando seu corpo no meu, dei um beijo em sua boca e fui até seu ouvido:
– Podemos dar uma volta ou cortar essa parte e ir foder gostoso do jeito que gostamos! O que escolhe?
– Acho que nem preciso responder! – mordeu o lábios e encostou seu abdome no meu pau já duro por baixo da calça!
Como conheço bem a região, sabia de alguns hotéis que poderíamos ficar um período tranquilos e sem ser incomodados. Entramos no primeiro que achamos e por muito pouco não chegamos nem ao quarto! Ainda na escada coloquei minha mão entre suas coxas e senti sua buceta quente, suas unhas cravaram no meu pescoço e ouvi soltar sua respiração alto e com um gemido bem safado! Entramos quase derrubando a porta do quarto, arrancando nossas roupas e nos beijando, apertando e arranhando nossos corpos sem nos preocupar se teríamos problemas ao voltar para casa… Naquela hora, só queríamos foder como sabíamos… Como dois animais no cio!
Me deitei na cama e a puxei para cima de mim, iniciando um 69. Afastei sua calcinha de lado e abocanhei sua buceta ensopada e lisa, sentindo o delicioso gosto de seu mel e em pouco tempo já estava lambuzado do jeito que gosto! Ela abocanhava meu pau e punhetava enquanto gemia, colocando inteiro na boca e o tirando totalmente lambuzado a ponto de sentir a saliva escorrendo por ele e pelas minhas coxas! Esfregava seu grelo com o dedo enquanto minha língua massageava seu cuzinho, que por algum motivo que ainda não consigo entender, seu marido não fodia… melhor para mim!
Se virou de frente para mim e encostando os lábios nos meus já ofegante, encaixou minha pica em sua buceta e desceu devagar apertando ele no processo, puxou os meus lábios com os dentes e soltou um gemido quando o colocou todo, deitando a cabeça no meu ombro e movimentando seu quadril subindo e descendo cada vez mais rápido! Minhas mãos cobriam suas nádegas e eu as apertava cravando os dedos e dando palmadas firmes, fazendo rebolar ainda mais rápido até sentir sua primeira gozada e seus gritos de prazer!
Virei seu corpo de lado e sem esperar se recuperar da gozada, erguendo suas pernas, voltei a foder na mesma intensidade segurando seu pescoço e a xingando no ouvido, falando que era a minha puta e que ia fodê-la como queria! Não demorou muito até gozar novamente e dessa vez, entre os espasmos de seu corpo e os gritos de tesão e prazer começou a falar:
– Serei sempre a sua puta, me fode! Quero mais!
– Vai ser? Acho bom mesmo… – Falei tirando meu pau de sua buceta e pincelando seu cuzinho, lubrificando com seu mel!
– Coloca devagar, faz tempo que não dou meu rabo! – Sorriu safada!
– Pode deixar, vou abrir ele todo com cuidado… E ele será meu!
Dei um tapa em seu rosto e comecei a empurrar para dentro dela, que rebolava para entrar mais fácil!
Sua carinha de dor me dava vontade de socar de uma vez para ouvi-la gritar, mas segurei a onda e o perceber que tinha entrou por inteiro, comecei a movimentar os quadris tirando e colocando mais rápido conforme ficava mais aberta!
Sem tirar de dentro a coloquei de bruços e então aumentei a força das estocadas, fazendo-a para meu prazer aumentar o volume de seus gemidos de dor e tesão, xingamentos e pedidos para foder mais forte!
Estava tomado pelo tesão (Minha esposa não fazia anal, apesar de várias tentativas), e não consegui segurar o gozo e enchi seu rabinho de leite urrando a cada jato. Deitei a seu lado suado e ofegante e em pouco tempo, ela já estava novamente em cima de mim me provocando:
– Já descansou? – Sorria safada mordendo os lábios!
Passamos algumas horas fodendo forte naquele hotel próximo a Av. Paulista, e por algumas vezes parando (ou não!) para atender nossos telefones e dar satisfações para nossos cônjuges preocupados se estávamos bem… mal sabiam que estávamos melhores que nunca!
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