Transamos na nossa festa de casamento

Cada convidado que se despedia de nós era como se estivéssemos despindo uma peça do traje matrimonial. Àquela altura da festa já estávamos pra lá de Bagdá e tão quentes quanto o fogo que mantinha aquecida a comida oferecida aos nossos recepcionados. Fogo! Comida! Duas palavras que para aquele contexto poderiam ser aplicadas a nós e às pessoas ao nosso redor, só que em sentidos distintos. Mal poderíamos esperar por consumar o nosso casamento ali mesmo, bem no meio daquele salão, mais precisamente debaixo do lustre de cristais.

Ainda durante a valsa começamos a trocar provocações do que faríamos tão logo fosse possível. Eu dizia à Roberta que seu seios, molhados por champanhe, iam deslizar como nunca pelo meus lábios e depois chupados deliciosamente. Após ganhar um discreto mas generoso apertão em meu pau, minha esposa me disse que ia adorar jogar batida de coco no meu falo para depois mamar do seu jeito preferido. A sequência de sua descrição deixou-me ainda mais louco, principalmente quando ouvi a parte de esfregar seu peito em meu membro, que ereto mede 18 centímetros.

O clima entre nós era dos mais quentes, mas a valsa estava quase acabando e tudo o que nos restava, naquele momento, era continuar curtindo a festa e controlar nossos instintos carnais. Pra isso conseguimos nos recompor e dar atenção devida aos convidados. Assim que acompanhamos os últimos deles até a porta de entrada do buffet, fechamos a pesada estrutura de madeira e coloquei-a contra a parede, ali mesmo.

Roberta avançou no meu pescoço e eu não perdi tempo em fazer o mesmo. Dali em diante não ligávamos nem para onde poderiam estar os funcionários do buffet, principalmente quando ela se afastou e baixou lentamente o seu vestido tomara que caia. Mais do que nunca eu desejei naquele instante que o tomara que caia, de fato, caísse. Mas ele só caiu até a cintura e isso foi logo depois de eu ter avançado nas gostosas tetas de Roberta.

Ao senti-la arranhando as minhas costas por baixo do que restou da camisa em meu corpo, fiz questão de aumentar a intensidade de minhas sugadas. Bem sei como ela ama quando eu circulo a minha língua ao redor de seus mamilos. Não demorou muito para que ela interrompesse as mamadas e fosse em direção ao meu pau. Rô saiu rasgando tudo o que viu pela frente e caiu de boca, feito uma faminta, na minha tora cheia de veias. Ela mamava deliciosamente e me fazia perder o controle quando dava uma atenção especial para a cabeça dele.

A cena do líquido pré-gozo misturando-se com a saliva de sua boca em plena festa de casamento não sai da minha cabeça até hoje. Rô alternava movimentos entre chupadas e punhetas quando a puxei para mim e tirei o resto de seu vestido. Sua calcinha branca exalava de longe cheiro de sexo, amor e tesão. Também por isso coloquei-a de lado, me sentei e chupei cada centímetro daquela vulva.

Roberta apoiou as duas pernas em mim, como quem sentasse nos meus ombros, segurei-a pela cintura e o sexo oral, no puro contato língua e buceta, tornou-se uma experiência surreal, tão boa quanto as estocadas que viriam na sequência. Ainda posso me transportam para o piso daquela salão e ouvir o barulho de nossos corpos se chocando em cada estocada. Foi delicioso foder Roberta de costas e poder explorar, com tapas e beijos, toda aquela bunda deliciosa que rebolava para recepcionar meu pau.

Mas eu queria também fazer tudo isso olhando em seus olhos e assim o fiz quando trocamos de posição, colocando-a para cavalgar. Roberta pulava como uma louca em cima do meu pau e suas tetas meladas de saliva e suor, apalpadas deliciosamente por mim, acompanhavam cada movimento. Fui ao encontro dos lábios de Roberta e nos beijamos com paixão. Em seguida trocamos de posição e passei a comê-la de lado.

Foi nessa hora que notamos Lara e George, dois de nossos padrinhos, no fundo do salão. Ao contrário do que pensávamos, nem todos haviam ido embora. George comia Lara de quatro e Roberta me olhou com uma cara de “também quero”. Seus gritos de “mete, cachorro” e “enfia até o talo da sua esposinha cheirando a leite” deixaram nossos corpos a ponto de gozar. Antes que isso acontecesse Roberta fez um sinal para que Lara e George chegassem mais perto. Nós nunca havíamos pensado na possibilidade de exibicionismo, voyeur ou coisa do tipo, mas quando vi Lara chupando os seios de Roberta, tudo passou a ser real. Enquanto isso, George apoiou as pernas de Lara em seu ombro e bombava gostoso, arrancando gemidos de sua esposa.

O beijo entre as duas foi interrompido quando Lara cochichou alguma coisa no ouvido de Roberta. Entre uma estocada e outra de ladinho em Roberta e enquanto George comia Lara com voracidade, ambas olharam para nós e, com uma voz mais sexy do mundo, disseram que queriam que gozássemos dentro.

George e eu colocamos as duas de quatro, estocamos mais algumas vezes e gozamos, dando início a uma história que teve muitos outros capítulos. Roberta e Lara se beijaram pela última vez naquela noite.

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