Oiee amores. Esse é meu primeiro conto aqui então deixa primeiro eu me apresentar e falar um pouco de mim para vcs me conhecerem um pouco melhor.
Me chamo Juliana só que tenho vários apelidos, Ju, Japinha, Pikachu, Juju, Japa Loira e como não pode faltar putinha. Tem outros mas não vem ao caso.
Tenho 18 aninhos recém completados, rsrsrs. Sou magra e pequena; 1,55 cm de altura e 47 kg exatos. Meus cabelos são pretos mas pinto de loiro. Meus peitinhos são pequenos com biquinhos rosados. Uso piercing no umbigo.
A minha bocetinha é lisinha. Adoro minha bocetinha lisinha porque ela parece uma boca engolindo uma rola, rsrsrs e por falar em boca tenho os lábios carnudinhos e vermelhos. Diferente dos meus pais que tem os lábios finos.
Sou descendente de família tradicional japonesa, só que eu não ligo pra isso e mantenho as aparências para evitar que meus pais fiquem no meu ouvido, então como dizem “na sociedade perfeita dama mas uma putinha na cama”. Eles me tiveram já bem mais velhos, então estão longe da realidade da minha juventude.
Tenho um namorado, também japonês, só pra agradar meus pais. O Mário é bem legal mas ele não tem o que eu gosto, nem de longe ele tem o que eu gosto. Ele gosta muito de mim e tem uma personalidade passiva, aceita ser o corninho manso que preciso para realizar minhas aventuras interraciais.
Vou falar pra vcs do que eu gosto: Eu amo rola preta. Adoro aqueles caralhos negros, grandes e grossos. Adoro ser penetrada por uma rola grande e testar a elasticidade da minha bocetinha. Os negros sempre mexeram comigo e me deixam com tesão desde que lembro tocando a primeira siririca. Sempre fui curiosa em saber sobre as rolas pretas e nas primeiras oportunidades aproveitei. Primeiro um colega da escola, depois um menino da minha rua e a coisa foi evoluindo até caras mais velhos e caralhudos. E minha primeira rola preta no cuzinho foi um sonho. Uma delicia que em breve vou contar pra vcs.
Gosto de segurar uma pica preta na mão e ficar brincando, movimentando pra frente e pra trás, expondo a cabeçona. Batendo punheta nela ainda mole e sentir ela crescer nas minhas mãozinhas e diante dos meus olhos. Um milagre da natureza.
E quando tá dura, hummmm… colocar a cabeça na boca e chupar segurando a base do mastro negro. Que delícia sentir o gosto de rola preta se espelhar pelas minhas papilas gustativas. E se tiver suadinha ainda, melhor. Só não pode tá muito suja ou fedida, somente suadinha um pouquinho. O tempero salgadinho da linguiça de preto.
Bem, por enquanto é isso. O que querem saber de mim pode perguntar aqui nos comentários, ler no perfil ou mandar pvt. E me digam qual a primeira história que querem que conte. Estava pensando em contar sobre outro dia antes dessa pandemia quando estava no shopping com meu namorado e fiquei fissurada pelo segurança negro. Um negão de 2 metros que me deixou de bucetinha suada e tive que da á ele ali no shopping mesmo.
Ia me esquecendo de deixar uma fotinho para vcs me conhecerem ainda melhor.