Bom me chamo Dani fictício já escrevi um conto uns 3 anos atrás mas foi apenas uma aventura ao ar livre que tive com meu marido. Agora vou descrever algo mais ousado que aconteceu recentemente.
Tenho 1,65 cabelos compridos e liso cor castanho olhos também castanhos. Tenho 38 anos malho tenho corpo em dia e meu marido Junior, 1,72 cabelo raspado barba serrada olhos azuis corpo bem definido também e malhamos em casa mesmo.
Pensando em apimentar nossa relação pensamos em menáge feminino. Até tentamos pesquisar pensar bem a respeito mas…não sei dizer mas me empolguei no início com a idéia mas penando melhor não conseguia imaginar
algo entre eu e outra mulher. Fisicamente só eu e meu marido mesmo até acho algumas mulheres bonitas atraentes mas não é pra mim então, conversamos e chegamos a conclusão que menáge feminino não seria para nós. Se um não quer, dois não fazem mas ainda queria algo ousado pra gente e pensando sobre o menáge, me animava pensar no meu marido comendo outra e esfriava quando imaginava eu interagindo com outra mulher então, fomos conversando e amadurecendo a idéia de apenas o Junior com outra mulher e eu apenas observando. Isso me excitava.
Após um tempo pensando nisso e conversando com meu marido pra que não haja arrependimentos, decidimos tentar algo assim mas começar mais de leve talvez apenas uma ficada casual entre ele e outra rolando beijo algo a mais mas sem passar tanto dos limites até pq não sei qual seria minha reação mas imaginar já me deixava doida. Até pensei numa amiga minha que sei que é bem safadinha mas sei la com amiga iria ficar estranho a relação então pensamos em uma mulher anônima fora do nosso círculo de amizades. E foi em redes sociais mesmo que conheci Alessandra, 34 anos um pouco mais baixa que eu loira, cabelos compridos olhos castanhos corpo bem definido usa aqueles óculos de grau redondo maiores que acho um charme. Estava solteira e parecia disposta a uma aventura e o melhor: não era amiga nossa.
Começamos a conversar pelo Face devido a um post sobre menáge que é algo que eu pesquisava e quando vi ela comentando e que era da nossa cidade adicionei, ela aceitou e começamos a conversar. Claro eu não abordei ela de maneira direta mas fomos conversando sobre o tema foi inserindo algumas coisas devagar na conversa dando umas indiretas e 4 dias depois nos encontramos só eu e ela. Conversamos nos apresentamos e ficamos por uma hora num café só nos conhecendo. Na hora de ir embora já havia falado pro meu marido me buscar pra ter oportunidade de
mostrar ele pra ela. No outro dia falamos umas besteira e não por mensagem mas por telefone falei que não achava que não teria coragem de fazer um menáge mas sim, ver meu marido com outra começando devagar e se rolasse algo, seria só uma vez com a mesma garota e depois não nos veríamos mais. No telefone ela disfarçou mas soltou um “hummmm” parecendo bem interessada. Terminei a conversa chamando ela pra sair no fim de semana eu ela e meu marido e ela topou. Acho que nessa altura todos já sabiam as intenções claro, eu já tava combinando com meu marido que acompanhava tudo.
Fim de semana marcamos um cinema mas não rolou pois os ingressos estavam esgotados.Tentamos o shopping mas não estava legal. Poucas pessoas muito parado. Voltamos pro carro e começou a chover. Fim de semana parecia que iria minguar mas então, meu marido foi até quase perto da saida da cidade que é bem deserto e parou o carro la e começamos a conversar e sabe como e, não demorou muito pro assunto sexo estar em pauta e Alessandra não se intimidava com a presença do meu marido e a conversa foi esquentando. Ela disse que fazia tempo que ela não
transava além de curtir bastante um boquete e que nem isso fazia ultimamente pois os melhores caras estavam todos comprometidos só sobravam os tranqueiras. Como ela estava bem soltinha aproveitei a deixa e disse -” Bom têm um casado e gostoso aqui e têm minha permissão pra uma mamada. Basta pedir”. Por um momento eu fiquei incrédula com o que falei pois sou mais atirada com meu marido não com outras pessoas mas o fato dela ser “estranha pra gente” falo entre aspas pois estávamos nos conhecendo e o tesão a mil faz a gente agir assim. E ela entrou na onda já estava toda solta falando uma putarias e topou: falou pra ele ir pro banco de trás. Eu não hesitei e disse que iria no banco da frente pra eles ficarem a vontade. Enfim, prestes a acontecer e fui pra frente e meu marido pra trás com ela.
No começo todos estavam empolgados com misto de timidez. Olhei pelo retrovisor e eles começaram a beijar um beijo pegado caliente aquele que enrosca língua. A medida que se beijavam o tom foi aumentando e mãos de ambos já iam passeando pelo corpo um do outro até ela pegar no pau do meu marido (ainda pela calça) e ele com as mãos dentro do decote dela apalpando os seios. Negócio esquentava eu queria que fosse menos intenso mas na hora que começa tesão toma conta e eu queria mais e mais deles se pegando. Depois de uns 5 minutos de pegação Junior tirou
o belo pau médio/grande depiladinho grosso não exagerado pra fora. Alessandra segurou firme com a mão e foi punhetando de leve enquanto beijava meu marido e eu no banco do passageiro da frente mesclava entre olhar pelo retrovisor ou ficar de lado no bando olhando doida pra me tocar mas com medo de alguém da rua flagrar. Ok era noite e chovia lugar deserto mas mesmo assim. Se ao menos eu estivesse de vestido curto já sem calcinha facilitava porém, contentei e me segurei só em observar. Depois de punhetar vagarosamente bem gostoso ela abaixou e começou a mamar. Ver outra mulher dando prazer ao meu marido ver a boquinha dela subindo e descendo ela segurando o cabelo pra não atrapalhar de olhos fechados carinha meiga dela sugando pau do meu marido vai ficar
gravado na minha mente. Já estava toda molhada segurando meus seios assistindo essa cena linda. Meu marido de cabeça pra trás suspirando de olhos fechados segurou a cabeça dela de leve e começou abaixar e subir. De fato, ela curtia mamar ficaram assim uns 5 minutos isso que era pra ser rápido pra que ninguém nos flagrasse mas estava tudo deserto. Medo era de algum bandido mas enfim, olhando aquela carinha meiga dela mamando o belo pau do meu marido com maestria, a impressão que tive é que o tempo parou pra ela ali poderia ficar ali por um longo tempo e ela continuaria mamando gostoso. Alessandra começou a punhetar de leve pro Junior não gozar rápido enquanto
chupava e em seguida, deu um tempo e começou a lamber todo pau até a cabeça passando a língua em volta da cabeça massgeando as bolas. Ela sabia o que fazia e como fazer. Sentia até um certo cíumes mas fui preparada pra isso e misturando cíumes com tesão eu quase explodindo ali de prazer foi a sensação mais gostosa mais prazerosa que tive. Alessandra voltou a mamar depois de várias lambidas e aumentou o tom da punheta. Uma mão massageando as bolas a outra punhetando e mamando frenética. Junior suspirava mais alto sabia que ia gozar e me
posicionei melhor pra ver toda a cena. Quando ele gemeu e ela foi diminuindo, vi o leitinho escorrendo entre o canto da boquinha dela percorrendo pelo pau dele e ela não desperdiçou: tratou de lamber o leitinho que escorria e mandou tudo pra dentro sem cerimônia e ainda mamou o pau todo melado do meu marido mais lento agora. Quando ela foi tirar a boca do pau fez aquela ponte fina de porra do pau do meu marido até a boca dela. Homens: comam abacaxi faz milagres e nos amamos o leitinho rs.
Terminaram, meu marido guardou tudo ela estava com a boca de canto melado e me olhou sorridente com cara de safada agradecendo que o pau dele era maravilhoso e que ela precisava de um bom boquete. Conversei com ela que só aconteceria uma vez e que iria bloquear ela pra gente não ter contato e não pegar intimidade. Ela entendeu, conversamos um pouco e deixamos ela perto da casa dela. Ela não sabia onde a gente morava e nós não sabiamos onde ela morava. Telefone bloqueado e assim, ficou tudo no anonimato. Em casa tive a melhor transa da minha vida com meu marido pensando o tempo todo em tudo que aconteceu. No momento, estamos conversando sobre acontecer de novo com uma mulher diferente e da próxima vez, vai além do boquete.