A proposta dos contos hora apresentado por mim, tem como objetivo aguçar a imaginação dos colegas leitores, sobre o fato de serem reais ou não é um mero detalhe o qual fica armazenado em segundo plano, a maioria destes contos apresentam similaridades as quais denunciam uns traços de realidade misturado a uma dose muito grande de fantasias, reiterando, estes contos tem como objetivo a descontração e o prazer, sem levar em conta o que é real ou imaginário.
Meu nome é Bruno e o de minha esposa é Fernanda, eu 42 ela 39 anos, sou engenheiro e ela bancária de um banco particular bem famoso. Somos casados a 12 anos, não temos filhos por opção. Fernanda, é branquinha, 1,56 de altura, 51 kg, magrinha, seios médios, e um corpinho que eu adoro, e uma bunda de tirar qualquer homem do sério.
Meu desejo de ser corno iniciou-se a 7 anos atrás, de forma inesperada, porém impactante, eu tive um dia o qual foi o divisor de águas, estávamos na festa de casamento de uma colega de trabalho dela, após as cerimonias de praxe os colegas de trabalho começaram a formar um grande grupo no salão e a dançar entre eles, não quis ser um desmancha prazeres, então disse a Fernanda que aproveitasse o momento e fosse brincar com seus colegas, ela meio
que ficou indecisa, mas percebi que ela queria se divertir então eu insisti, ela foi, estavam se divertindo e eu ali acompanhando tudo de uma certa distância, o entusiasmo foi aumentando e o operador de som com a experiência que tinha, começou a colocar músicas mais dançantes ainda, enfim as colegas de minha esposa montaram um trenzinho ao som de uma lambada, e neste trenzinho composto por minha esposa e mais duas amigas, sendo minha esposa a calda do trenzinho, na atmosfera ali gerada, um colega delas do banco engatou atrás da minha esposa e atrás dele veio outros, nesse exato momento quero fazer um parênteses, (foi o gatilho que despertou em mim o corno
que hora vos escreve), ao ver aquela cena de um macho com as duas mãos na cintura de minha esposa encostando o seu quadril na bundinha dela e eles ali caminhando no salão e pelo andar a bunda dela rebolava sobre seu pau, tive uma confusão de pensamentos, ao mesmo tempo que fiquei furioso e com ciúmes, meu pau endureceu e senti tesão de ver a cena, metade de mim queria arrancar ela de lá e a outra metade ficou ali saboreando aquela cena dela com a bunda esfregando no pau do colega. O inesperado o qual estava presenciando me fez ficar paralisado e isso foi bom, pois poderia ter feito algo que me arrependeria mais tarde, e o tesão foi algo irresistível, um sentimento muito forte o qual eu não estava entendendo.
Após essa música minha esposa veio até mim, na inocência de quem não tinha se dado conta do ocorrido, disfarcei, mas com a cena vivíssima no meu pensamento, ela me perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim, ela me disse que eu estava com semblante estranho, disfarcei, dei um sorriso falso e disse que era impressão dela. Passou um pouco e fomos para casa, ela realmente não se deu conta do ocorrido, e eu com a imagem na cabeça. Chegando em casa fomos logo para cama, ela disse estar exausta. Na cama a imagem não saia da cabeça e ao pensar meu pau
endurecia, levantei fui ao banheiro tranquei a porta, sentei no vaso feche o olho e comecei a acariciar meu Pau, pensando na cena, não demorou muito a vontade gozar chegou, foi uma das melhores punhetas que eu havia tocado, a porra atingiu a parede em frente ao vaso, ejaculei um grande volume e com jato forte. Ali comecei a entender que eu estava sentindo tesão em imaginar a minha esposa com outro homem.
Após essa noite memorável, comecei a me inteirar e a consumir material relacionado a este fetiche, ao mesmo tempo quando transava com minha esposa comecei a falar que no banco os homens devia ficar de pau duro por ela, senti que ela começou a gostar da brincadeira e isso me deu confiança e em uma dessas noites eu abrir o jogo sobre os fetiches que eu estava tendo e falei de como eles começaram, relatando o que ocorreu naquela noite memorável. Ela ficou surpresa e disse que não tinha dado conta daquilo, mas ao ouvir meu relato de eu ter ficado de pau duro por conta dela com outro homem estava lhe dando tesão naquele momento, a noite foi libertadora e deliciosa.
Alguns meses depois do ocorrido já estávamos em um grau bem avançado em vários aspectos, tendo em nossas fantasias outro homem o qual fodia ela e de quebra ela me chamando de corno.
Nosso casamento estava revigorado, estávamos transando como nunca, Fernanda facilitou as coisas para mim, pois eu queria propor que partíssemos para o real, antes disso ela foi quem me propôs, me disse que estava com tanto tesão que se eu quisesse poderíamos fazer da fantasia algo real. Aquilo foi música para meus ouvidos, ela só me disse que não poderia ser alguém conhecido e que ela teria que aprovar a pessoa. Concordei com tudo.
Abri uma conta no sex log e coloquei que morávamos em Joinville, apesar de morarmos em Curitiba, distância de 1 hora e meia de pista dupla, e postei algumas fotos nossas lá, choveu pretendentes, no período da noite eu e ela começamos a ver os possíveis pretendentes, indescritível o sentimento de ver naquele momento ela apreciando outros homens, os quais poderiam ser possíveis comedores em um futuro, depois de várias consultas, Fernanda separou 4 perfis que ela gostou, comecei então a responder no reservado esses perfis, consegui o celular de todos os 4, e com isso no decorrer da semana comecei a conversar com eles por WhatsApp, Fernanda começou a se simpatizar mais com um deles, ele se chamava Paulo, por conta disso coloquei os demais em espera, falamos que estávamos com viagem marcada e assim que retornássemos, continuaríamos a conversa, com essa desculpa pudemos nos dedicar ao Paulo.
Paulo tinha 38 anos, casado, Veterinário, pai de dois filhos sua esposa era dentista e atendia em consultório próprio. Paulo dizia ser louco por sexo e a esposa não tinha o mesmo ritmo, ele a amava, mas convivia com esse conflito, então isso para ele seria uma válvula de escape a qual não prejudicaria ninguém, segundo ele, nutria um desejo enorme de sair com um casal, sair com uma mulher solteira ou mesmo de programa não atingia seus fetiches, e sim um casal.
Essa afirmação me deu muito tesão e curiosidade, queria que ele me explicasse um pouco mais sobre isso, uma vez que se o problema era sexo, seria muito menos trabalhoso sair com uma garota de programa ou mesmo uma mulher solteira. Paulo então me disse que seu tesão se baseava na plenitude da atmosfera gerada, me pediu se poderia usar a Fernanda como exemplo de uma situação picante eu disse que sim, então ele me disse , imagina a Fernanda de 4 e você colocando meu Pau na entradinha da bucetinha dela, aquele momento da esposa ali de 4 e o marido ali
direcionando o pau dele , ele se sentiria dono de nos dois, e isso não tinha preço, um sentimento ímpar, se sentiria poderoso. Confesso que imaginei a cena e me coloquei como o corno e a minha submissão, enquanto o fetiche dele era ser o senhor do casal o meu era de ser o submisso, entendi perfeitamente o que ele estava falando. Ali senti que estava falando com um homem diferenciado. Fernanda é louca por cachorros e por ele ser veterinário trouxe afinidade com ela.
As nossas conversas estavam ocorrendo todas por escrito entre o meu celular e o dele, ele sempre educado, solicito e com uma pitada de safadeza, falava coisas apimentadas, disse que não conseguia tirar o olho da bunda da Fê, estava hipnotizado, e se tivesse oportunidade, seria a primeira coisa que faria seria possuir aquela bundinha, e como ele havia dito antes comigo abrindo a bundinha dela direcionando o pau dele na xoxotinha dela. Fernanda adorou a safadeza. Assim já estávamos em conversa a uns 3 dias direto, ele mandava mensagens de lá e nós daqui, nem sempre ao mesmo tempo, estávamos nos acostumando e com uma sensação de querer mais, Ele propôs que
pudéssemos ao nosso tempo pensar em começarmos a conversar por áudio, ele ligaria e ficaríamos os três a conversar, senti um frio na barriga, Fernanda também, mas o tesão estava tão grande que aceitamos, tratamos então que teria que ser em um horário que pudesse ser bom para os três, no caso para nós seria a noite, sendo que a noite para ele era difícil devido a esposa, mas ele disse que tinha a solução, ligaria para a esposa e diria que ficaria na clínica até mais tarde, assim poderia conversar.
Por fim no dia e hora marcada ele nos ligou, e ouvimos a voz do Paulo e ele pode ouvir a nossa.
Deixei ele e Fernanda conversando e fiquei, acariciando meu pau, uma sensação estranha de ver um macho que poderia ser o comedor, conversando com a minha esposa, uma sensação indescritível, Fernanda começou a perguntar como tinha sido o dia dele, e ele em um papo bem agradável, estava cada vez mais encantando a Fernanda, com o gelo quebrado, ele começou a elogiar as fotos os quais estavam expostas, que eram uma pintura, Fernanda afim de apimentar mais a conversa, perguntou se ele tinha imaginado algo com ela, ele disse que havia imaginado
mil coisas, ela então foi mais direta, perguntou se alguma daquelas fotos haviam rendido uma punhetinha ele disse que renderam muitas. Ela disse que nas fotos ele tinha um corpo muito bonito, ele então perguntou se ela havia gostado de alguma parte em especial, ela disse que de tudo, ele então retribuiu a pergunta dela e disse que seu pau por acaso era digno de algum pensamento dela, ela disse que sim era digno de muitos pensamentos. Eu ouvindo aquilo em viva voz me punhetando de forma vagarosa, administrando todo aquele prazer que estava ali sentindo.
Paulo então cravou! Fernanda sou um cara bem casado, adoro sexo, com todo respeito, mas tbm com muita safadeza, peço licença ao Bruno, mas quero comer você até o final desse mês, não penso em outra coisa. Fernanda olhou para mim eu estava em estase, ela entendeu, ela então disse para ele, se eu aceitar como faríamos, vc está em Joinville, e nós em Curitiba, ele disse que vinha muito a Curitiba, a esposa nem desconfiaria, pois Curitiba faz parte da sua rotina, a maior parte dos suprimentos e medicamentos ele comprava aqui e em algumas vezes precisava vir pessoalmente.
Estávamos diante do cara perfeito para nossas fantasias, Fernanda então disse que tinha medo de alguém descobrir, ele então a persuadiu de forma óbvia e clara, pois ali ele era o único que estava fazendo escondido, e o que mais se prejudicaria em falar algo, e com esse argumento Fernanda se rendeu.
Neste momento eu comecei a conversar com Paulo, meu pau estava até babão de tanto prazer, ele me disse que adoraria esta conosco antes do final do mês, lembrando que estávamos no dia 15 uma quinta feira, perguntei como faríamos, ele me disse que ele poderia vir a qualquer dia da próxima semana, mas e sua rotina ele ia e voltava no mesmo dia, pelo fato de ser perto, então tinha que ser durante o dia, pedi um momento a ele e tampei o áudio do
celular, e consultei Fernanda, perguntei qual dia da próxima semana ela poderia pegar folga, ela me disse que seria melhor na terça. Retornei a ele e disse se na terça estaria bom, ele disse ótimo. Ele me perguntou como faríamos, eu não soube responder, então ele sugeriu que nos encontrássemos em algum shopping e conversássemos, se houvesse química, partiríamos para um motel. Tratamos o Shopping Barigui, na praça de alimentação, as 14 hs.
Aquela noite já fizemos um esquenta, Fernanda me chamando de Paulo, gozei como nunca, eu estava quase realizado, sabendo que em menos de uma semana eu seria corno.
Enfim terça chegou, Fernanda se arrumou como uma princesa, Paulo às 11 horas me mandou uma mensagem que estava saindo de Joinville, tirei uma self da lingerie da Fê a qual estava em cima da cama, e disse olha o que te espera, ele disse que aquilo era colírio para seus olhos, desejamos a ele boa viagem e estávamos nos arrumando, quando ele chegou em Curitiba ele avisou que estava quase chegando no Shopping, era 13:30, disse ele que iriamos atrasar uns 20 minutos, ele disse sem problemas, enfim eu e Fernanda entramos no carro, olhei para ela e ela para mim, ela me disse, é isso mesmo que vc quer, eu fiz a mesma pergunta, ela disse que estava com medo mais era sim eu disse que tbm era o que queria, tentei passar segurança, mas confesso que tbm estava com medo do desconhecido, liguei o carro e partiu shopping.
Chegamos no Barigui, eu mandei uma mensagem que já estava ali, ele me respondeu que estava na Praça de Alimentação, de longe já o identifiquei e ele a nós, ele se levantou da mesa e veio ao encontro, nos cumprimentou de forma educada e respeitosa. Até então ele não tinha visto o rosto por inteiro nosso, ele estava maravilhado com a beleza da Fernanda a qual estava com o ego nas alturas, Fernanda teceu um comentário de que ele era mais bonito ao vivo do que nas fotos, e mais alto, Fernanda adora homens altos, ou seja ele era perfeito, sentamos um pouco ele perguntou o que queríamos, eu pedi uma agua, estava com a boca seca, Fernanda me acompanhou na agua, começamos a conversar sobre bichos, já que era um assunto que aproximava ele dela, então ele começou a mostrar um pouco de um trabalho voluntário o qual ele faz em Joinville de dar atendimento gratuito a animais os quais apareciam com alguma enfermidade e os donos não tinham condições financeiras, aquilo foi a chave de entrada que ele conseguiu para a bucetinha da Fernanda, pois ela é envolvida com ongs de animais.
Conforme a conversa foi fluindo Paulo e Fernanda foram se aproximando na mesa, e eu pude notar cada centímetro dessa aproximação, a medida que a conversa ia se desenrolando mais e mais próximos, Paulo já estava com as mãos sobre as mãos dela, eu tomei a postura de ficar na mesa mais afastado contemplando aquela dança do acasalamento ali de camarote em silencio, na verdade eles estavam tão conectados que eu parecia nem estar ali, e isso estava sendo maravilhoso, derrepente eles estavam bem pertinho um olhou para o outro foram chegando, chegando e derrepente se beijaram, um beijo bem delicado, ali na minha frente como se os dois fossem o casal e eu um outro qualquer. Meu pau estava duro e as bolas estavam começando a doer, o coração batendo forte e mil pensamentos, tesão em grau máximo com uma pitada de ciúmes, que todo corno tem, estávamos ali, eu a minha esposa e seu comedor na mesma mesa. Ambos olharam para mim, e eu então disse que loucura maravilhosa.
Paulo me disse que estava entorpecido, que Fernanda era muito mais do que ele pudera imaginar como maravilhoso.
Olhei para Fernanda, tínhamos combinado um sinal, caso ela concordasse que iriamos dar prosseguimento, ela em vez de sinalizar, ela disse para mim que por ela eles sairiam dali para o motel, meu pau , coitado já não sabia mais como ficar de tanto tesão. Antes de ir Paulo teve um lapso de bom senso e sugeriu que estipulássemos regras, de até onde poderíamos ir, pois até aquele momento estava maravilhoso e que ele não gostaria de cometer nenhuma falta que nos aborrecesse, então ali mesmo começamos a discutir o que poderia e o que não poderia ser feito.
Pedi a ele que nos perguntasse ele então começou:
– Enquanto estivermos sob o efeito deste clima gerado, posso chama-lo de corno e ela de puta? Fernanda disse que sim
– Sexo Anal? Fernanda disse que não.
– Gozar dentro, Fernanda disse que apesar de tomar remédio ela teria medo de engravidar, eu concordei, apesar de ter esse fetiche de limpa-la. Paulo então contra argumentou, disse que se fosse por doença, ele não saia com outra mulher a mais de 5 anos e em relação a gravidez ele pediu um momento e retirou do bolso um papel o qual estava dobrado, disse que se tratava de um resultado de exame de espermograma, que ele fez na sexta feira justamente para poder apresentar, pois ele era vasectomizado. Eu fiquei eufórico com aquilo, Fernanda não sabia o que dizer, então eu tomei a palavra e disse a ela, que se ele era vasectomizado e estava ali com a prova, não havia razão para ele não poder usufruir de sua condição. Fernanda bateu na mão dele e chamou-o de safado! Ele soltou uma gargalhada gostosa. Com isso estava tudo posto na mesa e então o clima voltou a esquentar e eles se beijaram novamente, agora com mais intensidade, foi um verdadeiro amaço.
Paulo falou ao ouvido de Fernanda, em seguida ela disse
Paulo me leva para o motel e me come agora por favor, o corno do meu marido me deixou na seca! Paulo então disse, levo sim mas quero que o Bruno me peça junto com você, entrei na brincadeira na hora e amei aquele gesto o qual estava fazendo todos entrar no clima de forma descontraída.
Então eu disse: Paulo por favor leva minha esposa no motel e a coma, por favor. Paulo então disse para Fernanda, o que vc é minha? Ela disse sou sua femea, ele perguntou a mim e vc? Sou o corno dela! nos três olhamos um para o outro e em descontração começamos a rir. No estacionamento pedi que os dois fosse aproveitando a paisagem no banco de traz, meu pau queria explodir, quase que não consigo dirigir, ao chegar próximo da entrada do motel, Fernanda veio para o banco da frente, havíamos trazido uma coberta e Paulo abaixou e se cobriu para não aparecer meu coração estava na boca, enfim entrei na garagem do quarto escolhido e fechei a porta, Paulo já estava fora beijando Fernanda, ele a pegou no colo e foi entrando, eu fiz uma cera e fui indo atrás. Eles foram se despindo de uma forma avassaladora, e eu curtindo tudo como se fosse um filme, minhas bolas doíam, Paulo devia ter 1,85 de altura magro atlético e Fernanda 1,56 baixinha perto dele, ali estava ele de cueca e ela de lingerie, ele a deitou e começou a beijá-la e a descer até que começou a chupar sua bucetinha e eu com o pau sendo punhetado vagarosamente, Fernanda começou a gemer de prazer com aquela língua hábil degustando o entorno de sua bucetinha, ela me chamou e pediu que queria me chupar, derrepente estávamos ali ela me chupando e ele a ela, eu vendo aquele macho com a língua sobre a bucetinha de minha mulher, estava anestesiado , quase chapado de tanta endorfina, derrepente ele fica de pé e ela larga meu pau e engatinha pela cama até ele, uma cena marcante naquele momento, ela desce sua cueca e se revela um belo mastro, pelo menos uns 19 cm grosso, cabeçudo e rosado, sendo ela acostumada com os meus 16 cm médio, ela começou com a língua brincando com aquele cabeção, olhou para mim e me disse, esta gostando corno isso que é pau, ali começamos novamente a entrar na brincadeira que envolve quatro paredes, eu disse que sim, Paulo então entrando na brincadeira, me disse, ai corno, isso que é Pau, olha só esse pau vai fuder essa putinha aqui a qual vc chama de esposa. Ele perguntou para ela, o que vc é minha, ela disse sua femea, ele então a corrigiu, femea era antes de vc chupar meu pau, agora vc é minha puta, repete olhando para o corno, adorei aquela encenação, estava tudo perfeito, e assim ela o fez, ele perguntou de novo, o que vc é minha, ela então respondeu corretamente, sou sua puta, olhando para mim, quase gozei mais uma vez, eu estava eufórico, em nossas conversas por escrito, tínhamos contado detalhes de fantasias, ele sabia de todas, para realizar meu fetiche de limpar a Fernanda após ele gozar dentro dela, começamos pela fantasia dele, ele pediu para ela ficar de 4 que era a vez de realizarmos o desejo dele e do corno, e então me disse que eu sabia o que fazer, na hora eu abri a bundinha dela e cuspi na bucetinha a qual já estava toda lubrificada de tesão, nisso ele aproximou o pau e eu peguei naquele mastro e direcionei na portinha de sua bucetinha, Fernanda gemia de tesão e ficava repetindo para ele fuder a sua bucetinha, ele então me disse, apartir do momento que eu enfiar vc realmente sera batizado como corno, é isso que vc quer, eu disse sim, com minhas mãos abrindo sua bundinha a qual estava a centímetros daquela pica vendo ela entrando vagarosamente dentro de minha esposa e ela gemendo de prazer,, nisso me afastei e fique apreciando aquele macho bombando minha esposa como eu sempre imaginei, imediatamente servi meu pau a ela e estavamos nos dois ali eu e o comedor frente a frente, ele comendo a buceta e com o movimento dele ela vinha para frente chupando meu pau e gemendo, indescritível meus sentimentos.
Apesar de estar tudo perfeito, Paulo não era um comedor profissional, eu sabia que ele não aguentaria muito comer a Fernanda de 4, pois ela tem uma bunda linda, ele não conseguiria segurar, dito e feito, Paulo disse que não estava aguentando e iria gozar, Fernanda naquela atmosfera gerada disse que estava gozando também, derrepente Paulo cravou o Pau e começou a gemer de gozo, me chamou e disse que se eu queria realizar o fetiche a hora seria aquela, derrepente ele tirou aquele mastro grande e grosso, e começou a escorrer a porra de dentro da Fernanda, ela de 4 ainda, eu cai de boca naquela bucetinha a qual estava vermelha e comecei a engolir a porra que estava saindo dela, naquele instante, estava eu ali sentindo aquele gosto amargo da porra do Paulo em minha garganta, ele colocou sua mão sobre minha cabeça e disse, esta gostando corninho, do leitinho que deixei ai para vc? Me senti subjugado por aquele macho, e isso me deixava mais louco de tesão, sentindo a ardência em minha garganta daquele leite ácido o qual saia de dentro de minha mulher e sendo transferido para dentro de mim, aquilo me deixava entorpecido, a porra parou de sair então eu me posicionei para ficar no lugar do Paulo, Fernanda ainda de 4, pediu para eu comer e sentir a bucetinha dela como estava larga, uma sensação indescritível de deslizar meu pau sentindo e vendo a porra de outro macho saindo grudada nele, não aguentei e gozei em cima da gozada do Paulo, foi maravilhoso, me falta atributos e palavras, já usei todas em minha narrativa, deitei de lado, estava o Paulo deitado a Fernanda e eu, em cima de nós um espelho onde podíamos nos ver os 3, ali estava nossa puta o corno e o comedor, todos os personagens desse maravilhoso momento. Nosso semblante era de satisfação, ficamos ali parados por uns 15 minutos, Paulo logo começou a endurecer o Pau novamente e Fernanda se entusiasmou, eu sai da cama e fique em uma poltrona, naquele momento eu queria apenas assistir, a partir dali seria somente os dois, agora Paulo estava comendo ela de forma tradicional ela abriu as pernas e ele enfiou e estava socando freneticamente, mudaram em varias posições, Fernanda se posicionava de uma forma a me proporcionar um bom ângulo de observação dela sendo fodida, estava eu ali vendo ela cavalgar naquela pica enorme, vendo aquele macho estapear a sua bunda, me lembrei daquele episódio onde o cara apenas ficou em um trenzinho com ela, o que seria aquilo em relação ao que eu estava presenciando neste momento?
Fernanda começou a dar sinais de que ia gozar e Paulo ainda firme, ele disse que seu gozo seria agora na boquinha dela, Fernanda começou a gozar tendo múltiplos orgasmos ali com a Pica do Paulo cravada em sua xoxotinha.
Após essa gozada, Paulo deu vários bejinhos em seu rosto e falou que queria fuder sua boquinha, ela ainda mole pela gozada se colocou de joelhos na cama e Paulo ficou de pé fora dela, ela começou a chupa-lo com maestria, me aproximei pois queria ver de pertinho, Paulo avisou que ia gozar, e começou a gozar na boquinha dela e no rosto, foi impressionante por que mais uma vez a quantidade de porra foi grande, vi a boca e o rostinho dela todo leitado por ele, assim que ele saiu eu entrei beijando-a e lambendo seu rosto, uma sensação indescritível. Já estávamos ali a umas duas horas, Paulo ainda teve folego para pega-la de 4 mais uma vez, para estimula-lo Fernanda pediu que batesse em sua bunda, e Paulo começou a dar uns tapas naquela bundinha linda, meu pau começou a endurecer novamente de ver um macho batendo na bunda de minha mulher, Paulo a chamava de puta e eu de corno, mais uma vez ele gozou em seguida novamente eu coloquei meu pau na bucetinha da Fê, e meu pau patinava na porra do Paulo, uma sensação indescritível, gozei novamente naquela bundinha avermelhada de ter levado tapas dele.
Estávamos os três ali olhando para nossos reflexos, exaustos, mais maravilhados pela experiência.
Em seguida nos vestimos e nos preparamos para a saída. Paulo fez questão de pagar o Motel, disse que quem paga é o comedor sempre. Entrou no banco de trás se cobriu com cobertor e assim saímos, lá fora ele continuou no banco de traz, e levamos ele de volta ao shopping, ele havia deixado seu carro em um estacionamento ao lado, Fiquei impressionado que depois que saímos ele voltou a ser o cara cordial, como se ainda estivesse conquistando a Fernanda e a mim. Achei positivo esse gesto, pois mostrava maturidade para separar o que ocorria em 4 paredes e a vida aqui fora.
Assim deixamos ele e seguimos rumo a nossa casa. A Noite não rolou nada, estávamos exaustos, porem satisfeitos.
Na quarta feira Eu mandei uma mensagem para Paulo, ele me disse que havia tido uma boa viagem, e não estava tirando nós dois da cabeça, ele estava sorrindo a toa, me agradeceu e pediu para estender o agradecimento a Fê, por proporcionar tamanho prazer e alegria.
Ele gostaria de mandar flores a ela, mas por não termos passado o endereço, não pode faze-lo, pediu que repassasse a Fernanda esse seu desejo que só não se concretizou por isso.
Agradeci, e disse que estávamos a espera de uma nova visita, mas que teríamos que dar um tempo, pois a Fê não pode sair do banco assim sempre, ele disse que não via a hora, iria tentar ver uma forma de vir no sábado assim não causaria transtorno a ela, eu disse que seria uma boa ideia, e disse que nada impediria de irmos até lá no sábado, ele gostou da ideia e ficamos de confirmar em um momento breve. Mal poderia esperar este novo dia.