Sobrinha Puta Por Profissão

Amanda é sobrinha da minha mulher. Fez 18 anos não faz muito tempo. Tem um corpinho delicioso e eu já tinha visto ela de biquini algumas vezes e há pouco tempo foi para a praia conosco e vi suas tetas enquanto se trocava, juro que foi sem querer, mas eu vi.

Ela tem 1,58, peso proporcional, morena, cabelos levemente encaracolados, muito vaidosa e sempre cheirosa. Se veste muito bem e aquilo sempre me deixou meio encucado, afinal meu cunhado é bastante humilde e trabalha como um condenado como frentista, ganha super pouco e mesmo assim minha sobrinha e cunhada andam sempre vestidas como burguesas e ele como um pé rapado.

Não é segredo para quem lê meus contos que sim, eu adoro uma putinha! Sempre que posso entro em sites de acompanhantes e contrato uma para gozar um pouco. Por conta da maldita pandemia não estou viajando e como o tesão anda a mil, acabei procurando aqui em Ribeirão Preto mesmo. Olhei várias até que uma me chamou muito a atenção, mas não podia ser. Era muito parecida com a Amanda, porém sem fotos de rosto, como confirmar?

Peguei um celular emprestado de um rapaz do escritório, viado inclusive. Ou seja, ele não iria se aproveitar da situação num outro momento ..rs…rs…rs… Mandei mensagem pedindo mais fotos e mostrando interesse na sua companhia. Ela respondeu e mandou as fotos. Sim meus amigos era Amanda. Me falou que atendia no apartamento de uma amiga e passou endereço assim que confirmei que iria e o horário.

Chegando lá interfonei e ela destrancou um portão eletrônico. Subi muito apreensivo as escadas, pensei várias vezes em desistir, mas o tesão era muito maior, de pegar aquela ninfeta que tanto desejei e homenageei em minhas punhetas.

Quando a porta abriu e ela me viu, ficou totalmente desconcertada. Parecia estar vendo um fantasma. Gaguejou, tentou inventar histórias… Nos sentamos no sofá e falei para ela:

– Amanda, relaxa por favor. Voce está apavorada, imagina a minha situação. Se a sua tia descobre o que eu estou fazendo, ela me mata. Então eu guardo o seu segredo, você guarda o meu. Vou pagar como qualquer cliente que você tenha e você guardará o meu segredo como guarda o de tantos outros.

Realmente aquelas palavras surtiram efeito. Tanto que ela me contou que aquele apartamento quem alugou foi a minha cunhada a mãe dela, só que não para sair com vários caras, minha cunhada safada tinha apenas um amante que a bancava. A Amanda era a evolução da mãe, safada e dava para vários a dinheiro também.

Fomos para o quarto e ainda meia sem graça tirou as roupas ficando apenas de calcinha e sutiã. Falei para ela deixar de ser besta que eu já tinha visto muito mais do que aquilo antes. Enquanto eu tirava toda a minha roupa ela tirou as duas peças que faltavam.

Sentei na cama ela se ajoelhou no chão e começou a mamar de forma bastante desenvolta. Massageava o saco com a mão e sumia com a pica em sua boca.

Pedi para se deitar e fui me esbaldar naquele corpo. Chupei os seios, aqueles que olhava e me davam água na boca. Desci até os pés. Apesar de não ser um fetiche meu, fiz questão de chupar cada um dos dedos dos pés, lindos e bem tradados. Ela se contorcia e gemia. Fui subindo lentamente beijando as canelas, joelhos e as coxas. Vim beijando e lambendo as coxas pelo lado de dentro até chegar na bucetinha raspadinha. Quando meus lábios encontraram sua bucetinha ela gemeu alto:

– Aiiiinnnnn Deliccciiiiiia!

Continuei chupando e ela dizendo besteiras do tipo:

– Hummmm já vi a Tia falando para minha mãe e a Tia Li o quanto você chupa gostoso, mas não achei que era tudo isso! Vaaaaaiii Tio, chupaaaa, quero gozar na tua bocaaaaa!!! Ahhhhhhhhhhhhh

E gozou rebolando e eu chupando e tentando olhar nos olhos e vendo sua expressão safada. Peguei uma camisinha que estava sobre a cama e deixei a rola pincelando a bucetinha enquanto abria o a embalagem. Ela muito safada me disse que toma injeção para não engravidar, se eu quisesse podia colocar sem… Só fiz um movimento e soquei de uma vez. Gemeu alto e pediu mais. Levantei suas pernas e beijando os pés bombava com força. Ela gozou de novo, agarrando os lençóis e tirando-os da cama com violência.

Mandei ficar de quatro. Ela já foi falando que o cuzinho não dava porque doía muito. Posicionei na bucetinha e mandei pra dentro. Socava todo e tirava, num ritmo que eu conseguia me controlar e ela não. Gozou assim, agarrando o travesseiro como se quisesse rasga-lo. Fui metendo mais e quando percebi que estava no meu limite aumentei as bombadas e gozei dentro da Amanda urrando alto e batendo os bagos com força na buceta como se quisesse enfiá-los também.

E assim como faço quando estou com uma putinha qualquer, me levantei e perguntei onde era o banheiro, fui tomar uma chuveirada para voltar ao trabalho. Ela veio se lavar comigo e ainda demos muitos beijos sob o chuveiro. Falei para comprar um gel e deixar lá no apartamento, porque o Titio vai comer o cuzinho da sobrinha, doendo ou não. Vou ensinar como ela deve fazer.

Me vesti, paguei o combinado e agora tenho uma putinha de família para dar umas gozadas na pandemia. Viva a putaria! Em breve contarei a próxima, está marcado para a semana que vem, quem sabe se já conseguirei comer seu cuzinho!

Se você é de Ribeirão e está a fim de ser (ou já é) uma putinha, me chama, vamos marcar algo. E você que está lendo, vote, comente deixe a sua opinião. Bjs.

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