Me chamo Mika, nissei, filha de japoneses. Me acho bonita, já que sempre tem um marmanjo de olho em mim. Casada, estamos vivendo há muito tempo aqui no Japão. Mesmo antes de vir para cá, Y, o meu marido fantasiava me ver com outro, o que eu levava na brincadeira, achando que nunca iria acontecer.
Nesse faz de conta, sempre descrevia esse outro como um oriental. Talvez porque, as toras enormes nos filmes pornôs me assustassem. Assim, apimentamos nossa vida sexual tirando fotos picantes em motéis, exibicionismo especialmente nas viagens, sexo em locais públicos e coisas parecidas.
No Japão, há o costume das empresas contratar jovens colegiais para trabalho temporário, especialmente nas férias. No supermercado perto de casa, tinha alguns deles. Um era bem bonitinho, uma gracinha mesmo. Cometi a besteira de falar isso pro Y, que conversou com o rapaz e iniciamos uma amizade. Eiji era o nome dele.
Certa vez que meu esposo o convidou para vir em casa, assistir filmes de sexo explícito. O clima esquentou, mas, não tive coragem de me entregar para outro. Acabei só masturbando o garoto, que gozou na minha mão. Minha primeira vez com outro acabou acontecendo numa casa swing em Tóquio. Foi com um japonês que nem ficamos sabendo seu nome.
Todos anos, tiramos dez dias de férias e vamos ao Brasil. Foi assim que aconteceu minha segunda infidelidade, desta vez com um brasileiro. O rapaz nunca tinha transado com uma oriental e me possuiu com muito desejo e vontade. Tive orgasmos fortíssimos com ele. Meu marido chegou a dizer que nunca me viu chorar tanto de tesão.
Uma coisa que nós nunca tínhamos feito era sexo anal. Não por falta de tentar. Y sempre cobiçou meu bumbum, lubrificava com gel, enfiava o dedo para lacear, só que na hora da penetração, eu contraía o buraquinho. Por medo, preconceito, sei lá. Uma vez a cabeça entrou e doeu tanto que não quis mais.
Mas tudo na vida tem sua primeira vez. Foi quando resolvemos ir passear até Osaka, para conhecer a Universal Studios Japan. Foi uma surpresa saber que meu marido tinha convidado Eiji, o japonesinho do supermercado para ir junto. A conversa era sempre de cunho sexual. Apesar de constrangido, o garotão confessou que era virgem e sua primeira e única experiência tinha sido a minha masturbação nele.
As auto estradas japonesas, tem paradas chamadas ¨parking¨, com banheiros e restaurantes. Na primeira delas, meu marido falou para mim passar para o banco de trás, junto com o Eiji. Nossa conversa seguia normal, até que no assunto beijo, ele disse que nunca tinha beijado nenhuma mulher. Nessa altura, já estavamos bem perto um do outro. Perguntei:
– Você quer me beijar?
Ele respondeu afirmativamente com a cabeça. Acabamos nos beijando. No começo, ele ficou com os lábios parados, enquanto eu me esforçava para mostrar como é quente o beijo de uma brasileira. Logo ele correspondia, aprendendo rápido a entrar no clima. Nossas mãos passaram a trabalhar também, em amassos instintivos.
Sua mão entrou por baixo da minha saia, procurando a perseguida. Ele abaixou no assoalho do carro e passou a beijar minhas pernas. Tirei a calcinha e abri as pernas, deixando que ele entrasse com a cabeça no meio delas. Apesar de desajeitado, o contato da sua boca na minha xaninha foi o suficiente para me deixar totalmente tomada pelo desejo.
Abaixei sua calça e cueca. Apesar do espaço exíguo, fiz ele sentar e com os pés no banco, fui abaixando de cócoras no colo dele. Com a mão peguei no falo endurecido, guiando para a entrada da grutinha. Descendo e rebolando, deixei que ele entrasse dentro de mim. Com os braços ao redor do seu pescoço, passei a cavalgar.
Eiji, inerte, começou a gemer. Devia estar vivendo um sonho prazeroso na tua primeira vez com uma mulher. Eu, madura, casada e com o marido servindo de chofer! Não demorou para a gente concatenar melhor. Eu subindo e descendo. Ele estocando de baixo para cima, as mãos crispadas na minha cintura. Meu orgasmo estava vindo.
Foi quando senti algo aterrador! Me levantei desengatando. Coloquei a mão na periquita e horrorizada, senti ela melecada com a gala melequenta vazando. O moleque tinha gozado dentro de mim! Só nessa hora caiu a ficha que a gente tinha transado sem camisinha! Gritei para o meu marido parar o carro. Logo ele achou uma área de escape e estacionou.
Segurando a barra da saia erguida desci do carro e passei para o banco de passageiro na frente. Desesperada, abri o porta-luvas, procurando lenços de papel umedecido tentando me limpar. A porra farta e espessa minava pela minha xoxotinha. Era a primeira vez que o sêmen de outro macho tinha sido depositada nas minhas entranhas!
Pedi para meu marido parar no primeiro parking. Mil coisas passavam pela minha cabeça nessa hora. Na loucura que tinha feito, transando com outro sem preservativo, pele na pele. Ao chegar, fui correndo ao banheiro me lavar.
O resto do trajeto, foi um silêncio só. Meu marido impassível, tentando mostrar tranquilidade. Eu pensando que poderia ter sido engravidada por um macho jovem em seu primeiro acasalamento. O que me tranquilizou um pouco
foi pensar que em anos de casada, eu nunca tinha engravidado. No banco de trás, Eiji dormia ou fingia dormir.
Chegamos em Osaka ao anoitecer. Jantamos num restaurante coreano de carne assada. Depois, fomos ao Hotel Toyoko Inn, onde tínhamos reserva. Na recepção, preenchemos a ficha como uma família, marido, mulher e…filho. O apartamento era pequeno, com cama tripla. O banheiro, menor ainda, com o chuveiro sobre a banheira de ¨ofurô¨.
Mais calma, enchi a banheira. Meu marido disse que ia comprar cigarros e nos deixou a sós, sugerindo que fôssemos tomar banho. Nessa altura, pensei que se estávamos na chuva e já molhados, era melhor relaxar. Assim, levei meu jovem amante para o banho. Onde o fogo ardente falou mais alto. Ficamos trocando carícias ousadas, ele louco para me possuir de novo.
Mal nos enxugamos, Y retornou e ele foi se lavar na banheira. Enquanto isso, estávamos eu e Eiji na cama, onde fizemos de tudo. Mãos em tudo que é lugar, até mesmo um delicioso meia nove. Acabei tendo meus orgasmos em sua boca. Talvez por estarmos agora bem mais relaxados.
Com meu marido também na cama, passei a chupá-lo, alternando com o outro. Fiz igual cansei de ver em filmes, tendo dois charutos para mamar. Com Eiji de costas na cama, subi em cima, minha posição preferida por cima. Gosto assim porque controlo a transa e com os dedos, acaricio meu grelho o que da um prazer especial.
Eiji metia forte, de baixo para cima. Foi quando senti algo gelado sendo passado no meu botãozinho. Logo um dedo invadia atrás. Depois dois dedos, massageando. Tentei me concentrar na transa com o rapaz quando senti que algo mais grosso entrou atrás. Acho que gritei, contraindo as preguinhas, tendo instintivamente fugir.
Meu marido segurou firma minhas ancas, enquanto eu pedia para ele tirar. Ao invés disso, Y fazia mais pressão, enquanto falava para mim relaxar. Seu falo avançava mais e mais. Doía um pouco, um turbilhão de sensações esquisitas! Eu estava sendo ensanduichada por dois homens ao mesmo tempo! Tudo lá embaixo estava sendo mexido, penetrado, possuído.
Não sei se nessa hora eu gritava, gemia ou chorava. Veio então um orgasmo forte, intenso como jamais havia sentido em minha vida. Tudo piscava, sei lá se o buraco da frente ou de trás. Minha vista escureceu, meu corpo enrijeceu. Acho que berrei, apaguei e amoleci.
Meu marido empurrava, Eiji puxava, socadas profundas. O garotão gozou primeiro, parando por completo. Só meu marido continuava ativo, mandando ver no meu cobiçado rabinho. Já não doía. Era esquisito sentir a coisa dele entrando e saindo, como eu estivesse evacuando sem parar. Sem querer, eu estava rebolando, descobrindo o prazer do sexo anal. Me surpreendi ao pedir mais e mais:
– Ahh, amor, põe mais, ahhh, põe mais, não para! Vai amor, mais, ahhh, mais…
Acabei tendo outro orgasmo, desta vez menos arrebatador. Y aumentou o ritmo, de quem estava para gozar. O que aconteceu, enchendo meu cuzinho de gala. Ficamos um tempo quietos, os três arfando. Até que o pênis do meu marido, ainda duro e inchado, escorregou para fora, dando um prazer especial e deixando a sensação de vazio doloroso. Quem já experimentou, sabe como é.
Novo banho tomado, fomos dormir. De madrugada, meu marido quis de novo. Acabamos transando com muito tesão e desejo. Eiji que tinha acordado, nos espiava com a pica dura. Meu marido antes de ir ao banheiro, falou para ele que podia me possuir uma vez mais. Desta vez, fiquei de quatro de ele mandou ver, demorando bastante para acabar.
Pela manhã, fomos ao parque da da Universal Studios que estava lotado. Principalmente por várias excursões turisticas. As filas eram imensas. O tempo de espera era tanto que desistimos das melhores atrações.
Na volta, não rolou mais nada. Eu não estava no clima, cabeça cheia da loucuras que tínhamos feito. A coisinha embaixo ardendo e o cuzinho dolorido pelo primeiro anal. Pensava em nunca mais fazer de novo. Porém, ao deixar Eiji em sua casa, meu marido disse que iríamos convidá-lo a vir para nosso apartamento mais vezes.