O conto erótico que vou compartilhar é verídico e aconteceu há 3 anos. Fui gerente jurídico de uma grande empresa que acabou sendo incorporada e tive que cuidar da transição.
Acabei recebendo a grata surpresa de coordenar o trabalho de uma profissional da outra empresa. Era uma analista júnior (e por ser tão júnior, acabou virando meio que uma estagiária minha), de 22 anos com um nome engraçado e que não chegava perto de sua beleza, mas vou chamá-la de Jyn, uma morena de 1,60 mt, cabelos escuros e compridos, até o meio das costas, um belo rosto com traços muito bem marcados. Boca grossa e desenhada como por em uma pintura, com pontas compridas e que acompanhava um sorriso maroto de menina safada, que poucos tinham chance de descobrir por baixo do perfil de profissional séria. Tinha belos olhos com as pontas afinadas. O corpo, escultural, o sonho de todo brasileiro. Bunda dura e empinada. Seios médios e na medida, daqueles que você fica horas chupando.
Já eu tenho 1,80 mt, moreno e na época, tinha 33 anos e estava em forma. Costumo me dar bem com as mulheres. Tenho uma boa aparência e sou bem humorado, educado. Aliás, adoro mulheres! Sou meio tarado e bem safado, e sinto muita falta de ter diferentes mulheres na minha vida.
Vivia na época um daqueles casamentos em que minha esposa simplesmente não gosta de sexo, apesar de toda a minha insistência. Estávamos brigando muito, parte por conta dos ciúmes excessivos da minha esposa, parte porque é um daqueles casamentos em que o respeito já foi pro espaço e só continua por teimosia de ambos.
Por conta da transição na empresa, acabei sendo colocado na mesma sala da Jyn, dividindo a mesma mesa, de lados opostos. Era inevitável acabarmos ganhando certa intimidade. Eu acabava desabafando sobre as brigas do meu casamento e começaram brincadeiras em que ela tentava decifrar se era só conversa minha pra tentar algo com ela, ou se de fato eu era aquele cara. Posso dizer hoje que nem tudo era mentira. Talvez nem eu acreditasse verdadeiramente que conseguiria me divorciar, mas era algo que de fato eu queria na época. O papo foi evoluindo até que depois de 2 semanas, saímos para almoçar e ela foi atrevida revelando ter sonhado comigo. Eu peguei a deixa para dizer que tínhamos algo em comum, já que eu tinha pensado nela sem parar o final de semana todo.
Daí em diante, começamos a viver um belo flerte, dia após dia. Começaram com toques despretensiosos nos pés por baixo da mesa, que passaram para carícias com os próprios, pés, depois mãos, carinhos e beijos no rosto e abraços… saudades dos abraços. Demorei 2 meses de longa insistência até conseguir o primeiro beijo. Em um dia em que ela acabou trabalhando até tarde e ficou atrasada para a faculdade, a convenci a aceitar uma carona minha. Combinamos de nos encontrar longe do escritório e corri para que ela não perdesse a aula, mas acho que demoramos no máximo 5 minutos até que ela deitada nos meus ombros enquanto eu dirigia, cedeu à minha segunda ou terceira tentativa de beijá-la. E a partir daí, tivemos a certeza de que tinha dado merda. Assim como todo o resto, o beijo tinha sido perfeito. Quando paramos na porta da faculdade, repetimos várias vezes, até que ela teve que fugir de mim.
A partir daí, fomos evoluindo nas carícias, embora sempre fosse difícil repetir aquele beijo. Por outro lado, falávamos muito de sexo, de nossas preferências, de como eram detalhes do corpo dela e também do tamanho do meu pau (18 cm e bem grosso), o que deixava ela com água na boca e um ar de curiosidade. Até assistíamos juntos aos vídeos de sexo que recebia no whatsapp. Por vezes eu enquadrava ela, prensando-a contra a parede e ameaçando beijar ela ali mesmo, as vezes dava umas belas acariciadas nela e vice versa.
De repente, ela foi viajar de férias para a Grécia. Voltou e terminou tudo. Discutimos e conversamos, e ela acabou cedendo e se convencendo do que eu sentia. Isso acabou me ajudando. Ela se preparou para estar comigo. Até deu um tapa na depilação íntima deixando-a lisinha, do jeito que eu amo. E num belo dia, uma sexta-feira, ela concordou em ir comigo ao estacionamento de um shopping ao lado do escritório para darmos uns beijos no final do dia.
Paramos nossos carros lado a lado em um lugar milagrosamente escondido. Ela veio para o meu carro e começamos a nos beijar. Minha mão pulou para dentro da blusa dela, depois a calça. Ela adorava carícias nos seios, mas também amava uma bela carícia na sua xaninha. Aliás, ela adorava se masturbar e sempre me dizia isso. Não demorou muito para que eu pulasse para o banco dela, colocando-a de joelhos e me encaixando atrás dela, colocando meu pau por entre suas pernas, até que a ivadi por completo. Nunca tinha comido ninguém assim, e adorei. Ela também. Engraçado que em certo momento tivemos que parar para que uma família com mãe, amiga e três crianças passassem. Esperamos pacientemente, rimos e recomeçamos.
Até que ela resolveu assumir o controle da situação e pulou para o meu colo, colocando a calça de lado e montando no meu pau, como uma verdadeira mulher furacão que ela é, cavalgando loucamente. Lembro que ela estava tão lubrificada que fiquei todo ensopado. Acabei pedindo para ela sair de cima, e ela carinhosamente segurou meu pau, segurando toda a minha porra em suas mãos.
Quando fomos sair do carro pra se despedir, vimos que tinha uma câmera de segurança estrategicamente apontada para a janela do meu carro. Talvez alguém tenha se divertido muito, e talvez um dia esse vídeo apareça na net. Talvez não e então só nós dois teremos essa história em vídeo, e todos vocês por esse conto.
Qualquer hora eu volto e conto o presentasso de aniversário que ela me deu.