Reencontrei o policial gostoso

Gáucha na área, sou loira, possuo 1,65, 56 kg, malhada, braços e pernas fortes, cintura fina e uma bunda empinada e redonda.

Era uma tarde de domingo. Estava eu voltando de uma cidade a 200 km da minha residência, na qual havia ido visitar um rapaz que eu conversava de lá. Parecia alguém muito legal, querendo me conhecer e deixar acender as coisas aos poucos. Em verdade ele era do tipo careta, que deixa o sexo para um momento posterior. Fui neste final de semana imaginando que finalmente ia rolar, que ele ia me pegar de jeito, mas para minha tristeza, não aconteceu.

Eu estava sedenta, já fazia um tempo que estava apenas brincando com minhas mãos e artefatos eróticos; imaginava quando teria um pau quente e gostoso dentro de mim, que me faria gemer e gritar de tanto tesão. Estava braba, e quando fico braba costumo dirigir de forma ofensiva. Foi então que uma viatura da Policia que estava atrás de mim fez sinal para que eu parasse.

A rodovia em questão não tinha muito acostamento, então reduzi a marcha e fiz sinal que iria dobrar, quando avistei uma margem em meio a algumas árvores, entrei com o carro, e fiz uma curva em U, deixando a frente do carro voltada para a rodovia.

Na viatura tinha dois policiais, o primeiro saiu e me advertiu quanto ao excesso de velocidade. Pedi desculpas, não havia percebido o quanto me excedia. Fiz uma cara triste e ele me perguntou se eu me sentia bem. Respondi “estou sim” com a voz baixa e sem convencer. Ele solicitou meus documentos, fui pegar no porta luvas, abri a porta do motorista, escorrei meus joelhos no banco do condutor mesmo, deixando a bunda empinada, pois adoro ser provocante, e me estiquei para o porta luvas, peguei; quando fui entregá-los ao policial, avistei o seu colega, agora mais perto de mim que o qual até então falava. Não era qualquer policial, mas um antigo amante de viagem. Foi aí que senti meu corpo todo dando um estremecer. Lembrei da noite que tivemos anos antes e imaginei se não poderia ele, mesmo sendo policial, agir como um bombeiro e apagar meu fogo.

O seu colega se afastou para verificar meus documentos. Então o meu antigo conhecido, Frank, veio até mim e perguntou como estava. Respondi “Muito bem, agora que estás aqui” e fiz aquele sorriso de canto de boca, pisquei os olhos, senti uma onda de prazer e desejo passar pelo meu corpo e dilatei as pupilas para o meu amante policial. Ele estava tão lindo com aquela farda azul e calças caqui. Ele riu, olhou para o lado, e logo me analisou de corpo inteiro. Eu estava vestindo uma saia e uma camisa com alguns botões de cima aberto, era evidente como ele olhava para as minhas pernas. Lembrei dele anos antes elogiando minhas panturrilhas de alemoa.

O colega dele retornou e disse que estava tudo certo com a minha documentação, que em breve eu seria multada, porém eles necessitavam ir pois havia tido um acidente em outro trecho e a equipe de lá necessitava de apoio. Eu fiz uma cara triste e me apoiei sobre o carro. O colega me perguntou se eu me sentia bem. Não perdi tempo e disse “não, na verdade não me sinto bem, acho que estou com pressão baixa.”

O Frank entendeu o recado e disse “vá lá, colega, a moça parece muito branca, vou ficar aqui e ajudá-la”. O colega disse que este não era o procedimento. Ele reforçou “não podemos deixá-la aqui e a equipe do outro posto precisa de apoio. Vá lá, eu me viro.” O colega não ficou satisfeito, mas foi embora, com sirenes acessas, a toda velocidade. O Frank me ajudou a ingressar no veículo e me prestou auxílio, visto que eu fingia passar mal.

Quando o colega se foi, nos olhamos e soltamos duas enormes gargalhadas. Saí do veículo, pulei e o abracei rapidamente. “estava com saudades de ti, e nem sabia”. Foi nesse momento que afastei o rosto do lado do dele, ficando frente a frente. Ele me beijou, um beijo quente e sedento de prazer. Parecíamos dois adolescentes que se reencontraram depois de um tempo.

Aquele beijo durou alguns minutos, suas mãos percorreram o meu corpo , e as minhas agarravam seus braços seu pescoço, pedindo por mais. Por mais que eu puxasse, era tanto colete e equipamento policial que ele parecia distante, não podia sentir seu corpo, apenas seus braços. Me afastei, olhei em seus olhos, ainda recuperando o folego, comecei a retirar o cinto do equipamento dele, o colete a prova de balas, então o abracei com meu ouvido em seu peito, firme, pude ouvir seu batimento, era forte. O tempo passou, mas em algum lugar ainda tínhamos o carinho de quando erámos dois concurseiros em busca do sonho da aprovação. Voltei ao seu rosto o beijei como se fossemos muito apaixonados, com a ardência da saudade e a necessidade do prazer. Logo ele abriu minha camisa, estourando os botões.

Eu usava uma lingerie Borgonha (vermelho escuro) do jeito que ele gostava, ele beijou a parte superior dos meus peitos e eu me escorei no meu carro, gemendo de prazer. Não tive dúvidas, nos amaríamos ali e naquele momento.
A porta do carro estava aberta, me debrucei ali e abri o porta-malas. Sempre gostei de ter uma perua para isso! Nunca se sabe quando vamos precisar tirar um cochilo no bagageiro reto, ou outras coisas… Abri a porta de trás e já deitei os bancos. Dei a mão para ele e o conduzi até o traseira do carro. Sentei no bagageiro, ele começou a me beijar de pé, estava mais baixa que ele, então comecei retirar a sua camisa, acariciar seu corpo, que… era lindo, e parecia mais definido que antes! Joguei a camisa ao lado, abri a bragueta da calça e olhei com aquela carinha de safada e um sorrisinho que ele sempre gostou. Cai de boca. O Frank tinha um pau desses que aponta para cima, e infelizmente não tinha como olhar o tempo todo para ele, mas eu ouvia seus gemidos discretos, ele estava ardendo em prazer. Lambi a glande com a cara de ladinho para vê-lo melhor. Aquele abdômen contraído, aquela cara de prazer, ele olhou para mim e percebendo que o olhava, sorriu, me fez um cafuné e eu segui aos trabalhos, pois não iria parar até que ele gozasse ou me mandasse parar. Fomos mais alguns minutos calmos, até que acelerei e ele disse para eu parar, pois ele ainda queria me comer de jeito. Sorri, levantei e o beijei.

Ele se agachou na minha frente, puxou minha saia para baixo, agora sim, estava eu de lingerie no meio das árvores. Ouvi um “tu estás mais linda que nunca”. Ele puxou minha calcinha para baixo e começou a me lamber. Não resisti muito tempo, deitei no porta malas ficando com minha xaninha para fora do carro, com a cabeça do Frank no meio de minhas pernas. Nossa! Gritei de prazer, me senti exausta por um momento, mas logo me recuperei, escalei meu corpo no dele, entrelacei minhas pernas em sua cintura e sugeri que ele virasse 180 graus. Com o corpo dele de costas para o porta malas, apoiei meus pés no mesmo, levantei um pouco o corpo e já voltei encaixando. Ele estava dentro de mim, meu colega concurseiro e confidente. Soltei alguns gemidos, o meu corpo ardia em prazer, em vontade, em carinho, eu pulava em seu corpo, e o suor dele escorria de sua cabeça a seu peito malhado. Coloquei a mão para cima, me apoiei no bagageiro aberto e alto, deixei meu corpo leve, pois via que já tinha tirado as energias do meu policial, e quando ele não tinha mais forças, segui fazendo o movimento e ele gozou, gritou de prazer.

Eu boba e feliz, abracei ele suado e escorregadio. Ele se sentou no carro e eu me ajeitei por cima, abraçando ele com as pernas. “Tu é uma delícia, minha gaúcha” disse ele, e eu o beijei, cheirei o seu pescoço. Eu disse “te recupera, daqui a pouco vais ter que ir, mas eu quero mais uma.” Ele riu, suando frio pela testa. Eu coloquei o meu pé para trás, ao lado do joelho dele, trouxe a outra perna e passei por cima do seu corpo, esbarrando acidentalmente meu pé em seu pênis. “Menina elástica” ele disse, e nisso eu já adentrava no porta-malas deixando minha bunda empinada ao lado dele. Ele se levantou e viu a vista pelo lado de fora do carro. Havia uma mulher loira de quatro sedenta por ele no bagageiro. Pelo carro, ele teve que entrar de novo, ficando com a cabeça ao lado do meu ombro, todo agachado por cima de mim. Ele me penetrou mais uma vez. Uma mão estava apoiada no piso, logo atrás da minha, a outra passava para o outro lado do meu corpo e procurava por meu clitóris. Achou, e nossa… Eu estava de quatro, dentro do carro, com o meu policial ao meu lado, agachado me massageando pela frente e por dentro. O sol já estava rosa do por do sol e eu ardia em prazer. Gritei, iria gozar novamente, comecei a escorregar pelo carro, mas ele não parou, me deu prazer até q eu dissesse “chega”. Foi então que ele me largou, eu rolei para o lado, ficando com o corpo para cima. Me puxei para perto dele e dei um último beijo.

“Tá, tá na hora de te vestires e ir trabalhar.”. Pareceu cronometrado: nos vestimos e em seguida chegou o seu colega para buscá-lo. Eu totalmente descabelada e com a camisa sem poder fechar (pois ele havia estourado os botões). O Frank entrou na viatura, o colega ainda indagou “ela está bem? Não está parecendo…” e ele respondeu “ela está sim, apenas um pouco emotiva com o excesso de velocidade…”
De fato, foi muito rápido. A minha direção ofensiva e essa transa maravilhosa com meu antigo amante. Espero poder reencontra-lo em outra viagem, quem sabe com mais tempo.
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Gente, esse é meu primeiro conto a ser publicado. Gosto muito de ler contos eróticos, mas sinto que a maioria deles falta precisão nos detalhes, na descrição de movimentos. Acho que o melhor no conto são as preliminares, a narrativa de como o corpo arde antes do ato. Bem, tenho muito a melhorar, mas prezo por um bom português e nível de detalhamento. Procurem por Gaúcha na área que serei eu. Aceito críticas e sugestões para uma melhor escrita.