Tenho 22 anos,moro em Londrina-Pr faço faculdade de enfermagem, sou loira, cabelos longos, olhos claros.
Pelo fato de meu pai ser um grande empresário da alta sociedade de Londrina, cresci reprimida obrigada a aceitar os conceitos conservadores da cabeça maxista e preconceituosa da sociedade, sempre estudei em escolas particulares cheio de patricinhas burras e mauricinhos com jeito de boiolinhas.
Talvez pela revolta de não poder decidir com quem ter amizade ou apenas pelo fato de fugir daquela senzala burguesa, minhas aventuras sexuais começaram precocemente,pouco antes de me tornar uma mocinha, depois de alguns galanteios deixei o motorista particular de meu pai ejacular em minha boca e invadir minha bucetinha que na época ainda estava brotando alguma penujinha, após retornar da escola ele estacionou num terreno baldio e
reclinando o banco do carro, tirou meu uniforme, lambeu meus orificios, meus jovens peitinhos, beijou minha boca e carinhosamente alojou seu membro duro em minha “pombinha” inaugurando meu himen, sentir aquele nervo duro deslizar rasgando minhas entranhas foi dolorido, mas depois foi uma sensação de dar e receber prazer, foi indiscritivel quando senti aquele liquido lavando-me por dentro, e percebi que a partir dali eu seria a Yasmyn fêmea, mulher dona de suas vontades e desejos.
Desfazendo dos pudôres que sempre tentavam me impor, aos 14 anos, provocava os marmanjos com meu jeitinho de safadinha e deixei o filho do caseiro da fazenda de meu pai invadir meu cuzinho, o fato de fazer o que sempre me proibiram me deixava feliz e satisfeita, com o tempo aprendi a gozar também com o sexo anal.
Mas o fato que mais marcou minha ativa vida sexual foi quando tinha 17 anos, cheguei ao limite da safadeza, estava na piscina de nossa casa e comecei a provocar 2 homens que faziam uma pequena obra em nossa mansão, o servente de pedreiro um rapaz branco, alto, forte e o pedreiro um negrão com um pouco de barriga, aparentando ter uns 50 anos, virei minha cadeira para o lado deles e afastei um pouco meu biquini mostrando um pedacinho de meus lábios vaginais, eles simplesmente estavam deslumbrados pelo tesão, minha bucetinha começou a babar, sentia meu coração pulsando nela e agindo como uma putinha devassa, levantei-me e sorri para eles dirigindo-me para a sala de musculação que ficava ao lado do vestiário da piscina, logo chega os dois, fui agarrada , aquele cheiro de suor misturado a cimento e cal me deixou enlouquecida, meus pais ali a alguns metros dentro da mansão e eu fazendo aquilo que eles sempre me reprimiam.
Em segundos estava nua, minha bucetinha depiladinha exposta e meus peitinhos balançando ávidos por serem sugados e mamados, suas roupas se desprenderam do corpo, o cacete do rapaz era muito bonito, mas o que fez meus olhos brilharem foi quando mirei no cacete daquele senhor negro, era algo descomunalmente enorme, uma cabeça super enorme com veias grossas indo até sua base.
Fomos para um canto onde tinha um colchonete, aquele negrão socou o pau em minha boca com força chegando a minha garganta quase me afogando, seu pau ficou salivado, alucinado pela situação ele com certa brutalidade deitou-me e abriu minhas pernas, me chamou de cadela safada, mirou seu cacete em minha bucetinha enxarcada e sem cerimônias numa estocada penetrou-me pesando seu corpo sobre o meu, aquela coisa imensa forçava meu útero, aquele selvagem estava me levando as nuvens, meu orgasmo foi inevitável, fechei meus olhos, senti minha face queimar, sua respiração ficou mais forte e suas estocadas também, a qualquer momento ele explodiria, num movimento brusco ele sacou seu enorme cacete, sentou-se em minha barriga e ordenou para eu abrir a boca, colocou sua enorme mão em minha nuca dirigindo seu pau e introduzindo, minha lingua molhou com um pequeno jato e logo depois 4 esguichadas fortes explodiram em minha garganta e amigdalas, aquele liquido pastoso desceu por meu esôfado em direção a meu estômago.
Ele saiu de mim e deitou-se ao lado exausto, o rapaz havia terminado de se masturbar e molhar o chão, mesmo assim coloquei seu pau na boca e mamei-o deixando ereto novamente, deitei-o e comecei a cavalga-lo, minha bucetinha quase que não o sentia pois havia sido dilatada por aquela cobra negra, mesmo assim senti que logo chegaria a meu segundo orgasmo.
Refeito seu fôlego, na posição em que estava sentada naquele cacete, comecei a mamar novamente aquele cacetão negro fazendo-o inchar e pulsar em minha boca, sabendo do que viria a seguir procurei relaxar pois teria que ser forte, iria ultrapassar meus limites, senti algo quente e melado tocar a portinha de meu cuzinho, mãos fortes seguraram firme meu quadril, abri os compassos de meus joelhos empinado minha bundinha e deitando meu corpo sobre o tóraz do rapaz que penetrava minha bucetinha, era muito pau para pouco cuzinho, por várias tentativas ele forçou mas meu cuzinho não colaborava na dilatação, até que sem paciência ele fez da maneira mais dolorosa, deu uma estocada forte penetrando sua grossa cabeça estourando minhas preguinhas, dei um gemido alto, pois se gritasse denunciaria a meus pais, colei minha boca nos lábnios do rapaz e comecei a urrar, senti meu esfincter dilatando e aquele cabo de picareta deslizando até o fundo, ele batia em minha bunda e me chamava de putinha e não tinha a minima preocupação se estava me machucando, investia forte indo até o fundo e saindo, a dor insuportável se misturou a algo diferente, meu corpo começou a ficar mais leve como se estivesse flutuando, comecei a sentir minha bucetinha encher de pôrra mas continuei cavalgando e jogando minha bundinha de encontro a púbis daquele dilatador anal, por segundos senti faltar-me respiração, orgasmos múltiplos explodiam pela epiderme de minha pele, calafrios gelaram minha barriga quando um liquido começou a lavar a porta de meu intestino, ele tentava abafar seus gemidos em vão, gozava feito um cavalo dentro do cuzinho da filhinha do burguês.
Fiquei por algum tempo com dor no rabinho, por 2 dias quando ia defecar saia sangue mas depois cessou, nem sentar conseguia direito.
Hoje faço faculdade particular paga por meu pai, tenho carro do ano, mas não é por isso que deixei de ser safadinha e ninfomaníca, contactei a dona de uma saunana cidade, fiz exames e mesmo sendo inconsequente em algumas de minhas trepadas, deram todos negativos para DST e todas as quartas e sextas feiras me entrego para os mais diversos homens.
Esse é meu jeito de viver a vida numa boa, sem repressão, sem pudôr e sem preconceitos, apenas gozando a vida que todos tem que concordar é muito curta.