Todo mundo que acompanha meus contos – todos relatos verdadeiros – sabe que aprecio demais uma esporrada na boca, desde que mal havia chegado à maioridade. Enquanto muitas meninas acham pouco higiênico ou não curtem o ‘gosto’ de algo que lembra bicarbonato, eu já adoro: a textura, o sabor agridoce, a temperatura… e quanto mais farta e forte for a leitada, mais gostoso fica.
A porra do meu namorado é docinha. Tão deliciosa que mesmo quem tem nojinho iria apreciar. Todavia, ele não goza muito. Portanto, mesmo sugando até a última gota sempre fica em mim um gostinho de “quero mais”.
De tanto comentar isso, ele me deu de presente: irmos a uma casa de swing. Meu fetiche era me saciar de esperma num glory holy, como já havia visto em vários vídeos amadores de sacanagem.
Pois bem, fomos. Depois de alguns drinks, acabei sendo fodida numa sala ao qual ficamos expostos. A sensação de ser observada por um monte de gente, principalmente dando o cu, me deixou pra lá de excitada e me preparou para o meu principal desejo: levar esporradas bocas.
Fomos ao dark room e lá, mal cheguei, um cacete curto e bem grosso chamou minha atenção. Me acomodei e comecei a boquetá-lo já furiosamente. Eu estava sedenta. Não demorou muito e uns quatro jatos de gala fresca bateram no céu da minha boca. Aproveitei para abocanhar tudo ainda mais. Meu namorado batia punheta e fazia sinal para já engatar no próximo, num burado ao lado.
O pau ao lado era bem maior e mulato. Seria um desafio acomodá-lo todo dentro boca, mas não decepcionei. Meu vai-e-vem me deixava quase engasgada, mas conseguia engolir quase tudo. Assim que comecei a acariciar seu saco – por sinal bem grande e pesado – senti seu pau latejando. Era mais ainda que o primeiro e tive que tomar aos poucos. Alguma coisa escorreu pelo canto da boca, mas fiz questão de com os dedos não deixar que nenhuma gota se perdesse.
Foi incrível porque nessa hora me deu vontade de algo que nunca havia sentido: arrotar porra, mas segurei.
Meu namorado fez sinal que iria gozar e corri abocanhar seu pau. O safado aproveitou para que, quase de quatro, minha bucetinha ficasse na mira de uma abertura. Senti uma mão anônima me bolinar. E foi assim que tomei o terceira esporrada na goela.
Me afastei um pouco do meu boy e encapei a rola anônima. O cara pirou porque ao invés de colocar na minha xota, a pus direto na raba e comecei a ensanduichar o cacete, um pouco menor que o do meu namorado. Minutos depois eu socava a bunda na abertura, pedindo que ele avisasse antes de gozar. Mas o cara ficou sem controle e pelos gemidos notei que não conseguiu tirar a rola do meu cu antes de esporrar. Tudo bem, mas eu queria mais porra na boca!
Nesse momento meu namorado trouxe um carinha bem novinho, no máximo 20 anos – estes são os que me dão mais tesão – praticamente me oferecendo.
Puxei sua cueca para baixo e cai de boca eu sua virilha, saco, bolas. Seus gemidos eram intensos. Ele apertava os bicos dos meus seios. Quando, completamente louca de tesão, enfiei minha língua em seu rabo, seu caralho deu até uma empinada. De cima para baixo, o engoli inteiro, embora fosse grosso e maior que o do meu macho. Eu praticamente aspirava sua verga quando várias jatadas inundaram meus lábios. Foi a mais gostosa de todas as esporradas. Bem farta, grossa e cheia de pressão. Era tanta gala que deixei até um pouco escorrer em meus peitinhos.
Embora mais cacetes saltavam nos buracos do glory, finalmente eu me sentia saciada. E foda-se deixei sair um arroto com gosto forte de porra. Nessa hora, meu namorado me puxou e demos vários beijos de tirar o fôlego.
Mesmo havendo a possibilidade de fazermos outras putarias eu havia realizado meu desejo por ora. Combinamos que na próxima rolará um gang bang.
Quem curtiu deixe comentários. Isso me excita bastante. E se você é NOVINHO e realmente esporra bastante, garanto que tem chance, se curtir, de marcarmos algo real.
Vai aqui mais uma foteeenho minha. Deu uma engordadinha (também, tomando tanto leitinho, né?) e minha bunda já passa de um metro e o anel arrombadinho de tanta pica. Gostam?