Assim como muitos casais, amadurecemos nosso relacionamento com o passar dos anos, e isso incluiu algumas safadezas como forma de apimentar o sexo. Deu certo.
Já havíamos ido algumas vezes em casas de swing e chegamos a realizar uma troca de casal, em uma das vezes. Foi muito bom, não nego, mas tudo aconteceu de forma muito rápida, ao mesmo tempo. Depois da esposa e a amiga se beijarem por alguns minutos, foi a vez dos rapazes trocarem de parceiras e depois daí cada um acabou aproveitando o “seu momento”, sem conseguirmos assistirmos um ao outro se pegando com outro parceiro.
Percebemos com o tempo que ser voyeur nos deixa muito excitados e, entre muitas transas e conversas picantes, resolvemos sair um dia com um single. Seria uma forma dela aproveitar uma transa com outro homem (ela sempre se lamenta por não ter transado com outros caras na época de solteira, ao menos não tanto quanto gostaria/deveria rs) e eu poderia assisti-la se excitando enquanto transa (tara essa que vinha habitando meus pensamentos há algum tempo). Era win-win.
Encontramos um single aparentemente legal (não é difícil achar um cara disposto a ir pra cama com uma esposa deliciosa rs), mas não é tão fácil encontrar alguém bacana :/
Fomos nos conhecendo através de mensagens, combinamos os “limites” (nada desse papo de corno ou desrespeitos) e as intenções. Já no quarto do motel fiquei de expectador enquanto ela dava o show. E meus amigos, ela deu!
O começo é sempre mais tenso, fica aquele lance de encontrar o encaixe, mas logo as coisas fluíram. Primeiro os beijos, uma baita pegação, mãos percorrendo os corpos, aquele beijo no pescoço, dedos entrelaçando os cabelos, foi foda assistir rs. Essa hora eu já estava de pau durasso, não tinha como não ficar. Os beijos foram ficando mais
intensos, dava pra perceber pela respiração dos dois, pelos apertos das mãos dela nas costas dele e dele na bunda dela. Pra ajudar, era nítido que os dois sabiam fazer bem. Ele beijava o pescoço dela enquanto trançava os dedos na nuca dela, subindo e segurando firme os cabelos enquanto percorria a barriga e seis dela com a outra mão. Ela, safada que é, já tinha tirado a blusa e a calça dele, e subia e descia dos dedos ora pelas costas, ora pela barriga dele. Pouco depois ela desceu a mão e a enfiou dentro da cueca percorrendo pela primeira vez aquele pau que há roçava desde o primeiro beijo. Pela reação deu pra perceber que gostou do que sentiu. Ela então puxou-o até a beirada da cama e sentou-se, deixando-o em pé à sua frente. Sem cerimônias, passou a mão algumas vezes sobre o pau, ainda de cueca e, em seguida, a puxou até o chão. Pude entender a reação dela ao enfiar a mão na cueca dele. Digamos que o rapaz era um pouco bem servido rs. Não era dotado, (ela não tem essa tara), mas era maior do que ela costuma apontar como ideal rs. Apesar disso, não houve hesitação da parte dela em chupá-lo com todo o seu talento, talvez ela até tenha curtido a experiência nova.
Sempre tivemos fantasias com ela chupando outro cara. Talvez por isso ela tenha aproveitado tanto o momento do boquete. E tenho que dizer, valeu cada segundo assisti-la ali, descendo e subindo, deixando o pau melado entre chupadas e punhetadas, ora olhando pro solteiro que a ajudava no vai e vem com os dedos entre seus cabelos, ora olhava pra mim, principalmente quando engolia bemmmm devagar e depois subia ainda devagaaaarrr, do jeito que ela sabe que eu piro.
Depois foi a vez dele explorar melhor o corpo dela, agora já quase totalmente nu, somente com a calcinha. O resto já tinha ficado no chão do quarto em algum momento durante os amassos do início.
Primeiro ela ficou deitada com a barriga pra cima, os peitos expostos, ao menos até ele começar a tocá-los. O single, já louco de tesão, queria aproveitar os beijos, mas caiu rapidinho de boca no meio das pernas da Na. Com ajuda dos dedos os dois tiveram bons momentos ali, entre eles o primeiro orgasmo dela. Tudo estava um tesão, ela estava claramente curtindo e eu estava excitado ao extrema só de vê-la.
Depois ela deitou de costas. A calcinha estava de lado, do jeito que ele havia deixado depois de chupá-la. Aquela raba espetacular. Foi tenso, tive que me controlar pra não entrar na brincadeira também rs.
Nessa hora o single deve ter se sentido um sortudo mesmo rsrs. Enquanto ele colocava a camisinha, ela tratou de tirar por vez a calcinha e eu sabia o que aquilo significava. O single era realmente um cara sortudo naquele momento. Assistir a essa experiência da Na foi absurdamente excitante. Aqueles segundos enquanto ele se posicionava atrás dela, a penetração, as primeiras bombadas, tudo era puro tesão. Éramos 3 pessoas em êxtase.
Seguiram por um tempo assim, ela de joelhos em cima da cama, ele em pé, segurando na cintura enquanto enfiava e tirava aquele cacete duro dentro dela. Mesmo pra quem é expectador dá pra saber como está a química durante uma transa. As bombadas se intensificaram, ela soltou um gemido diferente, ele soltou a cintura e começou a segurar em sua bunda, uma mão em cada lado, e é nessa hora que as safadas se sobressaem. Nessa hora pude ver que ela
abaixou a cabeça até encostar no travesseiro e empinou a bunda ainda mais, deixando tudo exposto.
Antes que um dos dois gozasse, trocaram de posição. Sugeri que ela sentasse nele (outra posição que fantasiamos muito quando falávamos dessa tara). Ela prontamente topou e, para nossa surpresa, conduziu o single até uma poltrona que tinha no quarto, a frente da que eu ocupava. Ali, ela se posicionou, deixou os seios na altura da boca dele e com uma das mãos foi posicionando o pau dele dentro dela. Toda essa cena ela fez olhando pra mim e, sem dizer uma palavra, eu entendi a sua intenção. Quando o pau dele enfim entrou por completo ela já cavalgava ele e agora seu olhar se dividia entre mim e “caras” de quem está dando sem dó. Essa é uma posição que não fazemos com tanta frequência, mas devo admitir que ela mandou muito bem. Em alguns momentos, ela gemia alto enquanto ele fazia ela subir e descer com ajuda das mãos, parecia que ia gozar a qualquer instante, mas ela estava insaciável, parecia que pedia por mais.
Eu havia pedido pra ela que, durante essa posição (sim sabíamos que iria rolar rs), que ela segurasse suas nádegas e olhasse pra mim enquanto dava para ele, mas acho que a excitação era tanta que ela já estava nesse rala e rola e nada da posição. Fui então até ela e, sem atrapalhar a metelança, disse baixo em seu ouvido que queria vê-la se abrindo pra mim enquanto metia. Ela prontamente o fez e parecia que queria me perguntar se eu estava gostando, mas o vai e vem era tanto que ela não conseguia completar suas frases.
De perto, vi que algumas gotas de suor escorriam de tanto que ela se sentava e levantava. Juntei seus cabelos, entrelacei alguns dedos na nuca dela e acompanhei os movimentos que ela fazia de olhos fechados e de testa franzida, sinal do prazer que parecia sentir.
Pausaram novamente por alguns segundos para trocar de posição. Ela me deu um beijo e brincou dizendo que queria muito dar pra mim, mas que ainda não era minha vez. Agora era ele quem estava deitado na cama enquanto ela se aproximada dele sentando de costas para o single com os joelhos na cama e de frente pra mim. Sentiu o pau dele entrar novamente (parecia que a cada começo ela iria gozar) e, pouco a pouco, voltou a cavalgá-lo, dessa vez dedicando toda sua atenção e olhar a mim. Dava pra perceber o quanto estava bom. O single aproveitava para abrir sua bunda enquanto ela subia e descia e com certeza estava paquerando o rabinho dela (mas esse não rolou). Ela, por sua vez, parecia que já estava entregue e que o próximo orgasmo era só uma questão de tempo. E foi. Gozou nessa posição e ficou de pernas moles até se recuperar rs.
Havia ainda uma última fantasia que havíamos conversado sobre e lá se foi a Na para cumpri-la. Deitado na cama, o single ficou a receber novamente uma bela de uma chupada. Agora, já familiarizada com tudo aquilo, parecia que a cena ficava ainda melhor, ainda mais excitante. De boca cheia, ela percorria as partes mais erógenas do single, segurava suas bolas e apertava firmemente o pau enquanto o chupava lentamente, do jeito que ela faz majestosamente. Não demorou muito, é claro, e ele encheu a boca dela com seu gozo que escorreu pela boca até a virilha e por fim a cama. Ela se levantou, deu um último beijo no single e saiu do quarto para o banheiro sorrindo com safadeza pra nós.
Depois de voltar, muita coisa rolou naquele quarto, mas isso fica pra outro relato.