Perdendo o selinho do cuzinho

Adiantando um pouco minha linha do tempo (depois retorno à sequência), hoje vou contar a vocês o primeiro dia que comeram meu cuzinho. Eu tinha me relacionado apenas com três homens. O Betão, primeiro a transar comigo; o Caio, que rolou mais vezes depois e era gostosinho e seu Agenor, o coroa patrão de papai que me dava leitinho com frequência. Ainda não sabia muito sobre sexo, estava aprendendo o máximo que poderia e absorvendo todos os momentos positivos de cada transa. Mas a coisa se resumia em dar de quatro ou escorada em algo ou cavalgando e mamar. Não tinha noção do momento que rolaria atrás e não pensava em fazer isso com algum dos três.

Então, nas férias da família, papai organizou uma viagem para praia no Nordeste. Iríamos passar alguns dias num resort bem conceituado e outros dias em uma espécie de hotel rural. Aproveitei para levar as roupinhas mais provocantes, saídas de praia, biquininhos e maiôs de todos os formatos, shortinhos jeans, calça de lycra, tudo que pudesse valorizar minhas coxas e corpo. Só de arrumar as malas já fiquei imaginando mil e uma coisas. Saímos de casa, aeroporto, avião, chegada e carro alugado, em pouco tempo estávamos chegando ao resort. Papai havia ganhado algumas diárias de seu Agenor e complementou a despesa. Mas se por um lado pensava em aprontar, por outro não achava quem pudesse brincar comigo.

É que fomos em um momento de baixa temporada e as pessoas que estavam por lá, em sua grande maioria, eram casais ou famílias de faixa etária de meia idade a idosos e depois de dar umas provocadas, não vi ninguém reagir aos meus encantos e meio que desencanei. Ainda me insinuei para um funcionário, mas ele parecia ser bem profissional, apesar de ficar doidinho quando passava por perto, foi a única diversão daquele lugar. Quando saíamos para a região, não pensava em aprontar e quando rolava alguma oportunidade, não dava para sair da aba do papai e mamãe pra me “enturmar”.

Já estava até decidida que não rolaria nada até que fomos ao tal hotel rural saindo do Nordeste e indo para o interior de Minas de carro. Parecia um haras de tão pomposo que era, parte com curral para os cavalos, equitação, piscinas, grama bem cortadinha e chalés bem isolados e organizados, um sonho de lugar. Só de pensar na ideia de que seria bom para descansar bem, estava satisfeita. Comida e bebida toda hora, podendo usar qualquer lugar a vontade e a qualquer hora.

Uma das primeiras visitas foi ao curral pois adorava montar e, modéstia parte, sempre arrasei. Pus minha calça jeans, uma blusinha, os óculos e fui. Chegando lá, me aproximei de uma área entre onde os estábulos e o curral quando um rapaz chucro me apareceu tão de repente que assustei um pouco. Falava cheio de gírias caipiras e parecia ser meio bravo. Disse pra não entrar ali porque tinha umas “éguas brabas, sô”. Argumentei que estava fora do curral, do pasto e do estábulo e ele passou quase por cima de mim com um capim no canto da boca, semblante fechado e limpando as mãos dizendo que não se responsabilizava de a “dondoca se acidentar” e seguiu seu rumo. Nossa, fiquei possessa com a forma que ele me tratou e procurei outro funcionário para me arrumar um cavalo. Acho que se não fosse a demora pra achar o bendito rapaz, iria passar o cavalo no caipira chucro de tanta raiva que tinha ficado.

Mas se tem uma coisa boa em montar a cavalo é o fato de rapidinho você relaxar e esquecer as desavenças. Andei com o cavalo no curral, dei a volta numa espécie de arena improvisada, corri com ele pra lá e pra cá até o funcionário dizer que era boa na montaria e falar que não precisava aprender nada, que se quisesse dar uma volta poderia ficar à vontade (neste caso ele iria junto para evitar problemas, acidentes, etc). Aceitei e saí, a primeira coisa que queria fazer era achar o chucro, mas ele tinha desaparecido aquela tarde. Disse que andaria no dia seguinte de novo e fui embora. Nem saí a noite para uma festinha que o hotel arrumou e meus pais adoraram.

No dia seguinte, saí cedinho atrás de um cavalo e do moço chucro. Para minha sorte, quem estava acompanhando no momento era bem o rapaz. Quando me viu falou que não era hora de aprender, que a manhã era dos experientes, pra voltar depois. Pedi um cavalo e ele relutou até que o gerente da fazenda apareceu ao acaso a distância e ameacei falar que ele não queria me dar um animal. Ele bufou de nervoso e saiu atrás do cavalo. Nessa hora comecei a ver que o caipira era até bonito. Devia ter por volta de uns 40, tinha marcas de quem vive no campo, barba mal feita e serrada, olhos lindos, sombrancelha grossa, pele morena, cabelos pretos por baixo de um chapéu muito bonito, calças justas surradas, mas não ao ponto de mostrar o que tinha de bom nas pernas, fivela, camisa de manga longa bem arrumadinha e botinas bem limpas, peludo, mas não ao ponto de Tony Ramos, tinha belos lábios, era forte e mais alto que eu.

Ele então reaparece com um cavalo dizendo que era um mais manso, ia falar como subir e rapidinho estava em cima do bicho. Naquela hora acho que ele não pensava que fosse dondoca, dei o meu sorriso característico e fui para a arena mais uma vez, fiz o cavalo trotar, correr e se tivesse baliza acho que faria pular tamanha mansidão do animal. Então o rapaz abriu a cancela e saímos para dar uma volta. A primeira coisa que ele falou foi que não imaginaria que fosse boa de montaria. Foi aí que contei que na infância ia muito à fazenda de meu avô e passava dias andando de cavalo ao ponto de não saber o que era andar longe e, até aquela época, sempre que podia, arrumava um haras pra dar umas voltas. Era algo que me acalmava.

A cara de mal não desaparecia, mas ele começou a conversar sobre a vida dele, que sempre viveu no campo, montou desde cedo e chegou a participar de rodeios no Brasil e nos Estados Unidos, estava num nível profissional altíssimo quando teve um acidente e perdeu apoio financeiro devido à longa recuperação. Ele estava no hotel por ter conhecido muita gente boa que ofereceu o emprego para cuidar dos cavalos, mas a verdade é que ele queria voltar aos circuitos e iniciou umas apresentações no hotel pra voltar a ter confiança de novo. Perguntei na lata se ele era casado e ele falou que já tinha sido casado, mas a moça era interesseira, quando passou pelos momentos ruins ela pulou fora, não tinha filhos e vivia sozinho no hotel, fiquei com um pouco de pena, mas falei que ele iria dar conta de dar a volta por cima.

Então me convidou para tomar um café na área de funcionários (que não podia ter os clientes) e eu aceitei. Conheci mais outras pessoas no lugar e todas sempre falando para ter cuidado pois o gerente era implacável com aquilo, mas logo passava o tempo e ia cativando todo mundo, fiquei bem amiga de todos naquela tarde e achei o lugar melhor que a área dos clientes. Tomei o café que também era melhor e decidimos voltar, ele foi sempre muito cordial e eu peguei no pé dele falando que se não pareci ser dondoca, ele não parecia ser chucro como no dia anterior. Finalmente vi um sorrisinho dele que era pra lá de sensual e falei que deveria rir mais, até pra cativar a plateia quando o assistisse. Ele nada falava e ficava meio pensativo. Até que falei onde ele ficava ali na fazenda e ele respondeu que pra uma moça tão linda da cidade, saber de uma coisa dessas poderia ser um perigo. Perguntei o porque e ele falou que é porque lá não havia nenhuma regra do hotel. Aquela voz grossa e ao mesmo tempo sacana me deixou molhadinha, disse que queria ir lá sim.

Corremos a cavalo com ele a frente e num lugar um pouco afastado amarramos os animais na cerca e ele já chegou em mim dando amassos e me pegando pelo colo pra dentro da casa que era bem simples, mas muito arrumadinha com alguns troféus bonitos. O safado me levou direto pro quarto, tirou a camisa mostrando seu peitoral bem definido, tirou o chapéu jogando na cama, fez uma cara safada e ia me beijando, passando a mão no meu corpo enquanto também ia tirando a blusa, o shortinho, o sutiã e a calcinha. Quando viu minha xaninha, ele se enfiou entre minhas pernas e começou a chupar tão gostoso, aquela barba cerrada me levou ao céu na hora. “Vai meu cavalo chucro, chupa gostoso” e ele jogou meus pés nas costas dele enquanto apertava sua cabeça e me contorcia. Ele lambia tão bem que deixava minha xaninha ardendo em tesão até que gozei e ele fez questão de beber tudinho e me deixar molinha. Então ele se levantou, tirou as calças e vi seu grande pau sendo liberado, deu até água na boca, mas ele estava tão a fim de me pegar que voltou por cima de mim beijando da xaninha, barriguinha, seios até meu pescoço e boca. Junto ao beijo gostoso e molhado senti seu pau encontrando seu espaço em minha boceta, que homem era aquele?

Estava tão ensopada que não senti nenhuma dor, ele foi metendo devagarinho e minhas pernas ainda estavam erguidas comigo deitada de costas na cama. Ele então passou as mãos por baixo, se ajeitou e sem tirar o pau segurou minha bunda e me ergueu. De pé, eu enrolada na sua cintura, ele começou a mover meu corpo no ritmo que ele queria apertando minha bunda e me deixando louca. Me segurava em seu pescoço e, para não cair, fiquei juntinha. Ele então me beijou o pescoço, lambia e me beijava sem dar fôlego, após algumas bombadas arranhava suas costas anunciando mais um gozo. Ele então me pôs na cama carinhosamente e passou a meter no frango assado, seu olhar passando em meu rosto e suas mãos ásperas e grandes passando em meus seios me deixaram doidinha rapidamente. Então ele se levantou e me puxou de uma forma inexplicável me fazendo ficar de quatro, então empinei minha bundinha mostrando a xaninha arrombada e pedi mais.

Ele então colocou seu pau em minha boceta enquanto eu apertava seus lençóis e gemia a cada estocada, num gemidinho fino e tesudo. Então sinto algo gelado passar pelo meu cuzinho, era seu cuspe juntamente com um de seus dedos grossos procurando novos caminhos. Me arrepiei toda e pensei em pedir pra não fazer ali, mas estava numa transa tão gostosa que apenas fiquei quietinha esperando as novas sensações. Percebendo minha reação ele foi lambuzando mais meu cuzinho e colocando seu dedo pra dentro enquanto me comia devagarinho. Quando a cabeça do dedo passou, me arrepiei automaticamente e ele acelerou a bombada. Aquilo tava bom demais.

Ele então continuou a acariciar meu cuzinho com o dedo e metendo com seu pau que parecia até ter inchado mais e fervido. Mais um pouco e ele me aparece com dois de seus dedões me cutucando, eu gemi e dessa vez doeu um pouquinho, mas só fechava os olhos e mordia seus panos e abaixava o quadril. Ele então me pegou pela cintura, me levantou no sopetão para ficar de 4 direitinho, firmou meu corpo, tirou o pau e agora colocou em meu rabo. Senti a cabecinha roçar e alguns cuspes direto da boca dele caindo sobre minha bunda e pau dele sem que ele tirasse suas mãos da minha cintura. Então ele veio e assim que a cabeça passou após muita resistência, gemi gritado e respirei fundo. Ele pedia para relaxar e não prender o cuzinho, para deixar entrar devagar e assim fiz até perceber que para não prender, devia fazer como se estivesse no banheiro fazendo outra coisa, nesse momento seu pau entrou quase que totalmente sem muita resistência. Quando senti seu saco encostar em minha xaninha, nossa, estava muito molhada, mas travei e quando ele puxou deu uma dorzinha.

Esses primeiros vai e vem me exigiram muita concentração pra doer o mínimo possível até que ele dedilha minha xaninha e sinto sua barba perto de meu pescoço com ele falando que tava amansando sua eguinha, que não precisava ficar parada que tão safada assim eu logo iria estar quicando na rola dele. Nossa, como eu fiquei acesa com essas palavras sacanas. Então empurrei meu quadril contra seu pau e ele entendeu o recado para começar a bombar, doía, mas não queria ser a dondoquinha, agora falava pra ele meter com força senão iria ficar arisca de novo e se as metidas na minha xaninha tinham sido delicadas, as estocadas em meu cuzinho foram bem fortes. Tudo com a mão dele passando na xaninha ou então me catando pela cintura e não me deixando fugir da tarefa.

Pensava que ele ia gozar quando ele para, sai de trás de mim e deita na cama pedindo pra subir nele. Perguntei se queria mais cuzinho ou xaninha e ele falou que poderia ser o que eu quisesse. Não aguentei e encaixei seu pau atrás, nossa, era ele entrando e eu me arrepiando e suando frio até ficar numa medida que a coisa voltou a ficar boa. Ele pegou o chapéu que havia jogado na cama, pôs em minha cabeça e começou a falar aqueles versos de rodeio como se eu estivesse rodopiando na arena. A situação foi um pouco cômica, mas quando ele anunciava que a porteira abria e arrumava uma forma de meter forte comigo sobre ele, uau, pirava. Numa dessas vez, foi ele falar que estava saindo e eu comecei a gozar com seu pau em meu cuzinho apertando sua rola que socava com força pra dentro, eu até cai pra frente em seus braços quase chorando com o gozo diferente e me entregando, não tinha mais forças pra aguentar aquele moço chucro.

Ele então começou a me acarinhar rindo falando que estava fraquinha, que mal havia aberto duas porteiras e eu já tava gozando. Ri junto, mas a coisa era muito louca e intensa. Nessa hora ele deu um paparico, com seu pau super duro ainda em meu cuzinho, passou suas mãos em todo meu corpo, deu beijinhos no pescoço, me chamou de linda, gostosa, que ele havia tido sorte grande em me achar, um namorico gostosinho que me fez descansar um pouco. Ele então tirou seu pau de meu cuzinho e disse que iria tomar um banho. Eu fui logo atrás, entramos no chuveiro e eu falei que agora ia poder chupar aquela pica, o puto me colocava debaixo da água pra engasgar junto com o seu pau e ficava rindo falando que eu era uma boa de uma boqueteira. Passei as mãos em seu saco e encostei os dedos no seu rabinho, ele deu um susto e falou que não era pra aprontar pra cima dele não. Me pegou pelas mãos, puxou pra cima, me virou contra a parede me fazendo arrebitar a bunda e meteu em meu cuzinho de novo, só que dessa vez de uma forma mais forte e intensa ainda, bombou por uns três minutos comigo gemendo e pedindo mais rola até que tirou e finalmente gozou muita porra sobre meu corpo. Parecia que o moço não pegava uma mulher fazia tempo.

Tomamos o banho comigo em seus braços e pela primeira vez senti uma coisa legal por alguém que não consigo explicar. Não se tratava de provocar, mas era uma coisa boa. Saímos como se nada tivesse acontecido, montamos e eu reclamando um pouco de dor falei pra não voltar correndo, rsrs. Quando entregamos os cavalos, o gerente estava lá pra brigar com ele porque a hora tinha passado e ele não tinha dito pra onde foi. Intervi falando que eu tinha pedido pra ir numa área distante, ele não queria, mas fazia tanto tempo que não cavalgava que insisti e ele foi, mas não queria, pedi desculpas pelo inconveniente e o chefe dele diminuiu o tom pedindo desculpas e avisando para mim das normas do hotel. Saindo de perto ele até deu uma piscadinha em agradecimento.

Mais tarde, no mesmo dia, enquanto tomava um banho percebi que o sentimento que tinha tido não era bem meu, mas senti que o moço chucro tinha se apaixonado por mim a um ponto que senti o mesmo, mas como a estadia ia terminar dali a 4 dias, nem ia precisar aprontar pra ele descolar de mim. Era só ele não falar em namorar que tava tudo certo. Transamos pelo menos uma vez nos dias seguintes fora do horário do trabalho dele, sempre na casinha que ele ficava e quando não estava com ele abandonava qualquer oportunidade que me surgia de outros do hotel em respeito ao primeiro moço que me comeu o cuzinho e me fez se apaixonar por ele. Tanto que quando fomos embora fiquei um tempinho sem querer saber de sexo pensando naquele safado. Desde então pus na cabeça que não queria ter rolo sério com ninguém, porque o término era foda.

E se acha que tô de onda, um tempinho atrás cheguei a ligar pro hotel rural pra procurar por ele pois senti falta. Foi quando descobri que ele tinha voltado pro circuito, ganhou uma grana e agora cuidava de uma chácara. Acho que a atendente até sacou porque da procura, porque fiz uma voz tão sem graça quando soube disso, mas depois fiquei feliz pois ele conseguiu dar a volta por cima. Meu macho chucro S2.

1 comentário em “Perdendo o selinho do cuzinho”

  1. Tenho vontade de conhecer mae e filha ou ter uma casada na frente do marido ou ser amigo de uma familia safada rsrs
    Estou aqui pensando sera que ter mae que da para o filho mesmo?
    Me chama no zap vamos bater um papo meu zap e 11947841246

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