Olá pessoal, recapitulando minhas memórias, vou contar agora como o Jonas, sócio do meu pai, tirou a virgindade do meu cuzinho.
Depois da minha primeira vez com o ele, voltamos a passar as semana nos correspondendo via facebook. Tanto eu como ele estávamos loucos para fudermos novamente.
Trocamos fotos, mensagens eróticas e toda vez que me correspondia ficava com mais tesão.
Finalmente chegou o dia em que combinamos, uma quinta, tomei um banho bem demorado, passei uma bonita maquiagem, coloquei um vertido tomara que caia bem justo ao corpo e para fechar um salto alto. Me olhei no espelho, sorri, me mandei um beijinho e sai.
Percebi que estava realmente gostosa pelo olhar que o taxista me deu quando desci e pelos homens que passavam e me comiam com os olhos.
Eu só pensava. “Podem olhar mais quem vai comer é o Jonas”.
Assim que cheguei no ponto de encontro o Jonas já estava lá. Buzinou o carro e fui logo entrando.
– Puta que pariu! Tu quer que eu te coma aqui no meio da rua novinha! – disse o Jonas com um sorriso imenso.
– Ia adora ser comida em público – respondi – adoro os vídeos da categoria public dos sites pornôs.
Ele gargalhou, nos beijamos e ele arrancou com o carro.
– Gostou mesmo do vestido? – Perguntei.
– Claro! Ele te deixa ainda mais gostosa. Já deu pra alguém vestida com ele?
– Sim! Em uma balada – respondi – ele me colocou contra a parede do banheiro da boate, abaixou minha calcinha, tirou o pau dele para fora, abaixou meu corpo deixando minha bucetinha bem no ponto e meteu seu pau com força nela. Gememos bem baixinho para não sermos descobertos. Quando vi que ele ia gozar, tirei ele de dentro de mim e chupei até a ultima gota de goza dele. Depois disso, deixei ele lá. E fui pra casa.
– Porra quando foi isso? – Me perguntou o Jonas ao mesmo tempo com espanto e tesão na voz
– Há uns 2 meses – respondi.
– Já usou esse vestido depois dessa vez?
– Não! E só pra constar quero ficar vestida com ele até você gozar.
– Pode deixar. Não preciso que ele saia dai para conseguir te fuder.
Chegamos no motel, ele escolheu outro dessa vez, entramos na garagem e ele falou.
– Pode ir entrando.
– Ok – respondi.
Sai do carro e fui em direção a porta entrei, coloquei a minha bolsa em cima da cama e voltei para frente da porta, a fechei e fiquei de costas para ela. O Jonas a abriu. Ouvi que ele ficou parado com a porta aberta.
– Esse vestido pede que eu seja comida por trás, não posso ver o rosto de quem me come – falei.
– Ótimo – respondeu o Jonas
Ouvi a batida da porta se fechando e os passos dele vindo em minha direção, senti seus braços me agarrando, suas mãos passaram pela minha cintura, seios e pernas.
– Me coloca contra a parede – pedi.
Ele me obedeceu e me jogou na parede do pequeno corredor que tinha entre a porta e o quarto. E foi ditando cada ação que ia fazendo comigo.
– Foi assim que teu garotão fez? Te empurrava contra a parede, colocava as mãos entre os teus peitos, tirava eles para fora do vestido e apertava os biquinhos deles? Beijava seu pescoço, subia as mãos pela sua perna levantando o seu vestido e colocava a mão na sua…
Ele repentinamente parou de falar. Parecia surpreso.
– Ops… Esqueci de falar que dessa vez estou sem calcinha. Vai ser mais fácil né? – Perguntei maliciosamente.
– Puta que pariu! Você é uma putinha mesmo – sussurrou o Jonas no meu ouvido.
Ele então começou a desabotoar sua calça e a falar
– Você adora me deixar louco não é novinha? Vou te comer feito um animal e só vou para quando te encher de goza.
Ele segurou minha cintura com a mão direita, eu empurrei minha bunda em direção ao corpo dele. Senti a cabeça do pau dele na portinha da minha buceta um segundo mais tarde ele já estava todo dentro de mim. Ele gemeu alto e eu o acompanhei.
Realmente ele não mentiu quando disse que ia me comer como um animal, a cada entrada do pau dele em mim eu era mais prensada contra a parede.
Ele começou a puxar meus cabelos, eu gemia mais alto.
– Grita! – Falou ele – Pede mais pau como da outra vez.
– Enfia tudo! Coloca até o talo! – Gritei de volta.
As mãos dele seguravam meus seios com força, gemíamos em um ritmo só, a cada estocada do pau dele em mim ouvia o ploc, ploc, ploc das batidas do corpo dele contra o meu. Assim que largou meus seios, segurou minha cintura e me encostou de vez na parede. Começou a beijar meu pescoço e sussurrou no meu ouvido.
– Putinha… pede pauzinho bem baixinho….
– Mete tudo na novinha… ela quer e aguenta tudo… ela é todinha sua – sussurrei de volta – mete! Mete! Mete! Por favor…..
Ele continuou a me fuder, indo e vindo, com estocadas cada vez mais fortes. O som ploc, ploc, ploc continuava e pareciam uma bela música para os meus ouvidos.
– Continua assim… – pedi baixinho.
– Assim? – Perguntava ele a cada entrada do pau dele na minha buceta.
Então ele parou e deixou o pau de mim. Ficamos os dois parados um tempo, curtido um ao outro. Ele então me largou, me puxou pelo braço e me jogou na cama. Cai de bruços e ele foi logo par cima de mim.
– Você acabou de dizer que era todinha minha não é?
– Sim, sou todinha sua.
– Então qualquer coisa que eu quiser é meu?
Parei um pouco para tentar entender a pergunta, mais antes que pudesse entender por conta própria ele me disse.
– Como você disse que é todinha minha, vou querer uma outra parte do seu corpinho… Isso aqui.
O Jonas então colocou o dedão dele bem na portinha do meu cú. Fiquei assustada na hora, não estava preparada para essa situação. Naquela altura da minha vida sexual já tinha pensado em como deveria ser um anal. Mais ainda não tinha amadurecido a ideia. Fiquei em silêncio ainda pensado o que responder. Foi então que o Jonas falou.
– Ele é virgem né? Vou devagar, não vou machucar você.
As mãos dele passeavam pela minha bunda a medida que ele ia falando.
Voltei a pensar. E lembro que falei comigo mesma. “É nisso que dá fuder com caras mais velhos. Se fosse um garoto ele ia se contentar só com tua buceta mesmo. É nisso que dá provocar homens velhos. Sua burra!” Respirei fundo e no final falei.
– Sou toda sua – Já eu estava na chuva então preferi me encharcar de vez.
O Jonas saiu de cima de mim e foi em direção a porta.
– Espere ai – Falou ele enquanto andava.
Fiquei olhando ele lá da cama. Ele pegou alguma coisa no bolso da calça e voltou, subiu na cama e pegou minha cintura levantando-a. Fiquei de 4 e já imaginava o que viria em seguida, mais para minha surpresa ao invés de sentir a cabecinha do pau dele senti algo gelado e meloso. Era algum tipo de gel.
Aquilo me fez pensar que ele já estava na intensão desde o início. Não sabia se ficava brava ou não. Mais antes que pudesse pensar em algo mais, senti alguma coisa entrando no meu cú. Era o dedão dele. O Jonas estava colocando um pouco de gel dentro de mim. Fique ali de 4 em silêncio só sentindo ele trabalhar. Como o gel era bem geladinho comecei até a sentir um pouco de prazer e comecei a gemer baixinho.
– Quero ver se vai gemer daqui a pouco – falou o Jonas.
Algum tempo depois, ele já conseguia colocar todo o polegar dentro de mim, e com os outros dedos ele acariciava minha buceta. Passei a gemer mais alto. Ele então ficou em pé na cama e falou.
– Empina esse cuzinho pra mim.
E assim eu fiz. Ele desceu e colocou a cabecinha bem na portinha, respirei fundo e me preparei. Ele veio descendo, meu cuzinho foi alargando, a cabeça do pau dele entrou com bastante facilidade, o restante começou a entrar devagar. Ele parou e tirou tudo. Voltei a empinar mais a minha bunda e dessa vez encostei meu rosto na cama, fique na posição perfeita para ele colocar tudo. O Jonas colocou mais um pouco de gel, depois voltou a descer seu corpo, mais uma vez a cabeça entrou com facilidade. O restante foi mais devagar.
Comecei a sentir dor. Fechei os olhos e tentei segura-la. Ele foi entrando mais. Meu corpo começou a descer. Ele tirou um pouco do pau dele. Voltei a me arrumar e ele voltou a empurrar. Senti o pau dele deslizar pelo meu cú.
– Falta pouco, tô quase lá – ele falou.
Não podia saber se era mentira, já que não estava vendo.
Ele continuou a colocar o pau dele bem devagar, indo e vindo. A cada entrada sentia mais dor. Comecei a puxar mais o lençol da cama na esperança que a dor diminuísse. De repente senti a virilha do Jonas encostar na minha bunda.
– Pronto novinha, seu cuzinho aguentou tudo. Tá doendo?
– Tá – respondi.
– Vai passar – disse ele voltando a empurrar o seu pau bem devagar.
Gemi mais alto, ele tirou tudo, senti um alivio tremendo e respirei fundo. Ele deu um tapa bem forte na minha bunda. Eu gritei de dor e o pau dele voltou a entrar no meu cuzinho. Dessa vez entrou até a metade toda de uma vez. Ele continuou a empurrar, dessa vez com força. O meu corpo não aguentou o peso dele e foi descendo. Ele agora foi me fudendo com um pouco mais de força tirando e colocando em um ritmo mais rápido. Gritei de dor.
– Ai, ai, tá doendo – o desgraçado nem me deu ouvidos.
Então meu corpo não aguentou mais o peso dele e cai de bruços na cama ainda com o pau dele no meu cú. Achei que ele fosse parar. Mais na verdade a posição ficou até melhor para ele. Minhas pernas caíram abertas e com ele no meio, foi só continuar a empurrar para me fuder mais. Eu continuava a gritar de dor. Ele levantou o corpo um pouco e continuou a me fuder, dessa vez bem rápido e com força. Continuei a gritar de dor.
– Ai! tá doendo, tá doendo…
Ele deitou em cima de mim e sussurrou no meu ouvido.
– Eu disse que só ia parar quando te encher de goza não foi? E eu sei que você aguenta tudo putinha. – E continuou a me fuder com força.
Gemiamos alto agora, claro que eu bem mais que ele, o barulho ploc, ploc, ploc dos nossos corpos voltou e parecia deixar ele com mais tesão. O Jonas passou o braço dele pelo meu pescoço, como que me dando uma gravata, levantou meu corpo em direção ao dele, eu virei meu rosto e ele me deu um belo beijo. Finalmente consegui ficar um pouco calada enquanto o pau dele arrombava o meu cuzinho. Ele continuava a me comer com força, e agora o pau dele já conseguia sair e entrar com muito mais facilidade.
Nossos lábios largaram um do outro, ele deixou de me dar uma gravata e colocou sua mão direita na minha nuca, empurrando minha cabeça em direção a cama.
– Empina esse cuzinho vai. – Me falou ele com tom de ordem na voz – Vai empina putinha.
Em confesso que tentei fazer o que ele me pedia, mais o peso do corpo dele me fudendo não deixava. E como eu não conseguia ele me fudia com ainda mais força. Parecia um ciclo vicioso.
Gritei ainda mais de dor. E só tive um alívio quando ele gemeu bem alto.
– Vou gozar!
Ele gozou com o pau dentro do meu cú e eu senti a goza quente dele me inundar. Ficamos os dois parados e muito ofegantes. Ele para terminar, ainda deu mais algumas fudidas em mim. Gemi baixinho dessa vez.
– Esse foi o cú mais delicioso que já comi – sussurrou ele no meu ouvido – se soubesse que seria tão gostoso assim, teria provado ele na desde a primeira vez.
Não consegui responder nada, e ele continuou.
– Ele é tão bom que só vou querer ele agora. Toda a vez que estivermos juntos vou querer fuder só o seu cuzinho. Entendeu?
Respondi só com o balançar de cabeça. Ele deu mais umas duas empurradas no meu cú e saiu de cima de mim deitando ao meu lado.
Virei meu rosto para ele, ele estava sorrindo olhando para mim e nos beijamos.
Essa história já tem 3 anos e desde de então todas as vezes que estou com o Jonas ele só come meu cuzinho. E eu adoro!