Me chamo Wesley (fictício), tenho 18 anos rsrs, 1,83 de altura e não tenho aqueles corpos super definidos mas também não sou tão magricelo.
Há uns 5 meses atrás minha mãe contratou uma moça pra ajudar ela nos serviços de casa porque ela era muito ocupada na parte de administração da empresa dos meus pais, e isso mudou minha vida (pra melhor). O apelido da empregada era Lucy, ela tem 29 anos, baixinha 1,58 no máximo, cabelos castanhos na altura dos ombros, cintura fina, coxas grossas e bunda bem arrebitada, seios médios não muito grandes mas já davam mais uma beleza pra aquele corpinho lindo dela. Ela fazia academia antes de ir trabalhar lá em casa, então sempre chegava com uns shorts apertadinhos ou umas calças leggings que definiam aquele bundão que ela tinha.
Ela era sobrinha da amiga da minha mãe, então minha mãe já tinha uma confiança com ela e não ligava muito para as roupas que ela usava. Sempre que ela chegava ela me dava bom dia e eu respondia normalmente mas meu pau sempre começava a latejar quando via aqueles lábios rosinhas dela se mexendo pra mim. Ela era crente mas não era muito de ir na igreja, ela se faz de santa na frente da minha mãe e da tia dela que sempre ia lá por casa, mas quando minha mãe saía e ficava só eu e ela que as coisas começam a esquentar. Ela chegava muito cedo lá em casa, ia pra academia 6 da manhã e ia lá pra casa as 7, eu acordava 7:30 e nesse horário ela já estava arrumando a cozinha toda.
A mesa do café fica de frente pra pia então ela lava louça de costas pra mim, eu tomava café assistindo aquela belezinha rebolar aquele bundao dela de um lado pro outro fingindo que tá pegando algo longe, ela subia na cadeira pra alcançar o armário que ficava em cima da pia e empinava aquela bunda na minha direção, já tirei várias fotos dela nessa posição pra me masturbar mas nunca tinha tentando nenhum tipo de proximidade. Em uma dessas vezes que
ela estava limpando a cozinha, ela subiu na cadeira na hora que eu fui beber água, a geladeira fica bem próxima do balcão que ela estava limpando, aí ela se inclinou e estava quase de quatro em cima do balcão com a bunda na minha direção, aí enquanto eu bebia água eu via as olhadinha dela pra ver se eu estava olhando, e claro que eu estava, então ela olhou pra mim e falou:
– tá molhadinha.
Eu finjo que não entendi o que ela disse perguntei:
– O que?
– Essa água, ela tá molhadinha, acabei de colocar na geladeira kk.
Eu que não podia perder aquela oportunidade dei um sorrizinho pra ela perceber que entendi e disse:
– Tá mesmo, depois eu bebo mais kk.
Aí eu fui embora e ela desceu da cadeira e foi terminar de lavar a louça com um sorrisinho de safada que eu vi porque fiquei brechando no canto da parede pra ver a reação dela.
Depois disso eu pude ter certeza que ela também estava de olho em mim, e seu eu fizesse algo não correria o risco de ela contar para meus pais.
No outro dia minha mãe tinha saído para fazer compras bem cedo, a Lucy ainda não tinha chegado, eu já tinha acordado mas fiquei com com minha roupa de dormir que era só um short fino sem cueca e sem camisa, fui pro banheiro e aproveitei pra dar um trato no pau e deixar cheirosinho porque imaginava que rolaria algo nesse dia, e pra minha sorte rolou.
Quando a Lucy chegou eu fui abrir a porta pra ela e nos cumprimentamos.
– Bom dia Lucy.
– Bom dia, tudo bem?
– Sim, minha mãe saiu e me disse algumas coisas pra ti fazer porque vem uns amigos deles para uma reunião.
– Ah é? Então hoje o dia vai ser agitado kk.
– Poisé kk
Ela tirou o tênis e colocou a sandália dela, ela tinha os pés muito pequenos, devia ser tamanho 34, aí ela entrou e eu percebi que nesse dia ela estava de calça jeans, uma calça que beneficiava muito bem as bundinha dela mesmo sendo jeans, parecia que deixava mais empinada e redondinha. Então eu perguntei:
– Não foi pra academia hoje?
Ela respondeu:
– Não, eu precisei ajudar minha tia ontem a noite então fiquei acordada até tarde e dormi muito mal, não deu de levantar cedo.
Mas como sabe que eu não fui? Fica Reparando nas minhas roupas é?
– É claro, não tem como não olhar né?
Ela riu e foi guardar sua bolsa.
Eu já estava atacando e não tinha como mais como voltar atrás então fui seguindo ela até a cozinha.
– Posso te ajudar hoje já que esta cansada e dormiu mal, eu já fiz as coisas que minha mãe pediu pra mim fazer então ela não vai ligar.
– Nossa, muito obrigada. Primeira vez que te ouço falar mais do que bom dia, você tá quente pra papo hoje né?
Eu só ri e não sabia mais o que falar, ela pediu pra mim levar o lixo pra fora e assim fiz. Quando eu voltei tive uma surpresa, ela tinha tirado a calça e estava com uma blusa rosa, fina e comprida que ela usava pra malhar, ela guardava a camisa na bolsa, eu não vi se estava de short por baixo mas acho que não. Ela me viu olhando pra ela e disse:
– Me ajuda no banheiro? Tô com um pouco de dor no pulso de tanto cortar papel com a tesoura.
– Ajudo sim, o que vai precisar?
– Pega o escovão lá atrás, eu já vou jogando o sabão.
Quando eu voltei ela já estava no boxe preparando a água com sabão, sua camisa já estava molhada e grudada no seu corpo me fazendo ver o formato de seus seios e a marca da sua calcinha que parecia ser minúscula. Meu pau virou pedra na hora.
Ela olhou pro meu pau por cima do short e disse:
Entra, se quiser tirar os shorts pode tirar, já dá de ver tudo aí mesmo kkk.
Eu tentei disfarçar pegando um balde e colocando na frente enquanto ela falava mas ela percebeu e veio até mim, se abaixou devagar olhando nos meus olhos, tirou o balde das minhas mãos e, sem tirar os olhos dos meus, pegou no meu pau e começou a punhetar por cima do short. Minhas pernas começaram a tremer, ela olhou pro meu pau e começou a esfregar o rosto dela nele, ela olhou pra mim e deu um sorriso de safada como eu nunca tinha visto em mulher alguma antes, eu nunca poderia imaginar aquela moça que dizia ser crente me olhando com uma cara dessas implorando pra tirar minha pica pra fora. Ela abaixou meus short e jogou ele pra longe, e começou a dar beijos no meu pau, eu me apoiei na parede e ela levantou. Ela começou a me puxar pelo pau para o blox do banheiro, quando entramos, ela ficou de costas para mim e começou a esfregar a bunda dela no meu pau, ligou o chuveiro e foi tirando sua blusa lentamente.
Quando ela tirou eu pude ver seu corpo lindo, peitos durinhos, barriguinha definida e coxas grossas e deliciosas. Nenhum de nós falava nada, ele continuava a se esfregar pra mim de costas, eu coloquei minha mão nos peitos dela e massageava, aí eu comecei a tirar o sutiã dela, ela se virou de frente pra mim e terminou de tirar, que visão maravilhosa, eu me abaixei e puxei sua calcinha até ver aquela buceta lisinha e rosinha que eu já imaginava como seria enquanto estava nas minhas punhetas, mas hoje estava ali, bem na minha frente. Eu não sabia o que fazer, só caí de boca e comecei a lamber e colocar minha língua dentro fazendo movimentos circulares e lentos, ela começou a se contorcer e a empurrar minha cabeça com força enquanto se apoiava na parede, ela praticamente estava sentada no meu rosto com uma daquelas lindas e grossas pernas encima do meu ombro.
Depois ela me puxou pra perto dela e me deu um beijão de língua, e que lingua grande ela tinha! Era a primeira vez que eu beijava de língua, aí ela foi lambendo meu rosto até chegar no meu ouvi e disse:
– Me surpreendeu, se tu não parasse eu ia gozar. Agora minha vez de mostrar o que eu sei fazer, rsrs.
Ela se abaixou e abocanhou meu pau e começou a dar beijos nele todo, chupou a cabecinha, e foi descendo até chegar nas bolas, depois ela cuspiu nele e enfiou guela abaixo e meu Deus, QUE COISA INCRÍVEL, ela estava fazendo uma garganta profunda engolindo meu pau inteiro! Meu pau é um pouco acima da média, deve ter uns 18 cm. Eu não conseguia aguentar então comecei a socar também, soquei umas 7 ou 8 vezes e então gozei sem nem ter tempo de avisar. Ela engoliu tudo, foram uns 3 jatos de porra e aí ela sorriu pra mim com porra entre os lábios. Aí ela limpou meu pau que já estava um pouco mole com a boca, e isso o fez ficar duro denovo rapidinho. Ela virou de costas e se apoiou na parede, disse pra mim meter na bucetinha, eu tive ajuda dela pra achar a entrada, aí ela mesma me puxou e meu pau entrou só de uma vez, e nossa, quase eu gozo só com aquilo.
Ficamos mais ou menos um minuto naquela posição. Aí ela desligou o chuveiro e me mandou deitar no chão. O banheiro era grande e tinha bastante espaço no box, ela sentou de frente pra mim e encaixou meu pau e foi rebolando pra frente e pra trás com as mãos apoiadas no meu peito, eu segurava a bunda dela com força ajudando no movimento, aí ela começou a quicar, quicava sem dó, parecia que nem tava sentindo e ficava me olhando com aquela cara de safada só pra ver minha reação, eu me inclinei e beijei ela de língua, beijar de língua é muito bom, ainda mais transando.
Eu não aguentava mais ver aquela gostosa quicar encima de mim e avisei que ia gozar, então ela disse:
– Senta aí na privada que agora eu vou te me mamar até eu já tiver bebido todo esse leite acumulado a anos.
Ela me mamou melhor do que da primeira vez, eu sentia meu pau indo até o fundo da garganta dela e voltar, parecia uma buceta. A língua dela dava voltas na cabeça do meu pau enquanto ela punhetava, eu segurei a cabeça dela e empurrei até o fundo, eu soltava e ela continuava com meu pau todo na garganta, que boquete maravilhoso foi aquele, e que mulher. Se eu tivesse o meu próprio dinheiro pagaria ela 2 vezes mais só pra me fazer aquele boquete 3 vezes por dia. Eu gozei litros na garganta dela e ela sugava como se fosse uma viciada em porra, nem tinha mais o que sair. Depois eu me joguei pra trás e ela limpou meu pau em busca de mais porra enquanto eu pensava se aquilo era realmente real.
Depois nos ajeitamos e eu emprestei uma cueca pra ela usar pro debaixo da calça porque a calcinha dela tava encharcada e ela disse que o jeans pinicava na buceta, e mesmo de cueca ela ficava muito sexy.
Durante a reunião dos meus pais a gente ficava trocando olhares o tempo todo e cochichando sobre nossa transa.
Depois desse dia minha vida só ficou cada vez melhor, todo dia a gente arrumava um jeito de transar um pouquinho, mesmo que fosse na hora dela ir embora a gente arrumava algum lugar num beco ou eu ia até a casa dela pra gente Foder.